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Vigília & Palestra na Serra da Beleza com Marco Antonio Petit.

Nos dias 18 e 19 de Maio os membros do UIB tiveram o prazer de participar da vigília & Palestra ufológica na Serra da Beleza, na cidade de Valença – RJ, no distrito de Conservatória, organizado por Claudio Iatauro, do Projeto X com a presença de Marco Antônio Petit, um dos mais proeminentes ufólogos brasileiros, que iniciou suas pesquisas há cerca de 40 anos.

Histórias de abdução: Primeiro relato

A primeira história que irei relatar é sobre uma jovem de 22 anos que mora no interior de uma cidade paranaense. Desde muito jovem ela conta que costumava ouvir vozes ou ver vultos de criaturas de pele escuras, que sumiam repentinamente, além de ter visto diversas vezes OVNIs. Passados alguns anos destes avistamentos, passou a ter contatos no plano astral desde junho de 2017.

Tudo começou durante uma tarde: ela conta que estava em um campo, em um lugar cheio de vegetação, quando um ser de pele cinza chegou pelas suas costas, tapou sua boca e ela perdeu a consciência no mesmo instante. Então se viu um quarto com uma cama e surgiu um rapaz muito bonito de pele clara, que acabou a seduzindo.

Em seguida ele a amarrou, lhe encheu de fios conectados em máquinas e agulhas ao seu corpo e, em seguida, ela acabou perdendo a consciência. Ela conta que só pôde se dar conta do que estava acontecendo no momento em que finalmente acordou. Agitada, começou a tentar se soltar daqueles fios, mas não conseguia e o rapaz a segurou, dificultando sua defesa.

Em meio às suas tentativas de se soltar, o rapaz tentou acamá-la dizendo que podia confiar nele e que aqueles procedimentos eram necessários e para o bem dela.

Passado um certo tempo, ela foi levada para um ambiente: era uma praça pública, com várias pessoas. Os dois caminhavam, animados e conversando; ela disse não se lembrar com clareza do conteúdo da conversa. Depois de caminharem por bastante tempo, se sentaram em um banco e ele disse que teria que partir. Afirmou novamente que ela poderia confiar nele e que sempre que quisesse, ele iria voltar para vê-la. Ao despertar deste contato, ela se sentia muito fraca e confusa.

Diante dessa história, podemos perceber o quão delicados são esses contatos. Muitas vezes prejudicam, machucam, trazem traumas psicológicos. Às vezes acabam explorando as pessoas como cobaias para seus testes, gestações de crianças híbridas, deixam marcas pelo corpo, dentre outras situações.

Por isso é que vemos a importância de se relatar essas situações, para que possamos ajudar pessoas que passaram por situações semelhantes a essas, de modo que encontrem pessoas preparadas para as ajudar, que as aconselhem e entendam o que eles fazem com as pessoas, e que possam reprimir os contatos quando forem prejudiciais.

Fonte da imagem: outromundo.net

 Marina Alvarenga é bióloga, interessada em assuntos de astronomia e ciências. Após experiência de contato no astral passou a estudar ufologia e auxiliar pessoas com experiências similares. Colabora com o projeto Ufologia Integral.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Avistamentos Espaciais

A curiosidade sempre esteve presente no ser humano. Desde a pré-história o homem olha para o céu, buscando desvendar os mistérios celestes. Esta busca por descobrir e conhecer foi o grande impulsor da Ciência que, em uma de suas maiores proezas, permitiu ao ser humano desembarcar na superfície de nosso satélite natural, a Lua.

Esta conquista só foi possível graças a uma série de missões anteriores, que possibilitaram o desenvolvimento de tecnologias e conhecimentos necessários para tal feito. A Humanidade, atenta, acompanhou cada passo desta conquista, realizada pela Agência Espacial Americana (NASA).

Esta agência foi criada em 29 de julho de 1958, com o objetivo de coordenar o desenvolvimento astronáutico, bem como conduzir a exploração do Sistema Solar. E, para seu estabelecimento, foram encomendados diversos estudos técnicos a algumas instituições norte-americanas, que serviriam de base para as diretrizes de funcionamento da agência espacial. Um desses estudos, o Relatório Brookings, de 1958, abordou a possibilidade da descoberta de vida extraterrestre na exploração espacial que se iniciava.

Em um trecho do documento, intitulado “Implicações em Caso de Descoberta de Vida Extraterrestre”, consta que:

“…artefatos deixados num determinado ponto no tempo, por formas de vida pertencentes ou não ao Sistema Solar, poderão ser descobertos através de nossas atividades espaciais na Lua, em Marte e Vênus”.

O relatório recomenda que todos os fatos que forem documentados devem ser mantidos no mais absoluto sigilo para evitar possíveis problemas de ordem política e social. Com base nestas recomendações, a NASA conduziu seu programa espacial sabendo que poderia encontrar vida em outros planetas, ou mesmo naves alienígenas durante missões espaciais e que deveria manter estas descobertas em segredo.

O primeiro programa espacial tripulado, da NASA, chamava-se Mercury, e foi conduzido entre 1958 e 1963. Ao longo de todas as missões deste programa foram obtidas imagens de objetos não identificados no espaço e algumas destas fotografias acabaram vazando e chegando ao conhecimento dos ufólogos.

Um objeto luminoso registrado pelos astronautas da Gemini 5.

O programa seguinte, chamado Gemini, foi conduzido entre 1964 e 1966, permitia o envio de dois astronautas por missão. Sua missão era testar tecnologias, equipamentos e manobras que seriam utilizados na Conquista da Lua. E assim como seu programa antecessor, os astronautas das missões Gemini estiveram às voltas com objetos espaciais não identificados.

Os astronautas da Gemini IV, por exemplo, tiveram um avistamento ao longo de sua missão, em junho de 1965. Na ocasião, os astronautas Ed White e James McDivitt avistaram, filmaram e fotografaram um objeto, com projeções laterais que mantinha-se em órbita, não muito longe de sua cápsula espacial. O fato acabou vazando, escapando ao acobertamento da NASA, e chegou ao conhecimento público. Pressionada, a NASA alegou que se tratava de um satélite chamado Pegasus mas, após ser desmentida, a agência espacial silenciou sobre o fato.

Trecho do arquivo oficial da NASA, outrora confidencial, onde consta as transcrições das comunicações no momento do avistamento ufológico.

Poucos meses depois, os astronautas da Gemini V, Gordon Cooper e Charles Conrad, também avistaram e fizeram imagens de UFOs no espaço. Há anos circula no meio ufológico trechos de comunicações, atribuídas a esta missão, referentes a um avistamento ocorrido em 24 de agosto de 1965, sobre a região da Austrália, China e Ásia Oriental.

Outro caso, que escapou do acobertamento da NASA, ocorreu com a Gemini VI, quando os astronautas James Lovell e Frank Borman avistaram um UFO e comunicaram o centro de controle, em Houston, Texas.

Um objeto luminoso registrado pelos astronautas da Gemini 6.

Gemini 7: Bogey às 10 horas.

Houston: Aqui, Houston… Fale novamente, Sete.

Gemini 7: Garotos, temos um Bogey na direção 10 horas,

mas um pouco mais em cima.

Houston: Pode tratar-se de alguns dos estágios

do foguete impulsor Titan-2.

Gemini 7: Esse é um objeto identificado…

Não é o foguete impulsor! Sabemos onde está o foguete!

Que fazemos?

O termo Bogey era um dos vários termos usados para referir-se à objetos anômalos no espaço.

Trecho do documento Gemini VII Composite Air-to-Ground and Onboard Voice Tape Transcription, Vol. 1, contendo comunicações travadas durante avistamento ufológico.

Objeto luminoso, próximo à Gemini 9.

Dois objetos luminosos registrados pelos astronautas da Gemini 1.

Vários objetos luminosos, fotografados pelos astronautas da Gemini 12. Estas imagens fazem parte de uma grande sequencia de registros ufológicos.

UFOs na Terra e na Lua

O Programa Apollo foi a realização máxima das ambições humanas de exploração do espaço, culminando com o primeiro pouso tripulado na superfície lunar, em junho de 1969. Mas, para que ele ocorresse, seria necessária a realização de missões prévias. As Apollo 7, 8, 9 e 10, por exemplo, testaram naves, equipamentos e manobras a serem realizadas nas missões tripuladas. As Apollo 11 e 12 foram missões demonstrativas, provando a possibilidade de atividades diretas nas superfície lunar. As Apollo 14, 15, 16 e 17 foram missões mais científicas, realizando variados estudos no solo lunar.

Dois objetos luminosos, registrados pelos astronautas da Apollo 12

Fotografia obtida pelos astronautas da Apollo 7, pouco depois de entrar em órbita. Os dois objetos eram avistados e foram alvos de comentários entre os astronautas.

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Primeiro Avistamento – O Raio Sonoro

Reportagens na televisão relacionadas ao tema ufologia faziam uma certa criança dormir apavorada nos anos 80. “E se aparecer um ET aqui no meu quarto?”, fantasiava.

Todo mês de janeiro sua família, de férias, armava barraca e acampava numa área de camping do SESC de Praia Formosa – ES, e durante a noite sempre avistava “estrelas” se movendo lentamente. “É um avião”, diziam os adultos – mas ela nunca acreditou.

Nos anos 90 foi divulgado pela mídia uma suposta autópsia em um extraterrestre. A criança, agora, já era adolescente. Em seu videocassete ela gravou aquela reportagem e assistiu  inúmeras vezes, ainda com sentimento de pavor.

Nessa mesma época aconteceu o primeiro avistamento – o qual não podia nenhum adulto dizer que era um avião. Infelizmente estava só, e ninguém disse nada nesse sentido.

Era um domingo, por volta de 19:30. Estava sozinha (todo mundo foi à missa) deitada na cama do meu quarto, que ficava nos fundos da casa. Sempre deixo as luzes de casa apagadas, porque o céu é mais lindo assim. No quintal do vizinho havia um pé de manga bem grande, e notei que um “avião” estava sobrevoando a área aonde minha visão estava direcionada. Então o “avião” passou por trás do pé de manga e, naturalmente, esperei que ele aparecesse do outro lado e continuasse sua rota. Calculei que isso ocorreria em uns 5 ou 6 segundos – o que não ocorreu. Me levantei, fui até a janela pra tentar ver melhor. O “avião” havia sumido. “Como pode??”

Não deu muito tempo pra me questionar, pois logo em seguida o suposto avião (que nesse momento havia mudado de status para ovni) apareceu no mesmo lado onde havia sumido. Era como se ele estivesse indo para uma direção e voltado pra me dar um “oi” (“aviões não fazem esse movimento”, gritava meu cérebro). Então da mesma forma que ele reapareceu, retornou à rota original e desapareceu novamente atrás do pé de manga. Meus olhos já estavam arregalados. Não sei precisar o tempo, mas acredito que foi algo em torno de 8 e 10 segundos depois da sua segunda ocultação, um raio cortou o céu. UM RAIO CORTOU O CÉU. Era um raio sonoro com barulho de um motor bem suave, deixou um eco bonito. O rastro era de cor laranja e azul. Ele saiu por detrás da árvore verticalmente e, como um raio, desapareceu por cima da minha casa. Como eu estava na janela, o telhado me atrapalhou, e não vi todo o trajeto. Saí correndo pra fora de casa, cheguei na rua e não havia nada e nem ninguém (acho que toda a humanidade estava na igreja, nunca vi a rua tão deserta). Fiquei ali cerca de 20 ou 30 minutos olhando pro céu, procurando algum rastro – sem sucesso. Depois não me lembro ao certo o que houve, se algum vizinho chegou, quando minha família chegou da missa, se assistimos tv ou se jantamos. É como se minha memória não existisse antes e após esse avistamento.

Terá sido um sonho?

Escrevendo essas linhas, me dei conta que minha memória pode ter sido apagada. Muitos anos após esse ocorrido, descobri que existe um tal de “encontro astral” – ou “viagem astral”, não sei qual o termo certo. Eu tenho certeza que o que vi foi real e ainda hoje posso ouvir o barulho do raio cortando o céu numa velocidade que nenhuma invenção humana do meu conhecimento poderia alcançar.

De tempos em tempos novos conhecimentos ufológicos chegam até mim. Sou leiga no assunto, porém bastante curiosa. Numa próxima oportunidade relatarei sobre meu encantamento com a Lua, e quanta informação “louca” já tive.

No cume calmo do meu olho que vê / Assenta a sombra sonora de um disco voador”

(Raul Seixas)

Schisley Schultz Craus, formada em Educação Física, topógrafa, natural de Vitória, ES. Atualmente mora em Três de Maio, RS. Apaixonada e curiosa por temas Ufológicos desde sempre. Leiga e mente aberta, espiritualista, lutando internamente para alcançar o vegetarianismo e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

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