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Mistérios da Serra da Mantiqueira

Vou deixar aqui uma experiência própria. Meu nome é Cláudia, hoje tenho 51 anos de idade.

Em julho de 1991, eu estava com 22 anos e morava na cidade de São João da Boa Vista – SP. Para quem não sabe, essa cidade é também conhecida como a cidade dos Crepúsculos Maravilhosos e cercada pela Serra da Mantiqueira, quase divisa com o Estado de Minas Gerais.

Bem, era noite, já passava das 22h, quando saí da casa de minha mãe, juntamente com minha irmã caçula, que na época tinha 12 anos. Naquela noite, iríamos dormir na casa de minha tia, que morava a uns 4 quarteirões da casa de minha mãe. A rua era uma descida e estava bem deserta, a noite estava fria e o céu estava limpo e estrelado.

Lembro que faltava um quarteirão para chegarmos quando, de repente, olhamos pra cima e vimos algo muito, mas muito estranho… a uns vinte metros de altura, estava parado algo redondo e não era grande mas, debaixo desse objeto, havia quatro círculos das seguintes cores: vermelho, amarelo, azul e verde, que giravam ao contrário uns dos outros e brilhavam incessantemente. Aquele objeto ficou parado por aproximadamente uns 2 minutos, que pareceu uma eternidade.

Ali ficamos paradas e não tínhamos pernas para correr. Se ficamos com medo? Não sei explicar, foi uma sensação de medo, deslumbre, curiosidade, enfim, um misto de sentimentos indefinidos, é esta a palavra.

Enquanto olhávamos para cima, paralisadas, em questão de centésimos de segundos o objetivo voou em direção ao mirante no alto da serra, desaparecendo de nossas vistas. Enfim, eu e minha irmã chegamos na casa de minha tia sem fôlego e sem voz.

Na época, meu primo Marcelo servia a Aeronáutica em Pirassununga – SP.  Naquele dia ele estava em casa, contamos o ocorrido, mas, embora não tivesse acreditado em nós, ele subiu na laje da casa para ver se via alguma coisa. Claro que não foi possível.

Passada uma semana, quando retornou da Aeronáutica, ele mesmo me disse que a Aeronáutica havia identificado, na região, “Ar Revirado”.

Eu particularmente, nunca tinha ouvido essa expressão, pesquisei, mas nada encontrei. Enfim, essa foi minha experiência com um objeto que, tenho certeza, não pertencia ao nosso planeta.

Cláudia Martins Marçola tem 51 anos, nascida em São Paulo, mas morou basicamente toda sua vida na Cidade dos Crepúsculos Maravilhosos: São João da Boa Vista – SP. Formada em RH, embora não exerça, casada e mãe de duas lindas moças: Aline e Analice Marçola. Atualmente trabalha em um consultório médico. Ama a Ufologia e é encantada com tudo que se refere a vidas em outros mundos. Afinal , Jesus disse: Há muitas moradas na Casa de Meu Pai.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Ovni na fazenda em Harrington, Washington

O avistamento ocorreu em 2018, quando resolvi fazer um intercâmbio em uma cidadezinha de 400 habitantes chamada Harrington, no estado de Washington, Estados Unidos.

Não somos nós, intercambistas, quem escolhemos a família, cidade, ou região. A organização do programa foi quem escolheu o local, de acordo com a disponibilidade da família. Como se não bastasse a cidade ser pequena e no fim do mundo, ainda fui escolhido por uma família fazendeira, que morava a 5 km afastada da cidade.

Mapa da cidade de Harrington, Washington. Fonte: google map view.

Nesta fazenda, morava comigo outro estudante do Vietnã, o Khoi, que me acompanhava em praticamente tudo. Meu “host father” era aquele fazendeiro raiz que, desde pequeno, morou em cidades minúsculas e, apesar de ser meio fechado, me contou que vivenciou algumas experiências bizarras, segundo ele, com alienígenas

Gabriel e o vietnamita Khoi, na estrada da cidade Harrington. (vídeo do autor)

Certo dia, nossos “host parents” haviam saído para a cidade e só voltariam pela madrugada. No dia 25 de setembro, eu e Khoi, o intercambista vietnamita, ficamos com as obrigações de cuidar da casa, e de noite, preparar o leite de três bezerros que haviam sido abandonados pela mãe e desde então, estavam sendo criados por nós mesmos.  

Entrada da fazenda em Harrington. (imagem do autor)

Por volta das 22:00, eu e Khoi saímos do quarto para preparar o balde com leite e levar para os “bebês”, como chamávamos os bezerros. Ao sair de casa, não os achamos, o que já foi estranho, pois estes filhotes sempre nos aguardavam perto do portão, no horário habitual, para a alimentação, onde pendurávamos o balde com o leite na árvore.

Ao voltarmos para a casa, ouvimos um barulho muito alto, parecia um som de um avião a jato; aquilo nos assustou, pois parecia que algo cairia em cima de nós e, como reação, nos abaixamos até o chão com a mão na cabeça, e o barulho se foi.

Quando o barulho cessou, eu me levantei, saí do deck da casa, que era coberto, e olhei para o céu. Foi quando vi, em cima da casa, sobrevoando numa distancia de 20 metros, um objeto grande e achatado, com formato triangular, todo preto, com luzes vermelhas e verdes muito fortes.

Imagem ilustrativa do formato da nave, fornecida pelo autor.

O objeto tinha a dimensão da casa. O que nos deixou intrigados e assustados foi que este diminui seu movimento lentamente, não chegava a 10 km por hora, tornou-se silencioso e parecia flutuar acima da casa.

Ao vermos o objeto próximo acima de nós, ficamos tão assustados que corremos em segundos para dentro da casa, onde, ao chegar, liguei imediatamente para os meus pais no Brasil, tamanho foi meu susto. 

Eu só sei que, quando resolvemos sair para fora da casa, após 5 minutos, não havia mais nada no céu, o objeto não deixou sequer um rastro de luz no céu, misteriosamente havia desaparecido.

Foi uma experiência assustadora pra mim, mas como sou alguém que sempre acreditou, me senti aliviado de ter conseguido, nessa vida ainda, ter tido contato com o que sempre quis provar pra mim mesmo. 

Quando nossos “Host Parents” chegaram de madrugada, contamos para eles, e meu host father nos disse que era mais comum do que se pensava, e que não tínhamos motivos para nos preocupar.

Um dado curioso sobre a cidade é que se trata da mesma cidade onde vive  Peter Davenport, diretor do National UFO Reporting Center, onde mantém um observatório, mas este saía muito pouco de casa.

Espero que gostem da história. Nunca fui atrás de explicação e nem conversei com Davenport, do qual me arrependo muito.

Gabriel mora em São Paulo capital, tem 18 anos, e desde pequeno tem forte interesse em saber mais sobre UFO’s. Estuda Administração de Empresas com Marketing.

Fonte da imagem da capa: https://www.thestartrail.com/Starry-Nights/Homes-Forgotten.

Autor: Ben Canales

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Um avistamento em família no céu de Poá, São Paulo

Avistamento 19/02/2019  em Poá – São Paulo 20h

Eram aproximadamente 20 horas do dia dezenove de fevereiro de 2019. Era minha folga, eu tinha acabado de chegar do supermercado, quando meu filho de 11 anos  vem correndo desesperado falando:

– Papai, são eles… eles estão lá fora, é uma bola vermelha!

Achei aquela fala um exagero, mas fui lá observar o céu.  Foram testemunhas: eu, meu filho de 11 anos e minha esposa.

Quando cheguei, me deparei com algo lindo, vermelho, parecia uma estrela pulsar vermelha, só que bem baixa e muito grande. Pena que a imagem da câmera não conseguiu captar com a riqueza de detalhes que o objeto se apresentou aos nossos olhos.

Tampouco era possível ver a movimentação daquele objeto cortando por cima de minha casa lentamente. Depois sim, diminuiu a intensidade e ficou mais para uma esfera e foi se afastando lentamente num nível horizontal.

Pelos meus cálculos, o avistamento durou cerca de 5 a 7 minutos, seguindo no sentido Noroeste para Sudeste.

Tenho que acrescentar que essa não é a primeira vez que eles se mostram para mim, e me recordo que, na mesma noite, senti a presença deles ao chegar do mercado, antes do meu filho me chamar.

Outro dado relevante foi que, no dia anterior, minha esposa me mostrou uma comunicação que recebeu, era uma mensagem registrada por ela no papel, tendo sido feita, segundo ela,  como escrita automática. Ao mesmo tempo que escrevia, ela via um ser na sua tela mental e  tentou desenhá-lo, mas sem a exata perfeição do que viu. Descreveu o ser como similar a uma formiga, a testa era maior,  com algo ressaltado acima dos olhos que lembrava uma sobrancelha, pele morena e olhos cintilantes.

Minha esposa até ficou receosa de me mostrar a mensagem, duvidando do ocorrido, questionando se estava louca, pois não acredita na existência desses seres e nem se interessa pelo tema. Juntando a mensagem que identifiquei ser destinada a mim, pois eram questionamentos meus respondidos ali no texto (ela não sabia) e o avistamento da noite seguinte, colaboram para a confirmação de que eles estão aqui, e podem se comunicar por meio de terceiros.

Na mesma noite deste avistamento, senti que devia relatar e passar adiante o ocorrido, onde aceitei a divulgação mas preservando nossos nomes, pois o caso pode servir de gatilho e ajudar outras pessoas a compreender que eles estão aqui, e encorajar também novos relatos de outros avistamentos.

Segue o comunicado escrito que minha esposa recebeu no dia anterior:

 

“… Quando o caos se aproxima, tuas verdades são destruídas, porém, se tiveres sabedoria e crença em ti mesmo, saberás que é o universo te dando chance de recomeço.

Esteja em paz contigo e estará em paz com o mundo.

Mudanças são necessárias para o reconhecimento e construção de novas realidades e só você pode fazer as escolhas…”

 

Rayan

Hayandec

 

Mensagem feita via escrita automática, pela esposa

 

Detalhe ampliado

 

Única foto tirada do objeto avistado, via celular

 

Foto ampliada do objeto avistado

Confira o vídeo em:

https://www.youtube.com/watch?v=eVt8Jbxh22s&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=eVt8Jbxh22s&feature=youtu.be

Obs: Relato anônimo, fornecido e autorizado por membro do Grupo de Estudos UIB.

Bia Vall é fonoaudióloga, paulistana. Apaixonada por viagens e estudos da consciência. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil

Vocês estavam aqui dentro

Há cerca de um ano atrás, eu e meu marido fazíamos caminhadas entre as 5:00 e 6:00 da manhã, eu ficava observando o céu enquanto caminhávamos pelas ruas da cidade.

Em certo trecho da caminhada tem uma mata ao lado da rua, e neste ponto dava pra ver bem as estrelas no céu, foi então que vi duas luzes bem estranhas.

Sei que não eram estrelas pois eram bem diferentes, muito mais claras do que planetas, e eu nunca tinha visto essas luzes antes.

A que estava atrás começou a se mover e, logo em seguida, a outra começou também a se mover. Nesse momento recebi uma mensagem:

– Vocês estavam aqui dentro!

Há algum tempo já consigo distinguir aquilo que é meu daquilo que vem de fora. E essa mensagem vinha das luzes, dizendo que eu e meu marido estivemos lá, um dia!

Se moveram rapidamente e foram embora. Eu me emocionei muito, pelo avistamento e pela mensagem, pois dizia respeito a mim e a meu marido.

Comentei o que tinha visto com meu marido, porém ele não conseguiu ver as luzes.

Ele respeita minhas opiniões sobre o assunto, mas só acredita vendo. Entretanto, ele, mesmo não sendo formado em nenhuma engenharia, foi capaz de construir seu próprio avião; tem habilidades interessantes, conhece muito sobre mecânica em geral, era como se ele já tivesse experiências anteriores com as aeronaves. Uma pena que ele não viu as luzes, mas quem sabe um dia acontece novamente.

Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo.

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Equipe UIB

A Luz insistente

Sábado, 15/09/2018 – Três de Maio – região noroeste do Rio Grande do Sul.

Estávamos eu e uma amiga do trabalho na sacada do apartamento dela papeando e, por volta das 19 horas, visualizei uma luz bem vermelha indo para o lado direito. Logo pensei que seria um avião, mesmo ali não sendo rota frequente da aviação comercial. No entanto, aproximadamente 15 minutos após esse episódio, a luz vermelha voltou e fez o caminho inverso. Perguntei à minha amiga se ela viu aquela mesma luz indo e agora voltando. Ela confirmou que sim. Então já comecei a dar atenção ao que estava acontecendo. Continuamos conversando e ela viu no céu atrás de mim uma luz piscando.

Ficamos olhando a luz, ela estava PARADA e piscava na cor vermelha. Em um ritmo lento, a luz começou a subir para o céu, e dessa vez piscava em três cores: azul, vermelho e branco. Não ouvíamos barulho algum – e então descartei a possibilidade de ser um helicóptero. Perdemos de vista da luz por causa do próprio prédio. Num intervalo menor que 10 minutos a mesma luz REAPARECEU no mesmo lugar, PARADA e começou a subir novamente, dessa vez um pouco mais rápido. Na terceira vez que ela reapareceu, estava bem mais próxima, e minha amiga conseguiu ver um formato na luz (eu não consegui enxergar o formato porque estava sem óculos). Segundo ela, o formato era triangular com as pontas arredondadas. Lembro do misto de entusiasmo e medo da voz dela dizendo: “olha lá, tô vendo o formato dele!”

Exatamente nessa terceira vez, eu meio que senti um barulho bem baixo de um motor muito suave. Engraçado eu não ter “ouvido” o barulho, e sim “sentido”. Apesar de eu não conseguir enxergar o formato, vi que tinha algo sólido na luz, algo cinza escuro. Eu tinha certeza que a luz voltaria a aparecer, dentro de mim isso era óbvio (seria uma comunicação telepática?). Então ela apareceu uma quarta vez da mesma maneira: SURGIU (apareceu) no mesmo lugar PARADA e piscando e SUBIU lentamente até perdermos de vista por conta do prédio.

Então não vimos mais.

Passou um tempo (uns 30 minutos), e a luz vermelha que avistei no início voltou ao mesmo lugar, dessa vez um vermelho mais vibrante – e foi para o lado direito. Logo em seguida a luz vermelha foi para o lado esquerdo e foi se apagando até simplesmente desaparecer sob nosso olhar vigilante.

Dias depois, na quarta-feira, essa minha amiga comentou que ela havia acordado por volta de 5 horas da manhã por conta de um pesadelo e ficou na cama até dar a hora de se levantar. Então ela começou a ouvir barulhos de “toc-toc-toc” do lado de fora da janela do quarto dela. Tomada pelo medo, não teve coragem de se dirigir até a janela para conferir. Eram batidas sem eco e sem padrão, parecido com código Morse.

Não sei dizer se o avistamento e os barulhos que ela ouviu têm alguma relação.

Essa foi a segunda vez que avistei um objeto voador e não consegui encontrar explicação racional para defini-lo. Interessante que esse avistamento foi muito parecido com o primeiro, pois também começou com uma luz indo para a direita, depois para a esquerda e depois subindo.

Esse deve ser o padrão que os seres de outros planetas escolheram para aparecer para mim.

Ou então eu mesma escolhi assim.

Quem sabe?

(Imagem em destaque: http://paper-replika.com/images/stories/instructions/Military/TR3B/pic1.jpg)

Schisley Schultz Craus, formada em Educação Física, topógrafa, natural de Vitória, ES. Atualmente mora em Três de Maio, RS. Apaixonada e curiosa por temas Ufológicos desde sempre. Leiga e mente aberta, espiritualista, lutando internamente para alcançar o vegetarianismo e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

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Equipe UIB

Nave triangular em Piraju – SP

Em 2 de outubro de 2018, Norberto havia saído do centro espírita no qual trabalha e, no caminho de volta, comentou com sua esposa que achava estranho não ter sentido a presença de nenhum ser de outra dimensão na reunião. Deixou-a em casa e se dirigiu à casa de amigos.

Eram em quatro amigos mas ele, num determinado instante, estava sozinho na parte superior da casa, do lado de fora, refletindo sobre uma conversa com Mônica de Medeiros sobre seres de outras dimensões, se o fato de sentir frio ou calor na presença deles teria ou não a ver com suas vibrações (positivas ou negativas)*, quando olhou para o céu, detectando o que parecia um tipo de “estrela cadente” verde bem pequena. Ficou observando, mas percebeu que a suposta estrela cadente estava demorando para se apagar.

Estranhou mas continuou observando, e reparou que a estrela se aproximou parecendo, a certa distância, um vagalume, que continuou se aproximando. De repente, percebeu que o tal vagalume era, na verdade, um tipo de drone bem pequeno, que chegou bem pertinho e que talvez coubesse na palma da mão ou fosse menor ainda.

O drone passou por cima do telhado e ele correu para o outro lado, na janela, para continuar acompanhando o tal drone que, a essa altura, voltou a se parecer com um vagalume ou pirilampo, mas que não piscava. Voltou para fora e não conseguiu mais localizar o objeto.

De repente, teve a impressão de ter visto algum tipo de clarão no céu, um facho de luz, como se fossem aqueles canhões de luz utilizados em shows e em casas noturnas. Procurou com os olhos, mas não viu mais nada.

Em seguida, ouviu por duas vezes barulhos como se fossem o bater de asas, semelhantes a morcegos, e continuou observando o céu, quando o tal vagalume reapareceu, deu uma piscada e Norberto deu um passo para a frente para acompanhar melhor os movimentos.

De repente, a uns 30 metros acima de sua cabeça, passou uma nave triangular em baixíssima velocidade, com três luzes laranjas retangulares, se dirigindo no sentido centro da cidade, sem fazer barulho algum, sem vibração, totalmente em silêncio.

Maravilhado, ficou observando até o OVNI desaparecer atrás do telhado da outra casa.

A nave se assemelhava às abaixo, apenas não era tão fina nem tão reta e tinha uma espécie de cockpit em cima. Lembrava aquelas naves triangulares e pretas que são invisíveis aos radares, mas parecia improvável que uma nave americana estivesse tão longe de casa:

http://ovnihoje.com/2018/09/10/ovnis-triangulares/

Não chamou os amigos, pois há uns dias estava vendo uma luz no céu e, ao pensar em chamar alguém, a luz se apagou. De qualquer forma, talvez o julgassem maluco. Esperou dois dos amigos irem embora e comentou com o dono da casa apenas.

Norberto já tinha avistado luzes no céu, mas nunca tinha presenciado uma nave dessa forma. Ficou meio sem saber o que fazer mas, ao retornar para casa, contou para a esposa, que não acreditou muito, até ver a matéria acima sobre a quantidade alta de avistamentos de naves triangulares que vêm ocorrendo desde 2016.

No centro frequentado por Norberto tem sido relatada a presença de um “anão” próximo a ele. Ao pedir esclarecimentos para o mentor da casa, este descreveu o ser como tendo uma cabeça grande e três dedos em cada mão. O ser, chamado de Erick**, disse que estava a serviço de outros seres e que iriam começar um trabalho em conjunto com o Centro. Mostrou na tela mental de Norberto os seres para quem estava trabalhando: eram muito altos e finos, com braços e pernas muito finas e de tom azulado.

As mensagens constantes que tem recebido desse ser, supostamente grey, é que o seu grupo de trabalho ainda não estaria preparado para avançar mais, por isso as orientações repetidas para que todos se interiorizassem e buscassem mais respostas dentro de cada um para o despertar. Assim, o quantum energético do centro seria aumentado e as presenças deles nos trabalhos se tornariam mais fáceis e evidentes.

*Mônica de Medeiros conta que, no início dos contatos, sentia muito frio ao seu redor. Norberto, ao contrário sente muito calor.

**Na verdade o nome real é um tanto impronunciável, como Erks ou Erksy, e o ser aceitou ser chamado de Erick por soar mais familiar para os humanos.

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Imagem de capa: https://osegredo.com.br/14-beneficios-da-projecao-astral/

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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Não há apenas aviões voando no nosso céu

No dia 24/08/18 tive um avistamento às 5:50 da manhã na Marginal Tietê, sentido oeste. Estava indo de ônibus para meus compromissos,  sentada do lado da janela e olhando para fora. Estava um pouco escuro e, então, vi uma luz brilhando muito forte no céu. Porém, no caminho que eu faço, passo por 2 aeroportos. Então pensei: “ah, é um avião indo para o aeroporto de congonhas”.

Mesmo assim continuei observando… Aquela luz foi se aproximando , crescendo em direção oposta do ônibus (obviamente aumentando seu tamanho em meu campo de visão).

Quando notei a aproximação, fui sentindo uma inquietação inexplicável, como se algo quisesse chamar a minha atenção. Com explosões de curiosidade me concentrei ainda mais no objeto e então ele parou no céu (por cerca de 2 min). As luzes do objeto se apagaram e pude ver perfeitamente o seu formato ovalado com cor de cinza chumbo.

Meu coração disparou na mesma hora e senti uma conexão muito forte ali. Aquilo que eu via, juntamente com a energia que irradiava dentro de mim, me confirmavam que era realmente um avistamento ufológico. Depois dessa minha certeza, as luzes do objeto tornaram a acender e dele desapareceu em uma velocidade absurdamente alta.

E, como conclusão, uma coisa posso dizer:

– “Não há apenas aviões voando no nosso céu”.

Imagem apenas ilustrativa. Créditos da imagem em destaque: www.semjase.net/ufo_144.jpg

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Avistamentos em Lake Ontario – Canadá

Luis* é brasileiro, mas há alguns anos reside em Hamilton, no Canadá, a 50 minutos de Toronto e a alguns quilômetros do Lago Ontário (Lake Ontario), que faz divisa entre o Canadá e os Estados Unidos.

Quando criança, costumava sonhar que voava e adorava a sensação de liberdade; entretanto, somente na adolescência teve seu primeiro contato com o espiritualismo, numa festa de Cosme e Damião, e achou tudo muito bonito e simbólico mas nunca pensou muito a respeito das coisas espirituais. Recentemente esteve no Brasil e visitou um centro de Umbanda, no qual foi alertado pela entidade que ele, Luis, detinha o dom de mediunidade de incorporação. Ficou com aquela “pulga atrás da orelha”: teria mesmo tais “poderes” ou dons mediúnicos?

De volta ao Canadá, retomou sua rotina normal. Em uma noite da primeira semana de maio de 2018, próximo ao Lago Ontário (Lake Ontario), chateado com algumas preocupações pessoais e cansado, após um dia de trabalho intenso, concentrou-se e começou a mentalizar solicitando algo diferente, um sinal, um avistamento, algo que trouxesse algum alento; poucos minutos depois, visualizou uma luz piscando intensamente. Alegre e surpreso, tentou se comunicar com a luz e teve a nítida impressão de que conseguia se comunicar telepaticamente, de algum modo, pois pedia para ela piscar e a luz realmente piscava. Maravilhado, continuou mentalizando e a luz se acendia e apagava conforme suas solicitações mentais. Infelizmente não deu tempo de filmar o ocorrido mas esse evento permaneceu em seus pensamentos; intimamente Luis ansiava por novos “contatos”.

Finalmente, na madrugada de 10 de julho de 2018, em Hamilton, estava com insônia e decidiu pegar seu carro e se dirigir até a padaria para tomar um café gelado. De repente, teve a intuição de olhar para o céu e mentalizar para que aparecessem, novamente, luzes ou avistamentos. Lembrou-se daquela primeira ocorrência, quando não estava preparado para registrar nada e, dessa vez, manteve seu celular a postos para filmar. Continuou mentalizando e, para sua surpresa e emoção, sua intuição estava certa! Avistou uma luz que acendia e apagava conforme ele solicitava telepaticamente, de forma muito semelhante ao primeiro avistamento! Sem perda de tempo, ligou seu celular e conseguiu registrar de forma muito clara todo o ocorrido, conforme abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=XmJYu7yD4Dk&t=0s

Como será que se deu essa comunicação? Terá sido coincidência? Será que havia realmente alguma ligação telepática entre ele e o objeto? Será que tem a ver com seus novos interesses por espiritismo, umbanda, projeção astral, mediunidade, etc.? Ocorrerão novos contatos? Somente o tempo dirá.

Fonte da imagens: Satélite Landsat 7, NASA (capa) e site gowaterfalling (mapa Lake Ontario)

*nome fictício, a pedido.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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Equipe UIB

O Professor D e meu primeiro avistamento aos 15 anos

Tudo começou em fevereiro de 2010, quando eu tinha apenas 11 anos. Me lembro que estava na quinta série e tinha aula com um professor de geografia que apresentarei a vocês como “Prof. D”. Ele sempre foi um professor que se destacava dos outros, não seguia padrão de ensino da escola e tinha seu jeito peculiar de ser. Ele era professor de geografia, mas geralmente as aulas dele eram mais sobre Ufologia do que sobre mapas.

Um certo dia ele estava falando sobre extraterrestres na sala e eu zombando disse a ele:

– Não acredito nessas coisas, isso pra mim não passa de piada!

Ele na hora mudou a fisionomia e me disse:

– Você é a única pessoa nesta sala e nessa escola que não pode zombar do que estou falando, afinal você faz parte disso. Quando você fizer 15 anos, entenderá o que eu estou falando.

Mas enfim, eu tinha apenas 11 anos naquela época, então continuei rindo disso na minha ingenuidade, até me esquecer do que ele havia falado.

Tive aula com ele na quinta, sexta e sétima séries. Na oitava série eu não tive aula com ele, mas, no ano seguinte , em 2014, que seria o primeiro ano do ensino médio, eu faria 15 anos. Foi quando o encontrei na escola e ele me disse:

– Quase que não consigo pegar sua sala esse ano de novo, mas até briguei para conseguir, afinal esse ano você faz 15 anos e temos algumas coisas para tratar, não é mesmo?

Lembrei-me do que ele havia me falado na quinta série (2010) e fiquei muito assustada; ao mesmo tempo, achava aquilo muito parecido com conto de fadas, o que naquela idade não fazia o mínimo sentido para mim. Mas todas as vezes que eu tentava questionar o motivo da idade, ele me ignorava.

Uma observação sobre o professor: ele era uma pessoa muito “telepática”. Não importava o que eu pretendia falar e/ou fazer, que ele já sabia o que eu queria. Se queria pedir para ir à secretaria, por exemplo, antes de pedir ele já respondia:

– Pode ir à secretaria!

Ele sempre me disse que não entendia os professores e por isso era mais reservado. Sempre foi um professor que confidenciou muitas coisas comigo (até assuntos sobre a família dele), já que dizia que sou como ele.

As aulas haviam começado, era fevereiro de 2014 e, um certo dia, senti um desejo incontrolável de pesquisar sobre os não-terráqueos, mesmo não acreditando na existência deles, na época. Comecei a pesquisar sobre Ufologia, porque sentia que alguma coisa não estava normal. Era como se eu tivesse que me preparar para alguma coisa, sem qualquer certeza sobre ela.

Pesquisando, entrei em um site, lá falava que quando eles estão em uma região, sobrevoando baixo, pode acontecer de a energia do local acabar e o sinal de celulares também. Aquilo para mim na época era irrelevante, mas guardei isso pra mim e não comentei com ninguém, aguardando o que haveria de acontecer.

Passaram-se meses quando, nos primeiros dias de agosto de 2014, estava na escola, na aula de filosofia, quando a energia acabou (nessa altura já havia completado 15 anos no mês de junho). Pensei que era só uma queda qualquer, mas vi meu professor indo para fora e olhando para o céu. Ele nos pediu para sairmos correndo, de preferência para o pátio que tinha cobertura. Na hora eu gelei, me senti trêmula, nervosa e, ao mesmo tempo, com um desejo incontrolável de ir lá fora. Comentei com minha amiga:

– As coisas não estão normais, acho que tem alguma coisa lá fora!

Contei sobre o que o Prof. D havia me falado e sobre a pesquisa que havia feito. Ela se assustou e pediu para esperarmos as pessoas saírem da sala, pois sairíamos por último. Quando saímos (era por volta das 21h), lá estava o Prof. D me esperando, dizendo que o dia havia chegado e pediu para que eu olhasse para cima.

Quando olhei, vi algo que nunca tinha visto antes, estava apenas a uns 19 metros da nossa cabeça. O objeto se parecia com dois pratos virados um para o outro, prateados, e emitia uma luz branca azulada para lua e para nós. Em volta do objeto passavam cores que muitas eu sabia o nome e outras que eu não fazia ideia. Por ter esse efeito de luzes, não conseguia entender se ele estava parado ou girando.

Era algo magnífico de se ver; fiquei ali tremendo e olhando, sem reação. Por mais que eu tentasse falar, pegar o celular para filmar, eu não conseguia me mexer. Então, ficamos olhando aquele objeto pairando no ar por mais de 20 minutos sem conseguir reagir. Depois desse tempo ele subiu muito, porém, continuando na nossa direção. Então o Professor D me disse:

– Agora pode ir para sua casa, não tenha medo, você não está em perigo. Eles te seguirão para saber onde você vive exatamente, mas não farão nada com você.

Segui meu caminho com minha amiga; as ruas estavam desertas e escuras, e a energia não havia voltado. Tentei ligar para minha mãe, mas nossos celulares não tinham sinal para nada. Por sorte minha mãe imaginou que eu seria dispensada e foi se encontrar comigo; ela me perguntou por que os outros alunos já tinham ido e eu ainda estava na escola demorando tanto para ir para casa. Tentei explicar pra ela o que havia sucedido. Apontei para o objeto acima de nós, que nos seguia com muita calma naquela escuridão, porém alto. Ela não fazia ideia do que era, me perguntou mas eu não sabia explicar muito bem, ficamos em silêncio até chegarmos em casa, por volta das 22h.

Fui direto para meu quarto e abri a janela (atrás da minha janela tinha um terreno muito grande que não tinha construção), o UFO estava voando acima daquele terreno; eu, tremendo, fechei a janela e me aprontei para dormir. Mas não conseguia pegar no sono, pensando no que estava acontecendo e, por três vezes, quando abri a janela, ele ainda estava lá. Naquela noite tive um sono perturbado (sonhei com corujas durante a noite inteira), não consegui descansar direito acordei me sentindo diferente. Aquela opinião formada sobre tudo havia desaparecido, agora só restavam incógnitas. No dia seguinte, meu professor veio falar comigo:

– Não fique assustada com o que aconteceu, acostume-se pois isso fará parte da sua vida, você está aqui para nos ajudar. Você tem que aprender a conviver com isso e ser diferente dos demais!

Após o ocorrido naquele dia, passei a olhar para o céu com maior frequência e ver o objeto não identificado; sempre que eu o observava notava que, ao olhar o relógio, já havia passado 40 minuto; sempre surgia uma sensação de estar perdida no tempo.

Mas, voltando ao assunto, já houve vezes de eu ter enfrentado noites com avistamentos, sonhos e, quando eu chegava na escola, meu professor contava o que havia acontecido exatamente nos mínimos detalhes, como se estivesse lá.

Depois que terminei o ensino médio, ainda voltei na escola para falar com ele, e essa foi a última vez. Hoje faz 2 anos que eu não vejo aquele telepático homem. Acho estranho, pois ele não costumava falar de suas origens e era um professor completamente diferente do que estamos habituados a ver.

Depois disso, já tive outros avistamentos. Certo dia estava em um sítio, era um sábado de março de 2015, e senti uma vontade enorme de caminhar. Já era noite quando comecei a andar pelas trilhas; quando estava um pouco longe de todos, vi o objeto e não me recordo de mais nada. Quando voltei meio sonolenta para onde se encontravam os meus familiares, eles me disseram que eu havia demorado muito andando por lá (haviam se passado uns 40 min).

Também outro detalhe importante é uma pequenina cicatriz (do tamanho de um ponto cirúrgico) que apareceu na direção da minha caixa torácica no lado esquerdo (aos 16 anos); ela cicatrizou um pouco, mas sempre fica dolorido o local. E também descobri uma perfuração na minha membrana timpânica na orelha esquerda, que nenhum médico sabe me explicar como perfurou. E sempre tenho zumbidos em ambas orelhas.

Depois desses episódios, não consigo fazer mais uso de relógios. Pois, todos que tento usar, param na primeira semana sem explicação. Também ocorrem mau funcionamento de aparelhos eletrônicos (rádios, televisão e celulares).

Hoje em dia pesquiso muito sobre o assunto, tento organizar tudo isso em minha cabeça. Após todos esses episódios muitos hábitos meus mudaram: me tornei vegetariana, não como lanches, refrigerantes e etc. (por consciência e pelo fato de sempre passar mal depois).

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Luzes que se cruzam no céu – Baependi – MG

Rogério Silva[1] mora há alguns anos em Baependi – MG, localizada entre as cidades de São Thomé das Letras, Varginha, Aiuruoca, Caxambu, São Lourenço e o Parque Nacional do Itatiaia (no qual fica o famoso Pico das Agulhas Negras), todos com alto índice de avistamentos de OVNIs[2]. Não é uma região de rota de aviões comerciais mas, eventualmente, são vistos caças da Força Aérea Brasileira (FAB).

A região toda é incrivelmente bonita e tem um “quê” de diferente; alguns espiritualistas[3] referem-se a ela como as “Sete Cidades Sagradas” de Minas Gerais, com pequenas variações dos municípios que supostamente comporiam essa lista, na qual São Thomé das Letras geralmente se encontra presente. Seriam locais mágicos, com natureza exuberante e fontes de águas minerais, algumas com poderes curativos, capazes de atrair e encantar pessoas de todas as regiões e idades. Curiosamente, também é uma região onde têm ocorrido, desde sempre, vários avistamentos sobrenaturais e de OVNIs, dando origem a muitas lendas antigas.

A propriedade rural de Rogério se encontra em local de grande vegetação profusa e, como toda localização distante de grandes cidades, propícia às vigílias noturnas. No dia 20 de junho de 2018, às 18:30, ele estava a olhar para o céu, como sempre, refletindo, ou talvez secretamente em busca de avistamentos, quando observou um caça sobrevoando a região em baixa velocidade, voando em círculos e cruzando toda a região, desaparecendo no sentido do Pico das Agulhas Negras. Alguns minutos depois, no horizonte sentido sul, viu uma movimentação de pelo menos quatro luzes piscantes vermelhas vindas de pontos e distâncias diferentes mas se dirigindo ao mesmo ponto simultaneamente, ao sul; cerca de um minuto depois, uma luz, como um flash, bem forte, passou no meio do céu sentido norte e se apagou; imediatamente depois houve um flash de luz vindo da direção oposta cruzando por cima do local onde o Rogério se encontrava e desapareceu atrás de uma montanha. Intrigado e maravilhado, Rogério interpretou os fenômenos luminosos como se representassem um tipo de comunicação, com luzes se movimentando de forma inteligente e coordenada. Parecia haver uma lógica nos flashes; não pareciam fenômenos aleatórios.

Observador experiente, já foi testemunha de várias ocorrências e sabe como identificar satélites, meteoros ou estrelas cadentes, caças e aviões. A hipótese de drones também foi descartada, pela velocidade das luzes e pela inexistência de drones na região, habitada por pessoas bem simples. Infelizmente não existem registros visuais em fotos ou vídeos deste avistamento, pois foi tudo muito rápido e não havia câmeras ou celulares à mão.

Ele acha que existe uma forma de abrir seu campo de comunicação telepática e, para que isso ocorra, tenta se manter numa postura tranquila; acredita que, caso fique nervoso ou assustado, esse campo de comunicação se fecharia.

Fontes:

https://www.ufo.com.br/artigos/observacoes-de-ufos-e-alienigenas-em-minas-gerais

https://pt.wikipedia.org/wiki/Espiritismo

Fotos gentilmente cedidas por Rogério Silva.

Nosso intento não é dar a palavra final sobre as ocorrências, apenas catalogá-las para, de modo coletivo, podermos realizar uma análise mais apurada sobre os fatos relatados e suas evidências. Caso tenha relatos semelhantes poste nos comentários ou entre em contato conosco!

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[1] Nome fictício, a pedido.

[2] Segundo ufólogos em geral, Minas Gerais é um dos Estados brasileiros com mais registros de discos voadores e contatos diretos entre humanos e seres extraterrestres. Veja mais na reportagem da UFO em https://www.ufo.com.br/artigos/observacoes-de-ufos-e-alienigenas-em-minas-gerais.

[3] Espiritualistas são pessoas que creem no espiritualismo, denominação comum a várias doutrinas filosóficas e/ou religiosas, que têm como fundamento básico a afirmação da existência do espírito (ou alma) como elemento primordial da realidade, bem como sua autonomia, independência e primazia sobre a matéria. É o contrário de materialismo, que só admite a existência da matéria (Wikipédia). Não confundir com Espiritualismo com o Espiritismo, que é uma religião específica codificada por Allan Kardec. Todo espírita é espiritualista, mas nem todo espiritualista é espírita.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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