Posts

Luz Vermelha na Serra da Cantareira

“Eram aproximadamente 21h45 do dia 20 de junho de 2020, quando avistei uma luz vermelha parada ali nas proximidades da Serra da Cantareira – SP.

Moro próximo ao aeroporto de Guarulhos, então estou acostumado a ver aviões, pelo menos a rota deles.

Contudo, esse objeto luminoso não me parecia um avião; peguei meu binóculo para tentar observar e juro que nunca vi algo parecido com aquilo; não consigo explicar.

Era uma luz vermelha, estava parada. A princípio, achei que era um balão, mas, de repente, ela desceu (pelo meu campo de visão, era mais ou menos na região da pedreira, onde o avião do Mamonas caiu), em seguida, subiu novamente. Foi então que peguei o celular e comecei a filmar.

Não fazia a menor ideia de altitude daquele objeto. De repente, a cor vermelha começou a piscar, nas cores branco e azul, e acabou acelerando, seguindo seu curso e sumiu do campo de visão, desaparecendo no horizonte.” (Relato de Henrique Lopes)

Ronaldo Mascetra, radialista, jornalista, produtor e idealizador do Podcast Dronepod, realizou uma breve análise sobre o vídeo, e chegou às seguintes conclusões:

“1 – A câmera não está fixa: pelo fato de a câmera não estar fixa e se movimentando o tempo todo, não dá para aferir uma velocidade exata do objeto.

2 – O objeto emite luz branca: não visualizei luz de navegação ou luz de sinal de GPS comuns aos drones.

3 – A distância do objeto é grande: pela aparente distância do objeto, se fosse um drone, seria difícil ver.

Entretanto, podemos colocar lanternas, lasers e outros objetos no drone, que acabam potencializando seus sinais luminosos. Neste caso, como a filmagem é curta, não consigo definir se é drone. Então, neste caso, vai para o lado do OVNI, por não ser identificável o objeto.

A filmagem ideal:

Se o cinegrafista tivesse filmado mais tempo do objeto, conseguiríamos identificar melhor, pois, se é um drone, ele vai pousar. Ele filmou apenas uma evolução do objeto, que é uma acelerada grande. Porém, drones aceleram assim também. O ideal seria ter filmado pelo menos uns 3 minutos para a gente poder avaliar melhor.

Coisas que me chamaram a atenção: aceleração e luz branca. Lembrando que existe um balão ao lado que ele acaba comentando, nada impede se ser um drone com lanternas fazendo imagens do balão, porém, para fazer imagens, o drone precisaria se aproximar mais, coisa que o vídeo não mostra e só quem filmou sabe a continuação do mesmo.

Esse foi um dos vídeos que me deixou mais em dúvida. Portanto, a análise fica inconclusiva.”

Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

UFO no Cafezal – análise do vídeo, por Rafael Amorim

Recentemente, em julho de 2019, um vídeo de um suposto OVNI, filmado por um rapaz em Mato Grosso, viralizou nas redes, conforme vocês podem conferir abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=tYi6V1CJMws
https://www.youtube.com/watch?v=KKlEeTWiwLM
https://www.youtube.com/watch?v=vxh34-qKSaA

Porém, analisando com cuidado, matamos a charada de primeira e constatamos a fraude!

Primeiramente, o que entregou que havia fraude no vídeo foi a atuação e movimentação de câmera do rapaz da moto. Quando o suposto OVNI “cai”, ele movimenta a câmera para o lado.

Na sequência, a atuação do cretino é pior que a falta de ar! Ele pilota a moto por metros, depois para e direciona a câmera para um lugar NADA ver com o lugar anterior, onde ele estava visualizando o objeto.

Em seguida, a presença de um galho sobressalente de uma árvore já me indicou que havia a possibilidade de o UFO estar pendurado na árvore, ao bom estilo “Billy Meier” (1).

Por fim, o lance de deixar cair as coisas no final dando AQUELA dramaticidade cabocla, brasuca no vídeo.

Bom, vamos às imagens:

Reparem na sujeira da tela, possivelmente para evitar que a câmera flagrasse detalhes:

Observem o suposto “OVNI” devidamente escondido:

Fiz a análise do vídeo apenas ampliando a cena e BUM! Estava ali o fio:

Infelizmente, o vídeo continua em outras páginas e canais sendo divulgado com verídico.

Achei, durante a investigação, mais vídeos com o mesmo UFO, com a mesma dramatização, mesmo esquema.

Apreciem e passem adiante para que os idiotas da rede não continuem apresentando esse vídeo como legítimo!

Nota:
(1) Eduard Albert Meier, mais conhecido por Billy Meier, é um cidadão suíço que afirma ter fotografado muitos OVNIs. As alegações de Meier são amplamente caracterizadas como fraudulentas por cientistas, céticos e a maioria dos ufólogos (Wikipédia).

Cliquem aqui para ver a publicação original do Facebook.

Acompanhem o Canal NEUS UFOLOGIA e inscrevam-se:
https://www.youtube.com/channel/UCuE9sqMFnWvrJdWP-jXB1fg

Rafael Amorim – Publicitário, designer gráfico, fotógrafo e cinegrafista. Pesquisador ufológico há 30 anos. Coordenador do NEUS Núcleo de Estudos Ufológicos de Santa Cruz do Sul – RS. Membro da CBU – Comissão Brasileira de Ufólogos, CBPDV Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores, Consultor de Arte da Revista UFO, Consultor ufológico para a série Contatos Extraterrestres Temporada 01 e 02. Ilustrador e consultor de arte da Série de Carona com os Ovnis. Com mais de 700 noites ao ar livre, é pesquisador e investigador de campo.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe (UIB)

A intuição e as luzes no céu

Aparentemente minhas habilidades extrasensoriais têm despertado nos últimos anos, com vários episódios de visões, vozes, intuição e telepatia, dentre outros. Um dia, em janeiro de 2017, indo de Joaçaba para Treze Tílias, ambas cidades no Estado de Santa Catarina, tive uma intuição muito forte de que eu iria ter um avistamento e que deveria observar o céu.

Voltando de Treze Tílias pela estrada, já de noite, minha filha, na época com 14 anos, visualizou uma luz no céu. Paramos o carro num local aberto onde ocorrem os rodeios e ficamos observando o céu, avistando diversas luzes.

As cerca de cinco luzes voavam muito rápido, na altura dos morros. Estávamos em um local muito alto, na serra, e as luzes estavam na nossa frente, no vale, e iam muito rapidamente de um ponto a outro em milésimos de segundo: uma hora estavam de um lado do morro e, de repente, apareciam do outro lado, sem nenhum ruído. Meu marido tem um avião e conhecemos o tempo que demoraria percorrer uma distância daquele tamanho, de um lado a outro. Nenhuma aeronave feita pelo homem conseguiria aquela proeza.

Foi muito emocionante, tanto eu como minha filha estávamos conseguindo observar e eu passaria horas no local, mas somente pudemos permanecer cerca de 5 minutos, pois já era noite e era uma estrada deserta.

Nos dias seguintes, fiquei sabendo que várias pessoas da região também avistaram aquelas luzes, e um amigo postou a notícia abaixo:

http://www.atualfm.com.br/site/ovni-relatos-revelam-aparicao-de-luzes-misteriosas-em-agua-doce-irani-ipumirim-e-lindoia/

Eu pude observar essas luzes de cima e as demais pessoas observaram de baixo. Foi muito interessante saber que não fomos somente eu e minha filha que vimos.

(Créditos da imagem: https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-44829457)

Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo.”

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

A Luz insistente

Sábado, 15/09/2018 – Três de Maio – região noroeste do Rio Grande do Sul.

Estávamos eu e uma amiga do trabalho na sacada do apartamento dela papeando e, por volta das 19 horas, visualizei uma luz bem vermelha indo para o lado direito. Logo pensei que seria um avião, mesmo ali não sendo rota frequente da aviação comercial. No entanto, aproximadamente 15 minutos após esse episódio, a luz vermelha voltou e fez o caminho inverso. Perguntei à minha amiga se ela viu aquela mesma luz indo e agora voltando. Ela confirmou que sim. Então já comecei a dar atenção ao que estava acontecendo. Continuamos conversando e ela viu no céu atrás de mim uma luz piscando.

Ficamos olhando a luz, ela estava PARADA e piscava na cor vermelha. Em um ritmo lento, a luz começou a subir para o céu, e dessa vez piscava em três cores: azul, vermelho e branco. Não ouvíamos barulho algum – e então descartei a possibilidade de ser um helicóptero. Perdemos de vista da luz por causa do próprio prédio. Num intervalo menor que 10 minutos a mesma luz REAPARECEU no mesmo lugar, PARADA e começou a subir novamente, dessa vez um pouco mais rápido. Na terceira vez que ela reapareceu, estava bem mais próxima, e minha amiga conseguiu ver um formato na luz (eu não consegui enxergar o formato porque estava sem óculos). Segundo ela, o formato era triangular com as pontas arredondadas. Lembro do misto de entusiasmo e medo da voz dela dizendo: “olha lá, tô vendo o formato dele!”

Exatamente nessa terceira vez, eu meio que senti um barulho bem baixo de um motor muito suave. Engraçado eu não ter “ouvido” o barulho, e sim “sentido”. Apesar de eu não conseguir enxergar o formato, vi que tinha algo sólido na luz, algo cinza escuro. Eu tinha certeza que a luz voltaria a aparecer, dentro de mim isso era óbvio (seria uma comunicação telepática?). Então ela apareceu uma quarta vez da mesma maneira: SURGIU (apareceu) no mesmo lugar PARADA e piscando e SUBIU lentamente até perdermos de vista por conta do prédio.

Então não vimos mais.

Passou um tempo (uns 30 minutos), e a luz vermelha que avistei no início voltou ao mesmo lugar, dessa vez um vermelho mais vibrante – e foi para o lado direito. Logo em seguida a luz vermelha foi para o lado esquerdo e foi se apagando até simplesmente desaparecer sob nosso olhar vigilante.

Dias depois, na quarta-feira, essa minha amiga comentou que ela havia acordado por volta de 5 horas da manhã por conta de um pesadelo e ficou na cama até dar a hora de se levantar. Então ela começou a ouvir barulhos de “toc-toc-toc” do lado de fora da janela do quarto dela. Tomada pelo medo, não teve coragem de se dirigir até a janela para conferir. Eram batidas sem eco e sem padrão, parecido com código Morse.

Não sei dizer se o avistamento e os barulhos que ela ouviu têm alguma relação.

Essa foi a segunda vez que avistei um objeto voador e não consegui encontrar explicação racional para defini-lo. Interessante que esse avistamento foi muito parecido com o primeiro, pois também começou com uma luz indo para a direita, depois para a esquerda e depois subindo.

Esse deve ser o padrão que os seres de outros planetas escolheram para aparecer para mim.

Ou então eu mesma escolhi assim.

Quem sabe?

(Imagem em destaque: http://paper-replika.com/images/stories/instructions/Military/TR3B/pic1.jpg)

Schisley Schultz Craus, formada em Educação Física, topógrafa, natural de Vitória, ES. Atualmente mora em Três de Maio, RS. Apaixonada e curiosa por temas Ufológicos desde sempre. Leiga e mente aberta, espiritualista, lutando internamente para alcançar o vegetarianismo e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Não há apenas aviões voando no nosso céu

No dia 24/08/18 tive um avistamento às 5:50 da manhã na Marginal Tietê, sentido oeste. Estava indo de ônibus para meus compromissos,  sentada do lado da janela e olhando para fora. Estava um pouco escuro e, então, vi uma luz brilhando muito forte no céu. Porém, no caminho que eu faço, passo por 2 aeroportos. Então pensei: “ah, é um avião indo para o aeroporto de congonhas”.

Mesmo assim continuei observando… Aquela luz foi se aproximando , crescendo em direção oposta do ônibus (obviamente aumentando seu tamanho em meu campo de visão).

Quando notei a aproximação, fui sentindo uma inquietação inexplicável, como se algo quisesse chamar a minha atenção. Com explosões de curiosidade me concentrei ainda mais no objeto e então ele parou no céu (por cerca de 2 min). As luzes do objeto se apagaram e pude ver perfeitamente o seu formato ovalado com cor de cinza chumbo.

Meu coração disparou na mesma hora e senti uma conexão muito forte ali. Aquilo que eu via, juntamente com a energia que irradiava dentro de mim, me confirmavam que era realmente um avistamento ufológico. Depois dessa minha certeza, as luzes do objeto tornaram a acender e dele desapareceu em uma velocidade absurdamente alta.

E, como conclusão, uma coisa posso dizer:

– “Não há apenas aviões voando no nosso céu”.

Imagem apenas ilustrativa. Créditos da imagem em destaque: www.semjase.net/ufo_144.jpg

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Por trás das cortinas

Depoimento do membro e colaborador Ricardo Lima, escrito por Amanda e Judithe:

“Era dia 28 de dezembro de 2015 e estava em viagem com minha família na cidade de Bombinhas – SC (litoral). Particularmente, esse é um lugar que aprecio muito e, sempre que tenho oportunidade, vou para lá com minha esposa e meus dois filhos.

Geralmente opto por ficar em pousadas de frente para praia, mas nesse dia resolvi fazer algo diferente: escolhemos uma pousada distante da praia pois, em época de férias, é costume haver muitos bares, música, shows e baladas até altas horas da madrugada na praia e estávamos com um bebê pequeno. Essa pousada, sendo a última da rua, situava-se bem ao pé de uma montanha, rica em fauna e flora, uma paisagem muito exuberante.

Em Bombinhas costumam ocorrer muitos avistamentos, OVNIs e contatos ufológicos, sendo seus fenômenos muito citados pelos ufólogos. Então, sabendo da fama da cidade, nos dias em que estava lá conversei com algumas pessoas que estavam conosco e funcionários da pousada sobre os avistamentos ufológicos da região. Na noite de 29 de dezembro, estávamos eu e minha esposa conversando com amigos, quando comentei:

Eu gostaria muito de ver e fazer contato, pois eu acredito que eles existem, já senti a presença, já vi em sonhos e já senti a presença de vidas extraterrestres inteligentes.

Disse isso porque essa é uma crença que tenho e, sendo tão intenso isso em mim, acredito que algo detectou esse sentimento, fazendo com que os nossos amigos viajantes das estrelas se sentissem à vontade para serem vistos por mim.

Então, no dia 30 de dezembro de 2015, estava deitado pela madrugada, mas não conseguia dormir, apesar de ter ficado o dia inteiro na praia e ter me deitado após a meia noite e meia. Sentia que algo diferente estava para acontecer, era uma mistura de medo com ansiedade e não conseguia entender porque exatamente estava sentindo aquilo.

Meu quarto, no chalé, ficava no térreo e possuía uma sacada toda de vidro que ficava de frente para a montanha e para a natureza da região. Nessa noite, as cortinas estavam fechadas pois estava com certo receio de ficar olhando para a mata. Quando o relógio indicou 3h da madrugada, estava eu deitado na cama, ainda acordado, quando escutei um barulho. Esse som que surgiu me lembrava um barbeador elétrico e, no mesmo momento que o som ecoou, uma eletricidade estática quase palpável invadiu todo o quarto em que estávamos. Eu me arrepiava dos pés a cabeça, minha esposa no mesmo momento acordou assustada e me perguntou:

– Que barulho é esse? O que está acontecendo? 

Meus filhos, também com medo e acordados, correram para nossa cama para deitarem conosco, até que o barulho estranho cessou. Porém, começamos a ouvir passos lentos e fortes do lado de fora do quarto próximo à sacada. No momento que tentei abrir a cortina para ver o que era eu travei de receio, não consegui olhar para ver o que tinha lá fora. Uma sensação de medo forte tomava conta de mim, eu não fazia ideia do que me esperava lá fora. Por isso resolvi tomar uma decisão não muito fácil, mas que no momento seria em prol da minha família. Falei em voz alta a quem estava lá fora:

– Não quero contato, tem crianças no quarto, não estou preparado, talvez isso assuste a minha família. Por favor, vão embora.

Então ouvi os passos novamente se distanciando e logo seguiu-se pelo som semelhante ao som do barbeador. Quando silenciou tudo ao redor, aquela energia que estava fortemente presente dentro do quarto foi sumindo.

Isso fez com que eu chegasse à conclusão de que, através da telepatia, não sei se por meio de maquinário ou das naves, eles souberam da minha vontade de ter um contato e vieram até mim. Sempre que me lembro desse acontecimento me sinto privilegiado de ter presenciado esse contato tão forte, por ter sido escolhido, mas com uma mistura de arrependimento por não ter aberto a cortina para ver; por outro lado, uma sensação de alívio, pois não sabia quem estava lá.

Por isso costumo dizer: ‘O Grande Arquiteto dos Mundos, o Grande Arquiteto do Universo realmente tem muitas moradas; é muito assustador imaginarmos que estamos sozinhos neste plano, que neste universo de trilhões só existe nós. Em contrapartida também é muito assustador imaginar que existem outras formas de vida inteligente em outros orbes vivendo em plena felicidade ou não. Isso mostra como nós somos pequenos diante da criação do Pai Maior. Sem cunho religioso algum, posso afirmar que os amigos viajantes habitam outros orbes, outras dimensões e estão conosco. Se eles chegam até nós é porque a tecnologia deles é muito mais evoluída do que a nossa, pois não conseguimos chegar até eles. Pelo menos aos olhos do grande público ainda não conseguimos. Não sei até quando os governos vão esconder essas informações.’”

Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.


Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Luz que saiu da Lua

André Vinícius mora em Cuiabá – MT, é membro do grupo Ufologia Integral Brasil – UIB, e nos contou seu avistamento recente, ocorrido nessa cidade, em 15 de agosto de 2018:

“Pois é, era na base de umas 18:00 e tive meu primeiro avistamento. Saiu da Lua. À medida que ia se afastando da Lua, ia crescendo de tamanho e brilhava mais forte. Estávamos eu e mais um amigo. Ele já tinha visto antes. Eu só tinha ouvido falar, mas nunca tinha presenciado algo nessa magnitude. Ficou de 15 a 20 minutos mudando de forma; ficava pequeno e depois grande, sempre brilhando muito forte até sumir. Ficamos admirados com aquilo.

Alguns minutos depois, apareceram mais 3 e foram na mesma direção do primeiro. Esses eram bem pequenos. Logo depois passaram dois na direção oposta. Cada um ia para um lado diferente. Um não estava muito rápido, o outro estava bem rápido. Foi incrível.

Às vezes penso se é verdade. Mais logo cai minha ficha. Creio que foi verdade tudo que vi. Eu sempre fui assim. Acredito muito em que meus olhos podem ver.”

Infelizmente não houve registros do fenômeno.

E você? Gostaria de  nos contar algum avistamento? Mande mensagem para ufologiaintegralbrasil@gmail.com.

Visite nossas páginas:

Facebook: https://m.facebook.com/ufologiaintegralbrasil

Instagram: https://www.instagram.com/ufologiaintegralbrasil

Twitter: https://mobile.twitter.com/brasilintegral

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCyGp7g2cSKpQJx8fjJfhTdw

Imagem em destaque: https://guiadaalma.com.br/lua-cheia-de-wesak/

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

OVNI no ceú de Poá – SP

No final do dia 4 de agosto de 2018, sábado, acontecia uma festa de aniversário familiar, quando uma das convidadas foi até a sacada – a mesma onde Pandora* costuma vivenciar seus avistamentos e fazer registros fotográficos – quando viu uma luz bem distante piscar no céu. Emocionada, chamou a família para compartilhar o momento e todos conseguiram visualizar o fenômeno antes que se encerrasse.

Mais tarde, Pandora e seu marido se dirigiram à sacada, mas não havia nada de especial no céu. Este entrou para o interior da casa por uns instantes e aquela luz vermelha tão familiar de Pandora, semelhante àquela do primeiro relato (veja os relatos anteriores aqui e aqui), voltou a sair de trás da mesma casa e subir aos céus.

Pandora chamou seu marido e este, maravilhado, disse a ela para buscar a câmera fotográfica o mais rápido possível. Vejam as fotos, utilizando lentes 70-200mm:

Todas as fotos foram tiradas por Pandora. Confesso que nunca tinha visto nada parecido à segunda foto. Deixei-a, inclusive, em destaque!

Ocorrerão novos contatos e avistamentos? Esperamos que sim!

*Nome fictício, a pedido.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

O Professor D e meu primeiro avistamento aos 15 anos

Tudo começou em fevereiro de 2010, quando eu tinha apenas 11 anos. Me lembro que estava na quinta série e tinha aula com um professor de geografia que apresentarei a vocês como “Prof. D”. Ele sempre foi um professor que se destacava dos outros, não seguia padrão de ensino da escola e tinha seu jeito peculiar de ser. Ele era professor de geografia, mas geralmente as aulas dele eram mais sobre Ufologia do que sobre mapas.

Um certo dia ele estava falando sobre extraterrestres na sala e eu zombando disse a ele:

– Não acredito nessas coisas, isso pra mim não passa de piada!

Ele na hora mudou a fisionomia e me disse:

– Você é a única pessoa nesta sala e nessa escola que não pode zombar do que estou falando, afinal você faz parte disso. Quando você fizer 15 anos, entenderá o que eu estou falando.

Mas enfim, eu tinha apenas 11 anos naquela época, então continuei rindo disso na minha ingenuidade, até me esquecer do que ele havia falado.

Tive aula com ele na quinta, sexta e sétima séries. Na oitava série eu não tive aula com ele, mas, no ano seguinte , em 2014, que seria o primeiro ano do ensino médio, eu faria 15 anos. Foi quando o encontrei na escola e ele me disse:

– Quase que não consigo pegar sua sala esse ano de novo, mas até briguei para conseguir, afinal esse ano você faz 15 anos e temos algumas coisas para tratar, não é mesmo?

Lembrei-me do que ele havia me falado na quinta série (2010) e fiquei muito assustada; ao mesmo tempo, achava aquilo muito parecido com conto de fadas, o que naquela idade não fazia o mínimo sentido para mim. Mas todas as vezes que eu tentava questionar o motivo da idade, ele me ignorava.

Uma observação sobre o professor: ele era uma pessoa muito “telepática”. Não importava o que eu pretendia falar e/ou fazer, que ele já sabia o que eu queria. Se queria pedir para ir à secretaria, por exemplo, antes de pedir ele já respondia:

– Pode ir à secretaria!

Ele sempre me disse que não entendia os professores e por isso era mais reservado. Sempre foi um professor que confidenciou muitas coisas comigo (até assuntos sobre a família dele), já que dizia que sou como ele.

As aulas haviam começado, era fevereiro de 2014 e, um certo dia, senti um desejo incontrolável de pesquisar sobre os não-terráqueos, mesmo não acreditando na existência deles, na época. Comecei a pesquisar sobre Ufologia, porque sentia que alguma coisa não estava normal. Era como se eu tivesse que me preparar para alguma coisa, sem qualquer certeza sobre ela.

Pesquisando, entrei em um site, lá falava que quando eles estão em uma região, sobrevoando baixo, pode acontecer de a energia do local acabar e o sinal de celulares também. Aquilo para mim na época era irrelevante, mas guardei isso pra mim e não comentei com ninguém, aguardando o que haveria de acontecer.

Passaram-se meses quando, nos primeiros dias de agosto de 2014, estava na escola, na aula de filosofia, quando a energia acabou (nessa altura já havia completado 15 anos no mês de junho). Pensei que era só uma queda qualquer, mas vi meu professor indo para fora e olhando para o céu. Ele nos pediu para sairmos correndo, de preferência para o pátio que tinha cobertura. Na hora eu gelei, me senti trêmula, nervosa e, ao mesmo tempo, com um desejo incontrolável de ir lá fora. Comentei com minha amiga:

– As coisas não estão normais, acho que tem alguma coisa lá fora!

Contei sobre o que o Prof. D havia me falado e sobre a pesquisa que havia feito. Ela se assustou e pediu para esperarmos as pessoas saírem da sala, pois sairíamos por último. Quando saímos (era por volta das 21h), lá estava o Prof. D me esperando, dizendo que o dia havia chegado e pediu para que eu olhasse para cima.

Quando olhei, vi algo que nunca tinha visto antes, estava apenas a uns 19 metros da nossa cabeça. O objeto se parecia com dois pratos virados um para o outro, prateados, e emitia uma luz branca azulada para lua e para nós. Em volta do objeto passavam cores que muitas eu sabia o nome e outras que eu não fazia ideia. Por ter esse efeito de luzes, não conseguia entender se ele estava parado ou girando.

Era algo magnífico de se ver; fiquei ali tremendo e olhando, sem reação. Por mais que eu tentasse falar, pegar o celular para filmar, eu não conseguia me mexer. Então, ficamos olhando aquele objeto pairando no ar por mais de 20 minutos sem conseguir reagir. Depois desse tempo ele subiu muito, porém, continuando na nossa direção. Então o Professor D me disse:

– Agora pode ir para sua casa, não tenha medo, você não está em perigo. Eles te seguirão para saber onde você vive exatamente, mas não farão nada com você.

Segui meu caminho com minha amiga; as ruas estavam desertas e escuras, e a energia não havia voltado. Tentei ligar para minha mãe, mas nossos celulares não tinham sinal para nada. Por sorte minha mãe imaginou que eu seria dispensada e foi se encontrar comigo; ela me perguntou por que os outros alunos já tinham ido e eu ainda estava na escola demorando tanto para ir para casa. Tentei explicar pra ela o que havia sucedido. Apontei para o objeto acima de nós, que nos seguia com muita calma naquela escuridão, porém alto. Ela não fazia ideia do que era, me perguntou mas eu não sabia explicar muito bem, ficamos em silêncio até chegarmos em casa, por volta das 22h.

Fui direto para meu quarto e abri a janela (atrás da minha janela tinha um terreno muito grande que não tinha construção), o UFO estava voando acima daquele terreno; eu, tremendo, fechei a janela e me aprontei para dormir. Mas não conseguia pegar no sono, pensando no que estava acontecendo e, por três vezes, quando abri a janela, ele ainda estava lá. Naquela noite tive um sono perturbado (sonhei com corujas durante a noite inteira), não consegui descansar direito acordei me sentindo diferente. Aquela opinião formada sobre tudo havia desaparecido, agora só restavam incógnitas. No dia seguinte, meu professor veio falar comigo:

– Não fique assustada com o que aconteceu, acostume-se pois isso fará parte da sua vida, você está aqui para nos ajudar. Você tem que aprender a conviver com isso e ser diferente dos demais!

Após o ocorrido naquele dia, passei a olhar para o céu com maior frequência e ver o objeto não identificado; sempre que eu o observava notava que, ao olhar o relógio, já havia passado 40 minuto; sempre surgia uma sensação de estar perdida no tempo.

Mas, voltando ao assunto, já houve vezes de eu ter enfrentado noites com avistamentos, sonhos e, quando eu chegava na escola, meu professor contava o que havia acontecido exatamente nos mínimos detalhes, como se estivesse lá.

Depois que terminei o ensino médio, ainda voltei na escola para falar com ele, e essa foi a última vez. Hoje faz 2 anos que eu não vejo aquele telepático homem. Acho estranho, pois ele não costumava falar de suas origens e era um professor completamente diferente do que estamos habituados a ver.

Depois disso, já tive outros avistamentos. Certo dia estava em um sítio, era um sábado de março de 2015, e senti uma vontade enorme de caminhar. Já era noite quando comecei a andar pelas trilhas; quando estava um pouco longe de todos, vi o objeto e não me recordo de mais nada. Quando voltei meio sonolenta para onde se encontravam os meus familiares, eles me disseram que eu havia demorado muito andando por lá (haviam se passado uns 40 min).

Também outro detalhe importante é uma pequenina cicatriz (do tamanho de um ponto cirúrgico) que apareceu na direção da minha caixa torácica no lado esquerdo (aos 16 anos); ela cicatrizou um pouco, mas sempre fica dolorido o local. E também descobri uma perfuração na minha membrana timpânica na orelha esquerda, que nenhum médico sabe me explicar como perfurou. E sempre tenho zumbidos em ambas orelhas.

Depois desses episódios, não consigo fazer mais uso de relógios. Pois, todos que tento usar, param na primeira semana sem explicação. Também ocorrem mau funcionamento de aparelhos eletrônicos (rádios, televisão e celulares).

Hoje em dia pesquiso muito sobre o assunto, tento organizar tudo isso em minha cabeça. Após todos esses episódios muitos hábitos meus mudaram: me tornei vegetariana, não como lanches, refrigerantes e etc. (por consciência e pelo fato de sempre passar mal depois).

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Avistamentos de OVNIs em junho de 2018

O grupo UFOLOGIA INTEGRAL BRASIL tem como um dos objetivos principais proporcionar a troca de informações entre os interessados em geral sobre ufologia por meio de discussões, relatos pessoais ou de terceiros, estudos, participação em palestras, congressos, etc. Para participar não é necessário possuir conhecimento técnico ou científico sobre os assuntos. As principais discussões ocorrem em grupo no WhatsApp, mas também estamos presentes no Facebook, Instagram, Twitter, Youtube e neste site.

Muitas vezes, após os relatos, esclarecemos que o objeto avistado poderia ser um balão, um drone, uma conjunção de planetas, uma estrela especialmente brilhante naquele dia, ou até mesmo a própria estação internacional ISS. Algumas vezes, porém, analisamos o material e chegamos à conclusão de que não se trata de algo comum e que pode, realmente, se tratar de um fenômeno ufológico.

Foi exatamente o que aconteceu no dia 6 de junho de 2018: dois integrantes relataram o avistamento de objeto piscante, com média luminosidade e que se deslocava de maneira diferente de um avião, drone ou helicóptero.

O primeiro avistamento ocorreu na noite de 6 de junho de 2018 às 19:35, em Brasília – DF, e foi relatado por Guilherme Carvalho Oliveira, participante do grupo no WhatsApp:

“Na noite de 6 de junho as 19:35 estava assistindo TV quando meus cachorros e meus gatos começaram a ficar muito agitados nas suas casinhas; fui lá acalmar eles e, quando estava entrando para dentro de casa, quis dar uma olhadinha para o céu que estava muito limpo e cheio de estrelas, e me deparei com aquele objeto estranho que ficava aparecendo e desaparecendo. Peguei meu celular e registrei de imediato o ocorrido, pois não saberia quando ocorreria outra vez. Então resolvi gravar e divulgar no grupo de WhatsApp, Ufologia integral.”

Eis o vídeo postado pelo Guilherme:

https://www.youtube.com/watch?v=Dy4L1MLIZ0k&t=17s

Foto tirada de vídeo enviado por Guilherme. Avistamento de 6/6/18 às 19:35 em Brasília – DF

O segundo avistamento aconteceu no mesmo dia, 6 de junho, às 21:30, em Iracemápolis – SP (distante cerca de 900 km de Brasília, local da primeira ocorrência), e foi relatado por Marcelo que, curioso acerca do que presenciou, procurou informações na Internet e chegou ao nosso grupo via Facebook, onde conseguiu o link para o nosso grupo do WhatsApp e imediatamente relatou o acontecimento:

“Seguem minhas fotos e vídeo; moro em Iracemápolis – SP e, no dia 6 de junho, nove e meia da noite, avistei uma luz intensa, nada parecida com avião ou helicóptero ou balão; muito diferente. Não parecia avião, ficava parado, depois foi embora devagar.”

O vídeo do Marcelo:

https://www.youtube.com/watch?v=mzlvKucwekA&feature=youtu.be

Avistamento de 6/6/18 às 21:30 em Iracemápolis – SP. Créditos: Marcelo

O Guilherme já participava do nosso grupo; o Marcelo não, ou seja, este não tinha conhecimento de que o Guilherme tinha realizado gravação semelhante.

Para nós foi um acontecimento extremamente interessante: no mesmo dia, com cerca de duas horas de diferença, tivemos a oportunidade de anotar dois avistamentos de OVNIs em cidades que distam 900 quilômetros entre si. Vale lembrar que a palavra “OVNI” significa Objeto Voador Não Identificado. Assim, não podemos afirmar com certeza o que são as luzes piscantes, nem tampouco estamos afirmando que se tratavam de naves alienígenas; são os casos típicos de dois objetos voadores semelhantes e não-identificados.

Para nossa surpresa, alguns dias depois, em 14 de junho de 2018, um rapaz de apelido “Rio” nos procurou no Facebook e entrou no nosso grupo de WhatsApp, contando sobre um avistamento ocorrido dia 9 de junho de 2018 no Aeroporto de Guarulhos – SP:

“Boa tarde, tenho um possível relato que me intrigou: tudo começou no avião; aproximadamente às 19:00 estava bem escuro, eu estava bem cansado e encostei minha cabeça na janela do lado esquerdo do avião. Nisso eu vi um flash azulado, até poderiam ser as luzes da asa, porém são vermelhas e brancas (e não azuis). Uma luz que se sobressaía às demais no céu, e acompanhava o avião durante quase todo o trajeto em área brasileira, depois some apenas próximo ao aeroporto. Ela tinha alternância; às vezes ficava forte às vezes mais fraca, mas era muito mais forte do que as estrelas ao redor, tanto que as estrelas quase nem saíram nas fotos. Fiquei muito intrigado e empolgado, por isso resolvi entrar em contato com alguém da área.”

Infelizmente não temos registros de vídeo, apenas fotos:

Foto tirada de dentro do avião. Créditos: “Rio”

Zoom no OVNI. Créditos: “Rio”

Essa foto foi tirada próximo ao aeroporto. Vejam que não tem nada no céu. Créditos: “Rio”

Não é nosso intento dar a palavra final sobre as ocorrências; desejamos apenas catalogá-las para, de modo coletivo, podermos realizar uma análise mais apurada sobre os fatos relatados e suas evidências. Caso tenha relatos semelhantes poste nos comentários ou entre em contato conosco!

Visite nossas páginas:

Facebook: https://m.facebook.com/ufologiaintegralbrasil

Instagram: https://www.instagram.com/ufologiaintegralbrasil

Twitter: https://mobile.twitter.com/brasilintegral

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCyGp7g2cSKpQJx8fjJfhTdw

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB