Explorando os mistérios da Chapada Diamantina e Igatu – BA

A Ufologia é tema fascinante que atrai tanto curiosos quanto entusiastas. As expedições tornaram-se uma forma peculiar de buscar contato com possíveis seres extraterrestres e suas misteriosas naves. 

A Chapada Diamantina, ao longo de milhares de anos, tem capturado a atenção da humanidade. Os primeiros habitantes, de acordo com pinturas encontradas em cavernas, datam de aproximadamente 10 mil anos. Posteriormente, no século XVII, garimpeiros em busca de pedras preciosas se aventuraram na região e, mais recentemente, cerca de 40 anos atrás, a área atrai aventureiros de todo o planeta em busca de suas paisagens deslumbrantes.

Entretanto, antes mesmo desses visitantes, especula-se que um grupo de extraterrestres pode ter explorado a região. Pinturas rupestres deixadas por humanos nas rochas locais servem como evidência simbólica desse possível contato entre seres extraterrestres e os nativos da época. Algumas dessas notáveis pinturas podem ser encontradas no Complexo Arqueológico Serra das Paridas, localizado no município de Lençóis.

Contrariando a descrença dos céticos, relatos persistentes de garimpeiros sobre “clarões” e documentos históricos mencionando “luzes no céu” solidificam a realidade das ocorrências de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) na Chapada Diamantina. Apesar de a Ufologia não ser tão popular, esse tema tem atraído pesquisadores e curiosos para a região, transformando a observação do céu em uma atividade rotineira em algumas localidades, que estabeleceram pontos de vigília.

Cidades como Lençóis, Igatu, Morro do Chapéu e Vale do Capão tornaram-se destinos populares na “rota das naves espaciais”. Em Ibicoara, a Escola Ashtária destaca-se por promover eventos e encontros dedicados à Ufologia.
Em 2019, o programa “De Carona com OVNIS” do History Channel explorou a região e dedicou um episódio exclusivo às luzes de Igatu, um evento ufológico no qual dezenas de pessoas compartilharam experiências de avistamento de “naves espaciais”.

Discutindo mais sobre Igatu, um importante distrito da Chapada Diamantina, alguns o caracterizam como um local em ruínas, abrigando aproximadamente 480 habitantes. Há quem o compare à versão brasileira de Machu Picchu. Outros preferem se envolver na nostalgia dos tempos antigos em que a economia local girava em torno do diamante, destacando as características únicas deste povoado entre cidades mais reconhecidas da Chapada Diamantina.
Seja por um motivo ou outro, Igatu, um distrito esculpido em pedras no município de Andaraí, a 433 km de Salvador (BA), não deixa de despertar curiosidade. Apresenta-se como um universo paralelo e pitoresco, com suas próprias regras arquitetônicas e sociais singulares. Para compreendê-lo verdadeiramente, é necessário apreciar o silêncio ao caminhar em busca de respostas. As ruínas neste local são indícios que apontam para a construção do futuro.

Colaboradora Judithe

Fontes:

https://www.guiachapadadiamantina.com.br/extraterrestes-guiam-turismo-de-conhe cimento-na-chapada-diamantina/

https://morrodochapeu.ba.gov.br/portal/portal/viewnoticia/2870

https://www.correio24horas.com.br/podcast/ets-na-bahia-a-capital-dos-discos-voadores-na-chapada-diamantina-0922

https://www.uol.com.br/nossa/reportagens-especiais/a-cidade-de-pedra/#cover

ensinarhistoria.com.br/igatu-chapada-diamantina

Meu nome é Judithe, paulistana, fonoaudióloga. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Um Acordo de Outras Vidas com Extraterrestres

Nós temos pré-acordos feitos antes de encarnarmos aqui, que podem ser ativados nesta vida, facilitando nossos processos, memórias e caminhos a seguir.

Ontem, durante uma meditação de abertura do meu centro cardíaco e telepático com a intenção de ativar esses pré-acordos, conectei-me com um círculo onde havia outros seres que não conseguia ver, mas conseguia sentir; dentro desse círculo, havia uma luz que agia como o fogo. Era como se fosse uma luz purificadora e facilitadora.

Depois de abrir e sentir meu centro telepático, vi um ser azul e bem alto que foi se aproximando até tocar a minha mão, que estava levantada naquele momento. Ao tocá-la, nos conectamos numa energia muito forte;  senti-me tão abençoado, amado e cuidado, que mal posso descrever em palavras. Minha única reação foi deixar as lágrimas rolarem.

Este ser se apresentou como um Arcturiano e informou que, conforme minha escolha, iria ativar em mim esses pré-acordos, feitos quando eu ainda estava desencarnado e que isso me daria mais facilidade em realizar tarefas que preciso desenvolver nesta vida, as quais fazem parte de um grande plano em andamento. Eu senti que algo seria mudado dentro de mim.

Não me lembro exatamente do que é esse plano, mas fui informado que aquilo que preciso saber virá até mim no momento certo e eu só preciso realizar a tarefa.

Depois dessa conexão, ouvi alguns sons xamânicos que fizeram meu chakra cardíaco expandir para muito além do meu corpo físico. Então, depois de absorver o que precisava naquele momento, fechei o meu centro telepático baixando a minha mão, agradeci por tudo que havia recebido em mim e chorei muito por um bom tempo.

Esta foi a segunda vez que tenho um contato bastante claro e objetivo onde o ser com quem me conectei se apresentou e me ajudou a ter acesso sobre mais de mim mesmo.

Compartilho isso com vocês por ser parte do meu acordo de levar a mais pessoas a realidade multidimensional e, aos poucos, construirmos um inconsciente coletivo cada vez mais alimentado, facilitando para que mais e mais pessoas possam buscar a verdade dentro de si.

Agradeço pela oportunidade de estar aqui e por você estar lendo isso.

Anderson Lima é um dos administradores do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB, tem 30 anos, de São Paulo, empresário e se interessa bastante por Ufologia e Espiritualidade.

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Equipe UIB

Alguns aprendizados durante os “sonhos”

Desde criança, sempre tive fixação pelo céu, sempre senti muita emoção ao olhar para o céu. Tínhamos uma luneta bem velhinha que era do meu avô. Ainda a temos guardada. O céu e seus mistérios sempre estiveram na minha vida, nas minhas conversas, na minha história. E na história e nas conversas da minha família.

Nunca me considerei uma contatada. Porém, com o aprendizado que tenho feito, no grupo e em outros espaços de conhecimento, descobri não só que sou uma contatada, como também que faço parte de uma família de contatados. Bom, eu cheguei a essas conclusões principalmente pelos vídeos da Dra. Gilda Moura, assistidos antes e depois da minha entrada no Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB.

Sou médium vidente e sensitiva desde pequenininha: minha primeira visão foi aos três anos de idade. Aprendi a lidar com esse aspecto da minha vida e do meu ser ao longo da vida, através de muitos e diferentes estudos, leituras e práticas, até encontrar a minha praia. E lá se vão 51 anos.

Apesar de sempre ter aberta a porta do mundo sutil, de ter compreendido há tempos que isso é que é a vida normal, pelo menos pra mim, sou também bastante cética e cartesiana, e a Dra. Gilda Moura, dentro da ufologia, fala bem a minha linguagem quando equilibra os dois universos – ufologia e espiritualidade.

Nunca vi nenhuma nave e nenhum ser extraterrestre, fisicamente falando. Sempre “sonhei” com este universo, até entender que não eram exatamente sonhos, até compreender que eram experiências fora do corpo. Entretanto, vou chamá-las, neste relato, de “sonhos”.

Tenho dois tipos de sonhos bem diferentes. No primeiro tipo, eu vejo naves à distância. No segundo tipo, eu estou dentro das naves ou fora, com seres que podem ser extraterrestres ou não, não tenho certeza.

No primeiro tipo de sonho, eu vejo sempre o mesmo tipo de nave: pequenas bolas metálicas, muitas, todas voando juntas. Uma frota. É um sonho recorrente, em que sempre estou num momento comum, sempre na minha casa, no quintal ou olhando pela janela, e sempre é de dia. Eu olho para o céu e lá estão dezenas de pequenas naves metálicas, voando bem alto, mas numa distância suficiente para distinguir o formato e a cor, e em baixa velocidade, como a de um carro a 60, 80 km/h. Uma curiosidade: a janela por onde vejo as naves no sonho é sempre a mesma. E descobri, recentemente, conversando com a minha mãe, que é a mesma janela por onde ela via, com frequência, luzes no céu, quando éramos crianças. No caso dela, era sempre à noite e ela via no real, não em sonho.

Tentei encontrar algum tipo de figura ou ilustração que mostrasse uma nave semelhante à que vejo nesses sonhos e encontrei a imagem a seguir. Aliás, pra minha surpresa,  foi bem difícil encontrá-la; procurei de várias formas, com várias palavras, e só achei quando escrevi “OVNI esférico”. Será que esse tipo de nave não é comum de ser vista ou fui eu que não soube procurar?

OVNI esférico. Imagem ilustrativa. (Fonte: estoesmachagai.com)

No segundo tipo de sonho que tenho, existe sempre uma interação com as naves, ambientes ou pessoas do sonho. O entendimento deste primeiro sonho veio muito recentemente, a partir de uma palestra da Dra. Gilda Moura, como explico em seguida.

Primeiro sonho: anos 90

Um rapaz que era meu namorado na época, com quem eu vivia uma relação muito importante naquele momento, vinha me buscar numa nave. Eu não sabia onde estava, mas sabia que não era a Terra. Não havia nenhum ser humano ao redor, nem qualquer registro de civilização, nenhuma cidade ou vegetação como referência. Eu o via chegar numa nave pequena, descer e vir andando para me pegar onde eu estava. Uma distância de uns dez metros nos separava. A parte superior da nave, um pouco mais da metade pra cima, era transparente. E, então, caminhávamos calmamente até a nave, na qual só cabiam duas pessoas: eu e ele. Não me surpreendia com nada do que acontecia.

Tudo parecia correto e natural. Levantávamos voo e rapidamente estávamos aterrissando em outro lugar. Internamente, eu sabia que era um local de “baldeação” e que também era pequeno. Era como se eu conhecesse o percurso. Poderia dizer até que era um satélite de algum planeta e eu sabia que era pequeno e desabitado, assim como o lugar onde ele tinha ido me buscar. Era um local muito parecido com as imagens que vemos de Marte, tudo muito alaranjado, como um eterno pôr do sol de outono. Nós descemos da nave e fomos caminhando para outra nave. Internamente, eu sabia que dali iríamos pegar uma grande nave para chegar ao lugar final.  Mas também não era uma nave gigantesca, era apenas uma outra onde cabiam mais pessoas. Essa imagem, inspirada em Marte, lembra a paisagem da segunda aterrissagem:

Imagem ilustrativa. Fonte: vectorstock.com

A última imagem do sonho é nossa caminhada até a segunda nave, que eu não cheguei a ver, só sentia que estava indo na direção dela. E, durante a caminhada, fui invadida por uma sensação incrível. Além de estar inebriada pela beleza e pela paz daquele lugar, eu era invadida pela clareza de que estava indo embora da Terra, e não voltaria mais. Todos os meus karmas ligados a Terra tinham se encerrado e eu estava partindo definitivamente. Esse entendimento de fim dos karmas ligados à Terra se apresentava para mim, não era algo que eu concluía por mim mesma. Era algo como: “é isso que está acontecendo neste momento”. Vinha de fora e se apresentava para mim, e me tomava. E eu recebia como uma verdade profunda, incontestável, plena e bela. Naquele lugar onde eu estava, naquele momento, eu apenas acolhia o que sentia, o momento que se apresentava. Era um sentimento, sem nenhuma racionalidade interferindo na tentativa de analisar ou elaborar o que se passava, sem nenhum transbordamento emocional nem sentimental. Havia sentimento, havia emoção, havia entendimento mental, mas numa estrutura e funcionamento diferentes do que vivemos na Terra. Era um estado que tomava todo o ser.

Em sânscrito existe uma palavra que pode dar conta do que se passava: Ananda. Significa êxtase, felicidade suprema. E sua manifestação era para dentro, não para fora. Era um fenômeno interno.

Uma observação importante: eu também não sentia alívio, nada do tipo “ufa, acabou!!”. E nem o contrário “poxa, que pena”… Porque, como disse, não tinha um mental fazendo análises ou comparações, nem tentando elaborar o que se passava. Era apenas a notícia de um ciclo finalizado. E eu fluindo naquele momento livremente. Sobre o fato de o “piloto” ser meu namorado na época, numa das palestras da Dra. Gilda ela explica que, algumas vezes, os seres que nos contatam assumem a aparência de pessoas do nosso convívio ou que tem alguma relevância no mundo material para nós. Daí foi que eu concluí que isso foi uma experiência real de contato. Além do fato de existirem naves e planetas ou satélites no contexto.

Segundo sonho: início dos anos 2000

Esse sonho foi num período da Terra com muitos grandes terremotos e outras catástrofes ambientais, na sequência do tsumani de 2004. Esses movimentos da Terra me afetam muito, tenho muita ligação com esses momentos planetários, fico bem mobilizada, sonho que estou vivendo a passagem de tsunamis, sou procurada por seres que desencarnaram em terremotos, aparecem para mim cheios de terra no corpo, querendo se comunicar; enfim, é uma ligação muito forte. Acredito que o contato com esse universo das catástrofes ambientais é um trabalho meu na Terra, mas não no mundo material, que eu saiba até o momento. E isso ficou mais claro pra mim a partir desse sonho.

No sonho, eu estava numa sala bem clara; havia uma mesa comprida e clara também, como de madeira pintada de branco, já um pouco desgastada pelo uso. Estávamos sentados eu e um senhor moreno que aparentava ter por volta dos 55, 60 anos. Na época eu tinha uns 35 anos. Havia uma janela aberta na sala, e estávamos sentados perto dela, pra onde estava virada a cabeceira da mesa. Eu via como se aquela sala fosse no céu, ou em um lugar muito alto, que desse pra ver as nuvens do alto e as cidades muito abaixo e longe, mas não percebia nenhum movimento. Nunca associei ao fato de quem sabe estarmos numa nave. A imagem abaixo pode dar uma noção do que eu via pela janela. A diferença é que eu tinha a impressão de poder ver um pouco da cidade ou da Terra (planeta) bem abaixo e ao longe, como quem vê de um avião a alguns quilômetros de altitude, não muito alto:

Imagem ilustrativa. Fonte: amazon.com

Eu estava estudando com esse senhor, que estava me ensinando como fazer a “triagem das almas” que desencarnavam em catástrofes ambientais, e para que tipo de nave eu deveria encaminhar cada tipo de alma. Não era nada do tipo diferenciar almas melhores ou piores, havia apenas a explicação sobre a percepção das necessidades cada alma teria durante ou após o desencarne. Me lembro da sensação de que seria um longo percurso de aprendizado até eu poder executar o que ele estava passando pra mim. Esse termo “triagem das almas” era usado pelo senhor que me ensinava. Me lembro que havia som na voz dele, não era uma comunicação telepática.

Minha sensação era de muita tranquilidade, pelo lugar, pela companhia, pelo ensinamento. Nenhuma parte de mim questionava nenhum aspecto do que estava sendo vivido nem ouvido, eu não estranhava o lugar, nem a situação, nem o ensinamento.

Terceiro sonho: anos 2000, algo entre 2008 e 2012

Esse eu tenho dúvidas de que se trata de um contato. Gostaria de saber o que vocês acham. No sonho eu me via no espaço sideral com um homem alto e sereno que me passava um ensinamento. Estávamos os dois “em pé”, flutuando no espaço, e víamos a Terra abaixo dos nossos pés, com a linda capa de luz azul da atmosfera ao redor, o que me surpreendeu muito, pois eu só fui saber que a Terra era assim vista do espaço depois do sonho.

Nunca tinha visto nenhuma foto da Terra com aquela luz azul ao redor, até aquele momento, por incrível que pareça. Ele apontava para a Terra abaixo de nós e dizia: “olha.” E depois apontava para o espaço acima de nós. E dizia “Olha. E tem muito, muito além do que você possa imaginar, para cima e para baixo.”

Lembro-me de sentir necessidade de poder ver o que seria esse “muito mais além” que ele dizia, mas não perguntei nem pedi nada. Lembro-me da sensação de profunda gratidão pela oportunidade de estar ali tendo aquela visão de tão grande beleza, tendo a oportunidade de flutuar no espaço sideral. Lembro-me de compreender que esse “muito mais além” não se tratava de uma informação sobre a matéria do universo, o número de planetas ou de galáxias. Que ele me falava de algo em muitos níveis além do material.

Neste sonho, não havia conversa. A comunicação era telepática. Mas não era uma sensação de estar ouvindo os pensamentos de outra pessoa. Era de estar recebendo um conhecimento que se organizava internamente no nível mental e num nível além do mental que não sei nomear. Não era uma comunicação linear, ela algo esférico, ou em diferentes camadas ao mesmo tempo, tentando utilizar uma figura de imagem para tentar explicar.

Essa é sempre a parte mais difícil de relatar esses acontecimentos. Encontrar explicações a partir das nossas experiências na Terra. Fica sempre a sensação de que não explicamos o suficiente. A imagem a seguir dá uma ideia da nossa posição no espaço. O homem estava ao meu lado. Só que estávamos bem mais afastados da Terra, nós a víamos inteira:

Caminhada espacial de Bruce McCandless, sem cabo. Crédito: NASA

Como já disse, para estas três experiências estou usando a palavra “sonho”, mas, na verdade, as considero como experiências vividas fora do corpo. Meu critério para diferenciar essas experiências de um sonho “normal” é a clareza das memórias e das sensações que permanecem anos após terem acontecido. E também estou chamando de “sonho” porque, em nenhuma delas, eu estava acordada; eu estava dormindo, mas fora do corpo e consciente na experiência. E considero agora não apenas experiências fora do corpo, mas experiências de contato ocorridas fora do corpo. Com exceção do terceiro sonho, que não sei bem se era um contato extraterrestre ou um passeio com meu mentor.

Fontes das ilustrações e imagens:

http://www.estoesmachagai.com/web/inicio/noticia/2263/Fenomeno-Ovni-Objetosesfericos-asociados-a-la-presencia-de-ovnis.html

https://www.vectorstock.com/royalty-free-vector/mars-planet-landscape-and-vector18889218

https: //www.amazon.com/wall26-Removable-Wall-Sticker-Mural/dp/B00XH8FQK6

https://blogs.esa.int/astronauts/2014/03/03/gravity/

Me chamo Neide Barros, tenho 52 anos e sou do Rio de Janeiro. Aqui em casa, na minha infância, sempre olhamos para o céu em família. Tínhamos uma luneta velhinha do meu avô, hoje não serve mais; porém, vivemos com ela bons momentos.  Continuo olhando para o céu. Estou certa de que nossos vizinhos intergalácticos estão por aí, entre nós.

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Equipe UIB

Luz Vermelha na Serra da Cantareira

“Eram aproximadamente 21h45 do dia 20 de junho de 2020, quando avistei uma luz vermelha parada ali nas proximidades da Serra da Cantareira – SP.

Moro próximo ao aeroporto de Guarulhos, então estou acostumado a ver aviões, pelo menos a rota deles.

Contudo, esse objeto luminoso não me parecia um avião; peguei meu binóculo para tentar observar e juro que nunca vi algo parecido com aquilo; não consigo explicar.

Era uma luz vermelha, estava parada. A princípio, achei que era um balão, mas, de repente, ela desceu (pelo meu campo de visão, era mais ou menos na região da pedreira, onde o avião do Mamonas caiu), em seguida, subiu novamente. Foi então que peguei o celular e comecei a filmar.

Não fazia a menor ideia de altitude daquele objeto. De repente, a cor vermelha começou a piscar, nas cores branco e azul, e acabou acelerando, seguindo seu curso e sumiu do campo de visão, desaparecendo no horizonte.” (Relato de Henrique Lopes)

Ronaldo Mascetra, radialista, jornalista, produtor e idealizador do Podcast Dronepod, realizou uma breve análise sobre o vídeo, e chegou às seguintes conclusões:

“1 – A câmera não está fixa: pelo fato de a câmera não estar fixa e se movimentando o tempo todo, não dá para aferir uma velocidade exata do objeto.

2 – O objeto emite luz branca: não visualizei luz de navegação ou luz de sinal de GPS comuns aos drones.

3 – A distância do objeto é grande: pela aparente distância do objeto, se fosse um drone, seria difícil ver.

Entretanto, podemos colocar lanternas, lasers e outros objetos no drone, que acabam potencializando seus sinais luminosos. Neste caso, como a filmagem é curta, não consigo definir se é drone. Então, neste caso, vai para o lado do OVNI, por não ser identificável o objeto.

A filmagem ideal:

Se o cinegrafista tivesse filmado mais tempo do objeto, conseguiríamos identificar melhor, pois, se é um drone, ele vai pousar. Ele filmou apenas uma evolução do objeto, que é uma acelerada grande. Porém, drones aceleram assim também. O ideal seria ter filmado pelo menos uns 3 minutos para a gente poder avaliar melhor.

Coisas que me chamaram a atenção: aceleração e luz branca. Lembrando que existe um balão ao lado que ele acaba comentando, nada impede se ser um drone com lanternas fazendo imagens do balão, porém, para fazer imagens, o drone precisaria se aproximar mais, coisa que o vídeo não mostra e só quem filmou sabe a continuação do mesmo.

Esse foi um dos vídeos que me deixou mais em dúvida. Portanto, a análise fica inconclusiva.”

Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.

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Mistérios da Serra da Mantiqueira

Vou deixar aqui uma experiência própria. Meu nome é Cláudia, hoje tenho 51 anos de idade.

Em julho de 1991, eu estava com 22 anos e morava na cidade de São João da Boa Vista – SP. Para quem não sabe, essa cidade é também conhecida como a cidade dos Crepúsculos Maravilhosos e cercada pela Serra da Mantiqueira, quase divisa com o Estado de Minas Gerais.

Bem, era noite, já passava das 22h, quando saí da casa de minha mãe, juntamente com minha irmã caçula, que na época tinha 12 anos. Naquela noite, iríamos dormir na casa de minha tia, que morava a uns 4 quarteirões da casa de minha mãe. A rua era uma descida e estava bem deserta, a noite estava fria e o céu estava limpo e estrelado.

Lembro que faltava um quarteirão para chegarmos quando, de repente, olhamos pra cima e vimos algo muito, mas muito estranho… a uns vinte metros de altura, estava parado algo redondo e não era grande mas, debaixo desse objeto, havia quatro círculos das seguintes cores: vermelho, amarelo, azul e verde, que giravam ao contrário uns dos outros e brilhavam incessantemente. Aquele objeto ficou parado por aproximadamente uns 2 minutos, que pareceu uma eternidade.

Ali ficamos paradas e não tínhamos pernas para correr. Se ficamos com medo? Não sei explicar, foi uma sensação de medo, deslumbre, curiosidade, enfim, um misto de sentimentos indefinidos, é esta a palavra.

Enquanto olhávamos para cima, paralisadas, em questão de centésimos de segundos o objetivo voou em direção ao mirante no alto da serra, desaparecendo de nossas vistas. Enfim, eu e minha irmã chegamos na casa de minha tia sem fôlego e sem voz.

Na época, meu primo Marcelo servia a Aeronáutica em Pirassununga – SP.  Naquele dia ele estava em casa, contamos o ocorrido, mas, embora não tivesse acreditado em nós, ele subiu na laje da casa para ver se via alguma coisa. Claro que não foi possível.

Passada uma semana, quando retornou da Aeronáutica, ele mesmo me disse que a Aeronáutica havia identificado, na região, “Ar Revirado”.

Eu particularmente, nunca tinha ouvido essa expressão, pesquisei, mas nada encontrei. Enfim, essa foi minha experiência com um objeto que, tenho certeza, não pertencia ao nosso planeta.

Cláudia Martins Marçola tem 51 anos, nascida em São Paulo, mas morou basicamente toda sua vida na Cidade dos Crepúsculos Maravilhosos: São João da Boa Vista – SP. Formada em RH, embora não exerça, casada e mãe de duas lindas moças: Aline e Analice Marçola. Atualmente trabalha em um consultório médico. Ama a Ufologia e é encantada com tudo que se refere a vidas em outros mundos. Afinal , Jesus disse: Há muitas moradas na Casa de Meu Pai.

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Ovni na fazenda em Harrington, Washington

O avistamento ocorreu em 2018, quando resolvi fazer um intercâmbio em uma cidadezinha de 400 habitantes chamada Harrington, no estado de Washington, Estados Unidos.

Não somos nós, intercambistas, quem escolhemos a família, cidade, ou região. A organização do programa foi quem escolheu o local, de acordo com a disponibilidade da família. Como se não bastasse a cidade ser pequena e no fim do mundo, ainda fui escolhido por uma família fazendeira, que morava a 5 km afastada da cidade.

Mapa da cidade de Harrington, Washington. Fonte: google map view.

Nesta fazenda, morava comigo outro estudante do Vietnã, o Khoi, que me acompanhava em praticamente tudo. Meu “host father” era aquele fazendeiro raiz que, desde pequeno, morou em cidades minúsculas e, apesar de ser meio fechado, me contou que vivenciou algumas experiências bizarras, segundo ele, com alienígenas

Gabriel e o vietnamita Khoi, na estrada da cidade Harrington. (vídeo do autor)

Certo dia, nossos “host parents” haviam saído para a cidade e só voltariam pela madrugada. No dia 25 de setembro, eu e Khoi, o intercambista vietnamita, ficamos com as obrigações de cuidar da casa, e de noite, preparar o leite de três bezerros que haviam sido abandonados pela mãe e desde então, estavam sendo criados por nós mesmos.  

Entrada da fazenda em Harrington. (imagem do autor)

Por volta das 22:00, eu e Khoi saímos do quarto para preparar o balde com leite e levar para os “bebês”, como chamávamos os bezerros. Ao sair de casa, não os achamos, o que já foi estranho, pois estes filhotes sempre nos aguardavam perto do portão, no horário habitual, para a alimentação, onde pendurávamos o balde com o leite na árvore.

Ao voltarmos para a casa, ouvimos um barulho muito alto, parecia um som de um avião a jato; aquilo nos assustou, pois parecia que algo cairia em cima de nós e, como reação, nos abaixamos até o chão com a mão na cabeça, e o barulho se foi.

Quando o barulho cessou, eu me levantei, saí do deck da casa, que era coberto, e olhei para o céu. Foi quando vi, em cima da casa, sobrevoando numa distancia de 20 metros, um objeto grande e achatado, com formato triangular, todo preto, com luzes vermelhas e verdes muito fortes.

Imagem ilustrativa do formato da nave, fornecida pelo autor.

O objeto tinha a dimensão da casa. O que nos deixou intrigados e assustados foi que este diminui seu movimento lentamente, não chegava a 10 km por hora, tornou-se silencioso e parecia flutuar acima da casa.

Ao vermos o objeto próximo acima de nós, ficamos tão assustados que corremos em segundos para dentro da casa, onde, ao chegar, liguei imediatamente para os meus pais no Brasil, tamanho foi meu susto. 

Eu só sei que, quando resolvemos sair para fora da casa, após 5 minutos, não havia mais nada no céu, o objeto não deixou sequer um rastro de luz no céu, misteriosamente havia desaparecido.

Foi uma experiência assustadora pra mim, mas como sou alguém que sempre acreditou, me senti aliviado de ter conseguido, nessa vida ainda, ter tido contato com o que sempre quis provar pra mim mesmo. 

Quando nossos “Host Parents” chegaram de madrugada, contamos para eles, e meu host father nos disse que era mais comum do que se pensava, e que não tínhamos motivos para nos preocupar.

Um dado curioso sobre a cidade é que se trata da mesma cidade onde vive  Peter Davenport, diretor do National UFO Reporting Center, onde mantém um observatório, mas este saía muito pouco de casa.

Espero que gostem da história. Nunca fui atrás de explicação e nem conversei com Davenport, do qual me arrependo muito.

Gabriel mora em São Paulo capital, tem 18 anos, e desde pequeno tem forte interesse em saber mais sobre UFO’s. Estuda Administração de Empresas com Marketing.

Fonte da imagem da capa: https://www.thestartrail.com/Starry-Nights/Homes-Forgotten.

Autor: Ben Canales

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Mensagem das Estrelas

Em uma tarde, estava na rede, meditando, fazendo algumas orações, pedindo ajuda e, quem sabe, respostas, para o momento pelo qual passamos.

Durante a meditação, meus olhos começaram a vibrar, como já havia acontecido, quando tive contato com seres que se apresentaram telepaticamente dizendo ser Pleiadianos.

De repente, minha tela mental se tornou totalmente branca e um ser meio esverdeado/amarelado, cabeça grande, olhos bem pretos, se aproximou, me olhando fixamente. Cheguei a pensar: “que feio”! Então, ele me transmitiu a seguinte mensagem :

“Vocês não precisam ter medo e não precisam se sentir sozinhos no momento que vivem. Basta ter fé e acreditar em si mesmos. Há muitas naves na órbita terrestre nesse momento para dar apoio a todos vocês e tudo ficará bem.

Vocês não estão sozinhos!

A partir do segundo semestre, algumas mudanças práticas serão apresentadas com novas tecnologias. Este é um momento para manterem boas vibrações e muita fé.”

É a primeira vez que tenho uma experiência assim, então fiquei pensando se não seria algo da minha mente. Como eu transmiti esse sentimento enquanto recebia a mensagem, ele me pediu para abrir os olhos e olhar para o céu. Quando o fiz, vi diversas luzes no céu piscando em diferentes posições, como uma confirmação.

Quando fechei os olhos novamente, ele disse que um contato aberto também está mais próximo. A sensação que tive foi ótima e muito reconfortante.

Espero que a mensagem toque outras pessoas e também ajude a ter fé neste momento tão difícil que vivemos.

Anderson Lima é um dos administradores do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB, tem 30 anos, de São Paulo, empresário e se interessa bastante por Ufologia e Espiritualidade.

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Equipe UIB

 

Meu contato de 1⁰ grau em Ribeirão Preto, São Paulo.

Meu relato se passa em Ribeirão Preto, interior de SP, em meados de Junho do ano de 1993, quando eu gozava das experiências de minha idade juvenil aos 14 anos de idade.

Faltava uma semana para a festa junina que acontecia e organizavam todos os anos em minha rua, em um bairro residencial, o meu lar encontra-se em uma rua que termina em uma avenida grande e de via dupla, sendo que em frente á rua e do outro lado da avenida situa-se a companhia de força e luz da cidade.

Nesse espaço havia um terreno livre ao lado do prédio dessa empresa, somente com mata e arvores, e essa mata se estende até a divisa da minha cidade com uma cidade vizinha, pois ali antigamente, era uma enorme fazenda de café no tempo colonial.

Nessa noite eu estava na minha rua com um amigo, meu vizinho de frente, e ficamos na rua conversando até mais tarde, por volta de 23h, começamos a reparar em três luzes vermelhas que se abaixavam e estavam se aproximando do solo, até então começamos a subir a rua para chegarmos mais perto do fato ocorrido.

Com muito medo reparávamos que as luzes apenas se mexiam e a do meio abaixou lentamente e quando estávamos em frente na esquina da rua visualizamos o objeto em forma de disco e sabíamos que estava girando porque havia listras na superfície do prato desta nave.

Nesse momento a luz que havia saído por debaixo da nave se tornou branca azulada e bruscamente em fração de segundos a nave subiu se tornou novamente aquele ponto de luz vermelha e unida as outras foram subindo até desaparecer, não vimos o momento do desaparecimento, porque nos desesperamos e saímos correndo para casa, tanto que ao chegar acabei dormindo na casa do meu vizinho por medo de travessar a rua e entrar na minha casa sozinho, pois eu sabia que meus pais e minha irmão já estariam dormindo.

Esta experiência, segundo estudos e o que dizem no meio ufológico seria de primeiro grau, porém, o que ficou foi a incrível experiência de ter visto com meus próprios olhos e a partir daí me interessar por ufologia!

Fico muito grato e realizado em divulgar essa experiência com vocês queridos companheiros de ufologia e agradeço mais uma vez ao Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil!

Forte abraço a todos!

Vitor Stefaneli, 40 anos, reside em Ribeirão Preto SP, publicitário e administrador, estudioso e pesquisador em Ufologia, membro e colaborador do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Avistamento em Cariacica, Espírito Santo.

Um avistamento foi registrado por Ramalho Lovatti, as 20 horas e 20 minutos da noite de 15 de fevereiro de 2020, em Cariacica,  município do estado do Espírito Santo, situado na Região Metropolitana de Vitória.

Ramalho nos relatou que a luz permaneceu mais cedo neste mesmo dia, o que lhe chamou a atenção foi algo se movendo de forma tão rápida que em sua opinião não poderia ser confundido com um avião comercial;  além disso, piscava de forma intermitente na cor branca, com movimentos alternados.

Foto tirada a partir do vídeo do avistamento de Ramalho Lovatti (15/02/2020, Cariacica, ES.)

 


Conforme o vídeo que foi possível registrar por Ramalho ( nesse link) , percebemos a mesma luz branca e intermitente, porém o suposto OVNI pairava no ar por alguns momentos e, em outros, se movimentava muito rápido para os lados e para cima. Em certo momento do vídeo é possível observar uma segunda luz branca nas mesmas condições, o que causou dúvida ao observador sobre ser um outro OVNI ou se tratava-se do mesmo objeto exibindo um formato elíptico em proporções de tamanho muito maiores.

Segundo Ramalho o sobrevoo do objeto estava em direção ao sul de Cariacica, provavelmente já sobre a cidade de Viana ou Domingos Martins, ambas no ES.

Veja aqui o registro do avistamento feito por Ramalho Lovatti.

 

Bia Vall é fonoaudióloga, paulistana. Apaixonada por viagens e estudos da consciência. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil

 

Os Alienígenas Gigantes de Voronezh

Voronezh é uma cidade que está localizada na ferrovia do sudeste na Rússia, sendo considerada a 14ª cidade mais populosa do país. O que a tornou mais conhecida foram noticiários mundiais sobre um caso que ocorreu em 27 de setembro de 1989, no qual seres extraterrestres gigantes foram avistados.

Naquele dia, várias crianças brincavam em um parque da cidade e, por volta das 18:30, elas observaram um objeto voador a aproximadamente 250 metros de altura, parecido com uma grande bacia. Inicialmente começou a fazer movimentos circulares, em direção ao solo, depois ficou planando a 10 metros acima de uma árvore e, em seguida, desapareceu.

Alguns minutos depois, o objeto reapareceu e as crianças continuaram observando o OVNI que pousou a 50 metros delas. Desembarcaram três aliens gigantes, com aproximadamente 4 metros de altura, com pequenas cabeças, e um robô. Esses seres usavam roupas prateadas, botas em tom de marrom metálico e possuíam três olhos; porém, o olho central tinha uma movimentação circular.

Uma das crianças, estando muito próximo dos extraterrenos, acabou soltando um grito, o que fez com que os seres entrassem na nave e decolassem. Após alguns minutos eles pousaram e desembarcaram novamente. Um dos seres apontou um objeto para o menino mais velho do grupo, que tinha 16 anos, o qual foi desintegrado.

Foram recolhidas amostras do solo e de plantas; após isso, a nave partiu e o garoto voltou a se materializar na frente de seus colegas. Durante o encontro entre testemunhas e o tripulante não houve qualquer comunicação entre eles.

O caso chamou muita atenção da mídia, naquela época. Jornalistas e investigadores foram para o local a fim de entrevistar as testemunhas desse evento.

Foram feitos testes na área por alguns grupos, cujos resultados divergiram. Algumas fontes declararam que havia alteração no campo magnético e também elevada radiação, enquanto outras fontes afirmavam que estava tudo dentro da normalidade.

Além disso, as marcas dos quatro pés mecânicos ainda estavam visíveis no gramado do local e, através destas marcas, os investigadores estimaram que o objeto pesava aproximadamente 11 toneladas.

Foi um caso comentado no mundo inteiro, que levantou muitos questionamentos e opiniões ao longo dos anos.

Fontes:


Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Equipe UIB