Dicas de Séries do Ufologia Integral Brasil

Os membros do Grupo de Estudos e Pesquisas Ufologia Integral Brasil,  se reuniram e fizeram uma lista com sugestões de séries com a temática ufológica. A lista de séries indicadas não se restringiu aos contatos  extraterrestres, mas também foram incluídas as séries que abordam a variedade de temas dentro da ufologia que estudamos nas diferentes vertentes, como os  fenômenos anômalos, portais dimensionais, viagens interplanetárias, contatados, paranormalidade, telepatia, realidades paralelas, seres híbridos, abduções, futuro planetário, astronomia, exobiologia, etc.

Segue a nossa lista de séries e já  prepare a pipoca!

1- Arquivo X
2- Taken
3- Dark
4- The Gift
5 – Inexplicável ( History)
6. O universo ( History/Netflix)
7 – Star Trek
8. The 4400
9. Cosmos
10. Star Trek Discovery (Netflix)
11 Colony
12- Falling skies
13 – Jornada nas estrelas
14 – The expanse
15- Nightflyiers
16- Stargate atlantis
17 –  Outra vida
18 – Projeto livro azul
19 – The invaders
20 – Firefly
21 – Os extraterrestres na batalha final
22 – Arquivo roswel
23- Babylon 5
24 – The neighbors
25 – Visitantes
26 – Defiance
27 – Battlestar Galactica (Prime)
28 – OA
29 – Fringe
30- Under the Dome
31- Manifest
32 – Perdidos no Espaço (Lost Space )
33 – Star Wars
34. Altered Carbon
35. Invasão América


 

 

Elisângela Mendonça Santos

Jocrei Moura

(Atualizado em 19/3/19)

Biscoitos UIB prontos para assar!

Biscoitão do logo UIB! Uma pena que as letras ficaram grudadas após assar 🙁

Jocrei Moura é de Piracanjuba – Goiás. Em 2018 ouviu um relato espiritual surpreendente de um amigo próximo e, por falta de respostas das religiões tradicionais, começou a pesquisar sobre a Ufologia, ingressando no Ufologia Integral Brasil.

Ricardo Lima

(Última atualização: 11/6/19)

Ricardo Lima é paulistano, 39 anos, casado, pai de dois filhos e sempre incutiu na mente dos garotos sobre os viajantes estrelares. Às vezes explica ufologia para os filhos com desenhos que ele mesmo faz.

Cristiano Zoucas


Cristiano Zoucas. Nascido e criado no Rio de Janeiro, morando atualmente em Toronto, começou o seu interesse por ufologia ainda criança, quando viu de perto o que viria a ser o OVNI de Casimiro de Abreu em 1992. De lá pra cá teve a chance de ter outros avistamentos e hoje em dia tem um podcast sobre Ufologia chamado Hangar 18.

A princesa guerreira de Europa.

Por Ziza.

Num mundo muito distante,
chamado Europa.
Vive toda uma hierarquia,
de seres aquáticos e visitantes.
Planeta que Lua é
junto com outra Lua chamada Ganimedes.
Duas Luas rodopiantes,
que circulam um planeta maior,
chamo Júpiter, o gigante.
Europa é um lugar de paz
e em baixo do seu gelo e do frio errante,
um mar líquido é o habitat,
de criaturas deslumbrantes.
Com uma princesa guerreira,
que protege cada quadrante.
Já mandou avisar,
que humano não quer lá!
Como ser tão ignorante,
de seu mar iria cuidar?
Se nem do seu planeta,
graças a Deus muito distante,
não cuidava nem da terra,
quem dirá do mar.
Matavam tudo ao redor,
e de seu planeta teriam que sair,
pois o planeta, vivo que era,
já tinha mandado sinais,
de que tinha hora marcada,
para sacudir tudo ser dó.
Se o ser humano não mudasse,
ficaria sem casa,
pois nenhum dos irmãos mais velhos,
que viviam em outros planetas,
iriam querer criatura,
tão sem amor próprio,
por suas gerações futuras?

Imagem – Pintura naiff em tela.

Instagram de Zizanaif

Ziza Naif. Toda Arte é um Transbordar, de uma Energia Maior! De uma família interiorana de Médiuns, Benzedeiras e Parteiras, descendentes de italianos e espanhois, tive minha infância imersa em contos e lendas de visões do Mundo Espiritual e Místico. O que me inspira na minha pintura até hoje.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Lista de Filmes do Ufologia Integral Brasil – UIB

Não importa se as pessoas acreditam ou não em discos voadores, vida inteligente em outros planetas, alienígenas e abduções, mas é fato que o tema sempre fascinou o imaginário coletivo. Os grandes estúdios sabem muito bem disso e aproveitam esse interesse para produzir e filmar dezenas e até centenas de filmes e seriados muito bons!

Os membros do Ufologia Integral Brasil discutiram sobre o assunto e elaboraram, em conjunto, uma lista com títulos bem bacanas, vale a pena conferir:

  1. 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)
  2. A Ascensão de Júpiter ou O Destino de Júpiter (2015)
  3. A chegada (2016)
  4. Alien: O oitavo passageiro (vários filmes)
  5. Alien vs. Predator (vários filmes)
  6. Aniquilação (2018)
  7. A minha casa ou Cada um na sua casa (infantil) (2015)
  8. Área Q ( 2011)
  9. Arquivo X (filmes e seriado)
  10. Avatar (filmes)
  11. Caçadores de Espécies e o Símbolo Secreto ( 2014 )
  12. Cocoon (filmes)
  13. Contato, O filme (1997)
  14. Contatos de 4° grau (2009)
  15. Contatos imediatos do 3° grau (1977)
  16. Cowboys & Aliens (2011)
  17. Distrito 9 (2009)
  18. Doom: A porta do inferno (2005)
  19. Duna (1984)
  20. Eles vivem (1988)
  21. Estranhas criaturas (1998)
  22. ET, O extraterrestre (1982)
  23. Fogo no céu (1993)
  24. Guerra dos Mundos (2005)
  25. Independence Day I e II (1996 e 2016)
  26. Inimigo meu (1985)
  27. Interestelar (2014)
  28. Intruders (1992)
  29. Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles (2011)
  30. Invasores (2007)
  31. K-Pax O caminho da luz (2001)
  32. MIB – Os homens de preto (vários filmes)
  33. Missão: Marte (2000)
  34. No limite do Amanhã (2014)
  35. O Dia em que a Terra parou (2008)
  36. O enigma de outro mundo (1982)
  37. O guia do mochileiro das galáxias (2005)
  38. O milagre veio do espaço (1987)
  39. O nevoeiro (2007)
  40. O quinto elemento (1997)
  41. Oblivion (2013) – indicado nos comentários
  42. Os escolhidos (2013)
  43. Os invasores de corpos (1978)
  44. Pandorum (2009)
  45. Paul – O Alien Fugitivo (2011)
  46. Perdidos no Espaço (seriado – 1965 e remake – 2018)
  47. Planeta 51 (infantil) (2009)
  48. Plano 9 do espaço sideral (1959)
  49. Predadores (2010)
  50. Presságio (2009)
  51. Prometheus (2012)
  52. Sinais (2002)
  53. Skyline – A invasão (2010)
  54. Sob a pele (2013)
  55. Stargate (filme 1994)
  56. Starman – O homem das estrelas (1984)
  57. Star Trek – filme e seriado
  58. Star Wars (6 filmes)
  59. Taken (minissérie 2002)
  60. The 4400 (seriado 2004)
  61. The Darkest Dawn (2016)
  62. The Titan (2018)
  63. UFO – Destino Terra 2002 (documentário)
  64. Uma dobra no Tempo (2018)
  65. Unacknowledged – Mistério Obscuro (2017)
  66. V – A batalha final (1984)
  67. Valerian e a Cidade dos Mil Planetas (2017)
  68. Ufo (2018)
  69. A Hospedeira (2013)
  70. Beyond Skyline (2017)
  71. Aliens: Zone of Silence (2017)
  72. Luzes de Phoenix (2017)
  73. Travis: the true story of Travis Walton (2015)
  74. Cosmic Discosure – seriado (2015)
  75. Colony – seriado (2016)
  76. A morte vem do céu (1982)
  77. Falling Skies – seriado (2011)
  78. Fringe – seriado com temas como parapsicologia e um pouco de Ufologia (2008)
  79. Os Esquecidos (2004)
  80. Projeto Livro Azul – Série History (2019)
  81. Eclipse Mortal (2000)
  82. A Batalha de Riddick (2004)
  83. Riddick 3 (2013)
  84. Outra Vida – seriado (2019)
  85. Bright (2017)
  86. A Vastidão da Noite (2020)

Tem mais algum filme ou seriado para indicar? Mande mensagem pra gente! ufologiaintegralbrasil@gmail.com

(Lista atualizada em 20/8/2020)

Quando os deuses pisaram na terra, nasceu o teatro

Por Inácio Sena
“Teatro é paixão. Teatro é família. Fazer teatro é lançar-se na tormenta, querendo chegar ao seu olho. Sem proteção. E lá chegando, torná-la bonança. É querer mudar o mundo para melhor. Utopia? A melhor. Teatro é autoconhecimento. Missão. É se fazer do outro para mostrar-lhe a direção. Fazer dia da noite. Noite do dia.” (Edyr Augusto – Dramaturgo e Escritor)

O espetáculo “Viajantes” é uma dramaturgia que flerta com o audiovisual, desde a sua temática Sci Fi. Apresentado em Macapá no III Festival Curta Teatro, o espetáculo teatral tem como tema central um contato direto entre um humano e um extraterrestre.

Como autor não busquei nenhum molde pré-fabricado. Entretanto busco alguns diálogos. Primeiramente comigo mesmo: como levar para o palco técnicas e impressões de cinema? Não imaginava como seria recebido no reino das palavras com minhas imagens cinematográficas. Bom, os quinze minutos do tempo máximo permitido pelo festival ainda não me responderam isso. Eu esperava muito, quase com ânsia, pelos tradicionais debates no final da noite, talvez o momento mais enriquecedor do Curta Teatro, desde a sua primeira edição. Infelizmente, nesta edição, por motivos de contenção de tempo, o debate não veio. Perdi esse parâmetro que, para mim, valia mais que qualquer premiação.

Atriz Débora Bararuá, foto de Inácio Sena.

Outros diálogos, que me foram possíveis, buscam diagnosticar em Ricardo Karman essa necessidade de buscar o insólito para procurar uma vivência sensorial, criando conexões entre teatro, artes plásticas, performance e vídeo (COELHO, 1995).

Fotos de Lia Borralho do Elenco Adrian Simith, Davi Borralho, Débora Bararuá, Leal Cajari, Paulo Lima.

Na sua concepção, o espetáculo busca contar histórias. Nada é feito sem esse objetivo (na versão compacta do festival isso talvez tenha se perdido um pouco). Escrito por mim para 50 minutos, nossa próxima montagem, para setembro, buscará essa intrincada rede de pequenas histórias dentro de uma maior.

Para se contar histórias para essa geração digital, cada vez mais se deve narrar por imagens. Como escritor, eu costumava considerar essa tendência uma espécie de emburrecimento, como uma preguiça mental em que as pessoas, cada vez mais, liam menos e perdiam a plena capacidade de imaginar através das palavras. Quando comecei a fazer audiovisual na faculdade percebi que, na verdade, não era preguiça ou pobreza intelectual. As pessoas queriam ouvir histórias sim, mas queriam uma percepção plena da história. Queriam ver e ouvir. Queriam uma narrativa mais palpável, queriam se arrepiar, se sentir transportadas para dentro da história. Entendi que, na verdade, elas estavam mais exigentes.

Durante o último século, o cinema fez bem esse papel.

O uso de técnicas de cinema e outras mais digitais, como o holograma e o raio lazer, junto com técnicas mais antigas, como o teatro de sombras e de bonecos, pode causar esse mistério novamente no público e com acréscimo da proximidade, do cheiro de fumaça, das luzes em seus rostos sem os filtros das lentes das filmadoras e da pseudo perfeição da edição de imagens do cinema.

Foto de Lia Borralho

Nada é mais rico, nada traz ainda mais o espectador para dentro da obra, do que ver isso tudo realizado diante dos seus olhos, enlevados pela surpresa.

Quando ele esperava a mesmice, ser arrebatado sem a pipoca e o guaraná, sem saber o que dizer ou o que pensar no momento, surpreendidos e novamente despertos para sua fantasia, num filme corpo a corpo com o espectador, com expressões de luz, cheiro, respingos de suor, toque, a personagem frente a frente com ele, a foto após o espetáculo para recordar esse momento mágico e a possibilidade de voltar a assistir novamente, sem a certeza de que já sabe o que vai ver.

O espetáculo se desenvolve em três cenas ou capítulos: Na primeira, chamada “Os viajantes”, dois astronautas viajam através das galáxias acompanhados de um robô, à procura de vida extraterrestre. Após 12 mil anos de procura infrutífera (a humanidade já não morre ou adoece), um acidente os obriga a encararem-se a si mesmos e redescobrir suas verdades. Os viajantes são bem mais que nós, no futuro. Eles desmascaram nosso presente, nossas bobagens diárias e nossa civilização voltada para o umbigo e a restrição da liberdade.

Foto de Lia Borralho

Na segunda cena, chamada “Faça-se a Luz”, a compreensão do universo no confronto de duas raças, a humana e a extraterrestre, conversando sobre a saga da humanidade no nosso futuro e no passado deles.

Na terceira cena, intitulada “Quando os deuses pisaram na terra, nasceu o teatro”, um epílogo de como nascem os mitos, deuses e rituais.

Apesar de ser uma cena curtíssima, executada por atores mirins, é de fundamental importância para a obra.

Elenco completo da peça “Viajantes” da Cia e Imagem.

É baseada em escritos cuneiformes gravados em tabuletas de argila encontradas no século passado por pesquisadores na cidade de Uruk, do povo Sumério que vivia na Mesopotâmia, região onde hoje é o Iraque. Seu antigo ritual religioso fazia alusões à chegada dos deuses Anunnakis (Aqueles que do Céu desceram à Terra) ou Nefillins do Antigo Testamento Cristão ou Torá Judaica. Suas representações ritualísticas são anteriores ao Teatro Grego em milhares de anos.

Quando fechamos as cortinas, encerramos um ritual. No Imagem e Cia sempre foi assim. Somos mortais e falhos. Limitados, diria, pelo tempo e pelos mistérios. Sabemos disso. Somos instrumentos do ritual dramático. Quando interpretamos oramos juntos. Tem sido assim nesses dez anos de Imagem. Tem sido assim há sete mil anos. Maquiamo-nos e vestimos o figurino para imitarmos os deuses.

José Inácio Pereira Sena é formado em Letras, Escritor e Dramaturgo. É autor e diretor do Espetáculo “Viajantes”. Nasceu e viveu a infância e a adolescência em Castanhal-Pará que fazia parte da região das aparições de OVNIs da década de 1980-1990, investigados pelo Projeto Prato.

FICHA TÉCNICA

Título: Viajantes
Dramaturgia e Direção: Inácio Sena
Elenco: Adrian Simit
Davi Borralho
Débora Bararuá
Leal Cajari
Paulo Lima
Elenco Mirim:Agatha de Paula,Ana Carolina,Caio Vinicius,Carlos Daniel,Iury
Marques,João Vitor, Laran Maciel,Maria Eduarda,Riam Gustavo e Stephany
Bianca.
Técnico Responsável:Emerson Rodrigues Guga

Apoio Técnico:  Antoniele Xavier

Cenário: Rute Xavier e Inácio Sena
Equipe de maquiagem:Bruna Raniere,Elen Baía, Géssica Farias e Camila Aguiar.
Equipe de Figurino: Mapige e Rute Xavier.
Criação e Montagem da Criatura: Bruna Raniere e Géssica Farias.
Iluminação: Antônio Carlos
Técnico de Palco:Viola Apoio:Biblioteca Elcy Lacerda,Casa das Lâmpadas,Grupo Cangapé, Grupo
Kabuki,Grupo Marco Zero,Grupo Tucujúe Teatro das Bacabeiras.
Agradecimentos:Ana Cristina e Lia Borralho.

BIBLIOGRAFIA
BARROSO, Adriano. Ato: paixão segundo o gruta. Belém: FUNARTE, 2017.
COELHO, Marcelo. Grande viagem de Merlin é encantadora. São Paulo, Folha de São Paulo, Ilustrada, Pg 5, 1995.
MASSA, M. de Souza. Ludicidade: Da etimologia da palavra à complexidade do conceito in Aprender, Cad. De Filosofia e Pisc. Da Educação, Ano X, N° 15, Pg.111 a 130. Vitória da Conquista, 2015.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

50 anos do filme “2001: Uma Odisséia no Espaço”

Em 29/04/2018 o lançamento do filme “2001: Uma Odisseia no Espaço”, no Brasil, completa 50 anos. Nos EUA foi lançado em 03/04/1968.

Apesar das inúmeras críticas negativas da época, é considerado atualmente como um dos mais importantes filmes de ficção científica da história do cinema. Mas porque ele é tão importante?

Encontram-se na Internet inúmeras análises deste filme. São mencionados os efeitos especiais, o alto nível de acerto nas previsões tecnológicas, questões místicas, sua forte influência nos filmes que se seguiram e diversos outros aspectos que o caracterizam como sendo um filme ainda muito atual.

O que mais me chama a atenção, porém, é a forma como foi tratada a questão da presença alienígena aqui no nosso planeta. Na época – décadas de 1950 e 60 – os alienígenas eram tratados de forma caricata pelo cinema, com aparências estranhas, às vezes agressivos e em conflitos com o ser humano. Mesmo a série “Star Trek (Jornada nas Estrelas)” de 1966-1968 adotou alguns destes estereótipos. Já em “2001”, a questão alienígena é tratada de forma muito diferente.

                                    

https://youtu.be/7E9CD3Hucws

Sem perigo de spoiler… Os alienígenas em “2001” aparecem de forma indireta através de um monolito negro. Cada vez que ele aparece, a humanidade inicia uma nova era. É como se os alienígenas fossem uma espécie de interventores na história humana. Na primeira vez que surge, ainda não há consciência de que se trata de um objeto extraterrestre. Mas nas vezes seguintes, cientistas envolvidos já sabem que se trata de um artefato extraterrestre e tratam o assunto de forma secreta, escondendo o fato do grande público. Nada tão atual!

Não é um filme de ação. É para ser visto como uma obra de arte. Stanley Kubrick (diretor e roteiro) e Arthur C. Clarke (livro e roteiro), simplesmente apresentam sua obra e não explicam porque ela é assim. São cenas longas e poucos diálogos, por isto só assista quando estiver bem disposto, caso contrário, vai cochilar! Um bom momento é em um feriado, após aquele bom sono da tarde e aí sim, deixe-se levar pela beleza do filme. Procure apenas senti-lo e depois ver o que fica.
VFO – 25/04/2018

Vinicius Fernandes de Oliveira, natural de Olinda-PE, formado em Engenharia Elétrica e com Mestrado em Informática, sempre trabalhou com Ciências Exatas. Despertou seu interesse por Ufologia  e espiritualidade desde jovem.  Atualmente é integrante e docente na Fundação Logosófica e colaborador do grupo Ufologia Integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Thiago Quilles, 432 Hz

https://www.youtube.com/watch?v=i7a5UPDvw8k

” O CÉU NUNCA FOI UM DESERTO”, música de 2015.

Thiago Quilles aborda, na essência de suas composições, temas relacionados à filosofia, espiritualidade, autoconhecimento, ufologia e amor.

Além de atuar na música, também trabalha na área do trânsito, o que lhe proporciona uma visão muito mais universalista sobre o comportamento de cada indivíduo e suas emoções, respeitando cada ser e cada história.

Absorvendo as experiências de cada dia para compor suas canções, Thiago coloca em suas letras o desafio de não entrar na moda da “Matrix” com letras de baixa energia, dando aos ouvintes e fãs a oportunidade e a chance de ouvir músicas como “AINDA É TEMPO”, gravada na frequência 432 hz, “O CAMINHO DO MEIO”, uma letra sobre autoajuda e despertar da consciência, “O CÉU NUNCA FOI UM DESERTO”, falando sobre ufologia e “NOVA ERA”, abordando a mudança interior de cada ser, em preparação à grande transição planetária que já está no meio de nós.

https://www.youtube.com/watch?v=WF_XPwTW5LY

“AINDA É TEMPO”, música gravada á 432 hZ.

“Tenho claramente a certeza de que nós, músicos e artistas, temos um compromisso com as coisas do alto, com as energias leves e boas. Pois somos todos oriundos do mesmo Deus, que também é representado pelo infinito universo de bondade e amor; fazer a música que eleva a alma do irmão é, de fato, levar a sério o que o mestre dos mestres nos falou: Amar o próximo como a ti mesmo. Se eu me amo e amo o próximo então faço músicas boas em respeito e amor pelos demais”

Thiago Quilles.

Thiago Quilles aborda, na essência de suas composições, temas relacionados à filosofia, espiritualidade, autoconhecimento, ufologia e amor. 

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB