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Curso “Os Mistérios do Egito”, ministrado por Cris Amaro no Espaço Consciencial Cognytus – São Paulo

Terminou ontem, dia 16, a terceira e última aula do curso “Os Mistérios do Egito”, ministrado por Cris Amaro no Espaço Consciencial Cognytus – São Paulo.

Foi um convite à compreensão de diversos aspectos ocultos a respeito dos nossos antepassados e hierarquia cósmica extraterrestre, que, desde a Lemúria e Atlântida, vêm trabalhando no nosso DNA e têm nos presenteado com inúmeros rastros de luz e chaves para a evolução planetária.

Merece destaque a história de Nefertit, Akhenaton e seu filho Tutankamon, que retornaram ao Egito para colocar ordem no caos que tomou conta após os “Deuses” retornarem às suas moradas superiores. Veja aqui o artigo de Bia Vall sobre o assunto.

Cris finalizou o curso demonstrando que hoje, como nos mostraram os antigos Egípcios, estamos vivendo um Tempo Novo: um momento de reflexão, com novas tecnologias e muitas oportunidades de evolução.

Entretanto, cabe a nós evoluirmos como sociedade, de modo a não decairmos como nossos ancestrais, que abusaram da tecnologia. Um mundo novo não é somente feito de tecnologia mas, sim, de muita “humanidade” e ética, de modo a focar naquilo que é necessário: focar na saúde preventiva, e não na doença, focar na cooperação, e não na competição, focar em dominar a si próprio e não dominar o outro.

É fundamental, nas palavras da Cris Amaro, fazermos “a Ciência com Consciência”.

“Com certeza foi uma grande oportunidade oferecida por Cris Amaro, responsável pelo Cognytus, para que os interessados e alunos (as) desse curso especial conhecessem os mistérios do Antigo Egito sem as limitações da historia oficial, que esta longe de conseguir tocar a realidade mais profunda envolvendo inclusive a interação extraterrestre.”

(Marco Antônio Petit)

Akhenaton, Faraó Alienígena ou Mito?

Se a civilização que viveu há 3.200 anos A.C às margens do Rio Nilo e floresceu em meio ao deserto na África já ocupa um fascínio em meio a riqueza cultural, arquitetônica e artística, sendo um mistério ainda pouco desvendado na contemporaneidade, imagine para nós estudantes e entusiastas da ufologia?

São inúmeros mistérios de uma civilização que demonstra ter ocupado um lugar de destaque em sua época, com conhecimentos avançados e uma complexa estrutura de organização, seja no contexto social, na medicina, astronomia e arquitetura.

Os estudos que convencionou se chamar de ufoarqueologia ou paleocontato fazem correlações entre as antigas civilizações da humanidade com possíveis contatos extraterrestres. A teoria dos deuses astronautas, em especial, tomou força com o autor suíço Erich Von Daniken no livro “Eram os Deuses astronautas?”.

Pela teoria dos astronautas antigos, seres extraterrestres já teriam interagido com essas civilizações. Zecharia Sitchin, no estudo da arqueologia proibida, ufoarqueologia, Anunaki, também traçou hipóteses e buscou desvendar os mistérios de uma civilização tão rica e avançada, com a possível intervenção dos antigos astronautas ou alienígenas, para tentar explicar o que a arqueologia oficial deixou em lacunas.

Akhenaton e Nefertiti fazendo oferenda ao Deus Aton (disco solar). Imagem: Museu do Cairo.

Dentre os inúmeros  mistérios do Antigo Egito, o mais envolvente é Akhenaton, um faraó egípcio da  18ª Dinastia, o único faraó que revolucionou o sistema religioso e político, transferindo a capital da cidade de Tebas para a Amarna, governando  por quase 17 anos, e impôs uma culto monoteísta ao Deus Aton, o Deus Sol.

Akhenaton construiu um templo aberto à devoção ao disco solar; seu papel também foi retirar do sacerdotes do poder religioso, ao estabelecer o culto a um único Deus.

A cidade de Amarna, também envolta em mistérios, só foi descoberta no século XIX, pois os faraós posteriores trataram de destruir todos os vestígios do império de Akhenaton, e restabelecer o culto aos antigos deuses.

Pintura da cidade de Amarna, capital do Egito, durante a dinastia de Akhenaton

Akhenaton teria sido Amenofis IV, que mudou seu  nome para simbolizar o único filho herdeiro de deus, o Aton, representado por um disco solar; ao se casar com Nefertiti teve 6 filhas e um filho Tutancâmon, o mais famoso faraó.

Akhenaton com traços femininos. (Museu Berlim/ Getty Images)

Seria Akhenaton um híbrido? Um hermafrodita? Quais os mistérios que rondam seu nome com seres alienígenas?

Os antigos faraós diziam que ele procedia da linhagem direta dos deuses, e essa seria uma das evidências físicas dessa descendência divina, no caso de Akhenaton.

Cabeça alongada de Akhenaton ( Imagem: pt.suenee.cz )

Da mesma forma que Akhenaton, sua esposa Nefertiti apresentava nas representações artísticas um crânio estranhamente alongado.

Dentre os mistérios desse faraó, o que mais se destaca é a representação do faraó em estátuas e inscrições com o corpo numa estatura de escala maior, traços finos, dando aspecto de hermafrodita, além do crânio alongado, olhos exageradamente rasgados, e pescoço alongado.

A teoria de que essas civilização antiga e outras tenham ligação com os extraterrestres é conhecida como a teoria dos antigos astronautas, trazida pelo autor suíço Erick Von Daniken, com seu livro “Eram os deuses astronautas”, juntamente com o especialista Giorgio A. Tsokaulos, com o programa Acients Aliens, no History Channel.

 

Vários historiadores ou egiptólogos refutam a teoria de ligação alienígena a Akhenaton, trazendo inúmeras explicações para a representação artística tão diferente desse faraó, como, por exemplo, uma síndrome rara congênita que explicaria essa anomalia na sua forma esquelética e estatura, chamada de síndrome de Marfan.  Bob Brier, especialista nessa síndrome, ao ser questionado sobre se as imagens de Akhenaton e a alusão a tal doença, cogitou de fato tal possibilidade.

Dentre várias teorias que especulam a misteriosa figura de Akhenaton, temos até um manuscrito de Sigmund Freud, que faz referência que Akhenaton fosse Moisés, que deu continuidade à sua visão monoteísta no Egito.

 

Imagem Capa: Amanda Sales
Crédito: joy of museums

Biblíografia:

Daniken, Erich Von. Eram os deuses astronautas?
Ed.G P Putnam's , 1968.

Paranhos, Roger Bottini. Akhenaton - Revolução
Espiritual Do Antigo Egito
. Ed. Martins Fontes. 2004

Gemim, Guilherme. Akhenaton.
O Filho de Aton. Museu Egipcio Rosa Cruz.

BBC, Portugues. A Revolução de Akhenaton.

Bia Vall é fonoaudióloga e paulistana. Interessada nos estudos da consciência, e da vida inteligente extraterrestre. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil.

 

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Equipe UIB