Entrevistas e Papos Ufológicos

Dra. Gilda Moura Psicóloga clínica e hipnóloga, com muitos anos de estudos sobre fenômenos anômalos. Foi co-diretora com a Fundação Kairos, da Universidade de Illinois, em Chicago, Estados Unidos, em um estudo de seis anos sobre Estados Alterados da Consciência e Mapeamento Cerebral, em que pesquisou quatro grupos no Brasil: contatados/ abduzidos, cirurgiões paranormais, médiuns, e integrantes da Igreja de Santo Daime. Os resultados foram publicados em trabalhos científicos nos Estados Unidos, em Portugal, e agora no Brasil. Realizou extensas viagens de estudos e trabalhos, sendo conferencista em congressos no Brasil, Estados Unidos, Argentina, Chile e Portugal. É consultora da Revista Ufo. Entrevista em vídeo: “Abduzidos e Contatados”
     
Marco Antônio Petit Escritor e ufólogo brasileiro há 40 anos, autor de diversos livros sobre Ufologia, que abordam diferentes aspectos de suas investigações, incluindo desde a questão da origem extraterrestre da humanidade, suas pesquisas de casos que envolveram os militares brasileiros, até a conexão entre o fenômeno UFO e a Espiritualidade. Petit também proferiu mais de 500 conferências, várias delas em congressos internacionais de Ufologia e é um dos mentores da campanha UFOs, Liberdade de Informação Já, deflagrada pela Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU). Entrevista em vídeo: “UFOs e a Serra da Beleza”
     
Dr. Júlio C. Acosta-Navarro MD, PhD, PhD Cientista latino-americano. Ufólogo, Médico com Especialidade em Cardiologia Clínica, Membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Nutrologia. Fundador e responsável pela ACADEMIA LATINO AMERICANA DE UFOLOGIA CIENTÍFICA . Autor de várias publicações científicas e cinco livros em temas fronteira da ciência. Entrevista em vídeo: “Ufologia e Ciência”
     
Gener Silva Ufólogo há 30 anos. Advogado pela Faculdade de Direito de Araçatuba. Licenciado em Pedagogia (Faculdades Integradas Rui Barbosa) e em Educação Física (Faculdade de Bauru). Especialista em Educação. Vice-presidente da Federação de Comércio do Estado de São Paulo. Diretor e Fundador do Instituto de Astronomia e Pesquisas espaciais (Araçatuba). Palestrante em diversos eventos ufológicos. Membro do Comitê Latino Americano de Exo-psicologia, como integrante no contexto multidisciplinar de Direito e Ufologia (2014). Participação em Brasília no Ministério de Defesa com oficiais das três armas, como Membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (abril de 2013). Entrevista em vídeo: “Astronomia e Ufologia”
     
Osmar de Freitas  Ufólogo co-fundador do GEONI, Grupo de Estudos de Objetos Não Identificados, com décadas de experiência. Entrevista em vídeo: “Acervo GEONI, Caso Baependi e Varginha”
     
Jackson Luiz Camargo Fundador do Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Curitiba (GEPUC), atualmente membro do Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX) e consultor da Revista UFO. Entrevista em vídeo: “Avistamentos Espaciais, NASA e UFOs”
     
Cláudio Iatauro Membro fundador do Instituto Brasileiro de Exopolitica (IBEXO), investigador de campo do Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Sorocaba (GEPUS) coordenador Projeto X e consultor da Revista UFO. Papo Ufológico: “Visitas em dormitórios”
     
Jackson Luiz Camargo Fundador do Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Curitiba (GEPUC), atualmente membro do Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX) e consultor da Revista UFO. Papo Ufológico: “Jackson falou sobre seu livro “UFOs no Espaço e na Lua”, sua visão sobre ufologia e ciência e suas pesquisas mais recentes.”
     
Marco Cabral Autor do livro “Revelações de um contatado”, é abduzido e contatado desde os 6 anos de idade Papo Ufológico: “Abduções e Contatos Extraterrestres”
     
Carlos Alberto Machado Ufólogo, professor universitário, Doutor em Educação, fundador do Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX). Autor do livro “Olhos de Dragão, reflexões para uma nova realidade” e “Estranha Colheita, mutilações humanas do insólito”, publicado pela Ed. Estrondo em 2018. Ambos os livros estão na Amazon, o primeiro está esgotado, disponível apenas na versão digital.

Entrevista textual: “Estranha Colheita”

Entrevista em vídeo: “Chupa-Cabra”

     
Vitorio Peret Ufólogo e ex-aeronauta aposentado da aviação Civil, pesquisador da Operação Prato. Entrevista em vídeo: “Operação Prato”
     
Rafael Flamel Cury Formado em Marketing pela Uninter. Pós-Graduando em Educação Ambiental e Sustentabilidade. Embaixador da Paz pela Embaixada Universal da Paz (Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix”. Fundador e diretor do Instituto Galileo Galilei (IGG). Recebeu mais de 20 homenagens pelos trabalhos desenvolvidos em prol do movimento científico espiritualista, entre eles o prêmio Cidade de Curitiba, concedido pela Câmara Municipal de Curitiba. Editor da Revista Consciência Política. Idealizador do I Fórum Mundial Pela Consciência da Paz, a ser realizado em Curitiba em março de 2019. Entrevista em vídeo: “Ufologia Brasileira”
     
Edison Boaventura Jr. Pesquisa o tema Ufologia desde 1981, adotando a linha científica nas pesquisas, tendo investigado centenas de episódios, envolvendo abduções, desaparecimento de pessoas, aterrissagens e observações de objetos voadores não identificados, na maioria dos episódios ocorridos no litoral norte e sul do estado de São Paulo. Fundou em 04 de agosto de 1985 o GUG – Grupo Ufológico de Guarujá e, é o atual presidente desta importante instituição ufológica. Possui diversos trabalhos publicados em livros, revistas, jornais e periódicos de vários países.

Entrevista em vídeo: “Casuística Ufológica – Parte I”

Entrevista em vídeo: “Casuística Ufológica – Parte II”

 

     
Marco Aurélio Leal Membro e idealizador do G.E.P.U.S – Grupo de estudos e Pesquisas Ufológicas de Sorocaba, é Consultor da primeira série Brasileira de Discos Voadores no canal “History Chanel” em agosto de 2018. Consultor da Revista UFO e membro da CBU (Comissão Brasileira de Ufólogos), autor do Livro “Caçadores de OVNIs”. Procura desenvolver suas pesquisas focado na pesquisa de campo. Foi consultor de um episódio da série americana “Chasing UFOs” no Brasil – (Caso Varginha) – “National Geographic” e também um dos consultores no Brasil do Documentário “The 701” produzido pelo documentarista americano James Fox que está com previsão de estreia em 2019. Esteve pesquisando na região da famosa Área 51 e realizou entrevista com o astronauta Fred Gregory em 2012 e o astronauta Rick Searfoss em 2013 em visitas a NASA. Papo Ufológico
     
Hangar18 Cristiano Zoukas e Fernando Ribas são os criadores do famoso podcast sobre ufologia Hangar18. Papo Ufológico: “Ufologia na atualidade com Hangar 18 Podcast”
     
Carlos Mendes Jornalista e consultor da Revista UFO, especializado na Operação Prato. Papo Ufológico: “Operação Prato”
     
Levy Carneiro Reside no litoral de São Paulo, tem 41 anos, é engenheiro de computação e, desde 2013, acompanha o trabalho de Marshall Vian Summers e seus relatórios “Os Aliados da Humanidade” tornando-se, com o passar dos anos, um voluntário ajudando na tradução e divulgação dos documentos e livros do autor para o Português. Entrevista textual: “Os Aliados da Humanidade”
     
Luiz Ricardo Geddo Ufólogo, eletrotécnico, economista e voluntário no Centro Espírita Nosso Lar – Casas André Luiz. Geddo apresenta o programa Fenômeno UFO, pela Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior. Entrevista em vídeo: “Fenômeno Ufo. Espiritismo e Ufologia”
     
Luiz Gonzaga Scortecci de Paula Arquiteto, Sensitivo e Contatado, idealizador do Projeto Aurora, autor de vários livros entre eles: “Contagem Regressiva”, “A Herança de Elisa” e “Mensagens Extraterrestres”, principal divulgador da Amasofia no Brasil. Entrevista em vídeo: “Amasofia, Ufologia e Espiritualidade”
     
Ruy Marques Curitibano, ufólogo, produtor cinematográfico com grande experiência na área cultural. Conta com diversos prêmios nacionais e internacionais. Além de produtor/Diretor de arte , escreve roteiros e realiza workshops. Entrevista em vídeo: “Ufologia e Cinema”
     
Eduardo Vigil Pignone Teólogo, pastor, estudioso do fenômeno UFO  e um dos especialista no estudo de OVNIS da Bíblia. Entrevista em vídeo: “Ufologia e a Bíblia”
     
Rose Castro Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela UEL – Universidade Estadual de Londrina. Trabalhou como repórter em emissoras regionais de TV – Rede Globo e SBT – em diferentes regiões do país: Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais. Obteve o título de especialista em Teoria da Comunicação, pela Faculdade Cásper Líbero/SP. Com bolsa do CNPq, desenvolveu sua dissertação de mestrado na UMESP – Universidade Metodista de São Paulo, na área de Comunicação Científica e Tecnológica. Durante 17 anos foi professora do curso de jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo e por 23 anos ministrou aulas no curso de Comunicação Social da Universidade São Judas Tadeu, na capital paulista. Palestrante no “Seminário Cientifico: Extraterrestres no Mundo Contemporâneo” (2017) e na “Jornada Ufológica OVNIS: Cruzando as fronteiras da ciência…” (2018). Entrevista em vídeo: “Fenômeno UFO e as Pesquisas com Contatados”
     
Roberto Alexandre Sampedro Formado pela FATEC São Paulo como Tecnólogo em Logística (Tempo de Duração – 3 anos). Trabalha atualmente como Analista de Sistema Pleno na empresa Alcis Ltda., atuando como Consultor de Logística, Analista de Sistemas e Treinador de todas as ferramentas da empresa. Cursos com Certificado: “Introdução a Pesquisa Cientifica em Ufologia” e “Curso sobre contatos Imediatos do Quinto Grau” pela “Academia Latino-Americana de Ufologia Cientifica”. Palestrante na “Jornada Ufológica OVNIS: Cruzando as fronteiras da ciência…”, “Jornada Científica: Tópicos seletos em ufologia” (2018). Entrevista em vídeo: Contatos de 5º grau”
     
Cláudio Santos  Tem formação técnica em segurança do trabalho e bombeiro civil e, durante sua jornada, teve o privilégio de presenciar alguns casos envolvendo o Corpo de Bombeiros e o Fenômeno UFO. Esses casos chamaram a sua atenção para os cuidados que devemos ter, ao nos depararmos com objetos anômalos e os riscos envolvidos. Entrevista em vídeo: “Fenômeno UFO e as Ocorrências Não-Convencionais”
     
Marcos Bento Jr Ufólogo há seis anos. Acadêmico do curso de Ciências Sociais na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Palestrante no II Seminário Cientifico realizado na ALESP (2016) e no “Seminário de Ufologia Cientifica: Extraterrestres uma perspectiva futura para a humanidade…” na ALESP (2018). Entrevista em vídeo: “Ufologia nas Universidades Brasileiras”
     
Carlos Medina Jr. Membro da Academia Latino-Americana de Ufologia Científica. Músico, cinegrafista, diretor de imagem e produtor musical. Trabalhando na área audiovisual por mais de 20 anos. Palestrante no “Seminário Cientifico: Extraterrestres no Mundo Contemporâneo” (2017) e na “Jornada Ufológica OVNIs: Cruzando as fronteiras da ciência…” (2018). Baterista da banda Unicircleband. Entrevista em vídeo: “O caso dos irmãos Facury”

 

Entrevista com Levy Carneiro sobre “Os Aliados da Humanidade, por Marshall Vian Summers”

Levy Carneiro mora no litoral de São Paulo, tem 41 anos de idade, é engenheiro de computação e, desde 2013, acompanha o trabalho de Marshall Vian Summers e seus relatórios “Os Aliados da Humanidade” tornando-se, com o passar dos anos, um voluntário ajudando na tradução e divulgação dos documentos e livros do autor para o Português. Tive a oportunidade de conhecer Levy no início deste ano, em palestra ocorrida na Biblioteca Pública Viriato Corrêa e depois em Peruíbe, quando foi o tradutor oficial de Summers no XIV Encontro Ufológico de Peruíbe. Clique aqui para ver as fotos.

1) Quem é Marshall Vian Summers?

Marshall é norte-americano, nascido em 1949 e formado na universidade de Berkeley, Califórnia. Depois da universidade, trabalhou ensinando jovens cegos a tornarem-se independentes, mas sentia que seu real trabalho na vida seria outro.

Depois de um tempo, começou uma jornada mais espiritual. Em certo ponto, começa a ensinar pessoas sobre prática espiritual e orientação interior. Fez isso por 7 anos.

Em 1983, começou a receber um contato com uma poderosa força/presença angélica, culminando em uma experiência de contato que mudou totalmente a sua vida. A partir dali ele começou a receber ensinos através de uma voz, que falava através da voz de Marshall, cujas falas eram gravadas em fitas cassete para depois serem, por fim, transcritas.

Estes ensinos são vastos, sendo um de seus tópicos principais o encontro da humanidade com vida inteligente do universo e o que precisamos saber para nos prepararmos para esse contato.

Marshall já teve mais de 800 encontros com esta Presença Angélica, que resultaram em mais de 9000 páginas de revelação. Ele está compilando esses textos em livros e volumes, muitos dos quais já são publicados e podem ser lidos gratuitamente online. Estes encontros angélicos acontecem até os dias de hoje.

2) Levy, conte-nos um pouco mais sobre essa “Presença Angélica”

Em 1998, Marshall recebeu um pedido de contato, no ambiente mental, de um grupo de observadores vindos da nossa região do espaço. Alguns anos antes desse pedido, a Presença Angélica já havia lhe avisado que esse contato iria acontecer e que ele precisaria receber esta importante comunicação.

No momento em que Marshall recebeu este pedido de contato, ele já vinha recebendo mensagens da Presença Angélica há alguns anos e não queria se envolver na área de ufologia. Depois dessa Presença lhe pedir novamente para receber os Aliados, por fim ele concordou e recebeu a comunicação deles.

Os Aliados puderam comunicar-se com Marshall através de um canal espiritual livre de interferências, criado pela Presença Angélica. Embora sejam seres físicos como nós, eles receberam este privilégio para que sua comunicação não fosse detectada pelos diversos grupos extraterrestres no mundo, e para que sua posição secreta fosse mantida em segredo.

Nesta primeira comunicação que se iniciou em 1998, e ao longo de um ano no total, os Aliados enviaram 6 relatórios discorrendo sobre diversos assuntos dentro da presença extraterrestre no mundo.

Primeiramente, os Aliados revelam que vieram às proximidades de nosso mundo para nos relatar aquilo que não poderíamos saber por nós mesmos: como vivemos na superfície de nosso planeta não temos como saber como a vida é no universo, e também não conseguimos claramente ver a visitação que está ocorrendo aqui.

Os Aliados observaram os acontecimentos na Terra por muitos anos. Os Aliados não buscam nenhum estabelecimento ou relações com a humanidade. Buscam somente nos aconselhar em seus relatórios.

3) Quem são, então, os Aliados da Humanidade”?

É um grupo de “observadores” ou “espiões”, composto por seres extraterrestres físicos, vindos de vários mundos diferentes de nossa própria região do espaço, que se reuniram em um local discreto em nosso sistema solar, próximo à Terra, de onde conseguiram nos observar a distância.

Eles não vêm fisicamente ao nosso planeta, pois consideram antiético visitar um planeta sem a ciência e aprovação de sua população. É justamente esse fato que os diferencia das raças extraterrestres presentes na Terra.

Os Aliados são representantes das poucas raças livres em nossa região do espaço. Raças livres são aquelas que valorizam a liberdade e espiritualidade de seus indivíduos. Como veremos a seguir, estes mundos são poucos em um universo em que a maioria dos mundos acabam se tornando governados de forma opressiva, e nos quais a liberdade de pensamento não é conhecida.

Esse grupo não revela seus nomes, locais de origem ou aparência devido a alguns motivos; um dos quais é para a segurança deles mesmos e de seus mundos de origem.

Do seu ponto de observação secreto, foram capazes de determinar a identidade, a organização e as intenções das raças extraterrestres que visitam nosso mundo, vigiando suas atividades. Assim, decidiram nos alertar a respeito dessa situação.

4) Que situação é essa?

A mensagem principal dos Aliados é: o que trouxe estes visitantes extraterrestres ao nosso planeta, em grandes números, não é a intenção em promover o progresso da humanidade ou a nossa educação espiritual. O que trouxe estes visitantes aqui foram os recursos naturais de nosso mundo.

Os Aliados revelam que ninguém no universo foi capaz de dominar a natureza e que todos, vivendo no universo físico, dependem de recursos para sobreviver. À medida que qualquer planeta evolui, invariavelmente chega num ponto em que sua população cresce e seus recursos começam a declinar. Neste momento, aquele planeta tem 2 opções:

  1. o caminho mais difícil, que é preservar e restaurar seus recursos e buscar a estabilidade e segurança;
  2. o caminho mais fácil, que é esgotar seus recursos e obter recursos vindos de outros mundos no universo.

O problema de depender de recursos de outros mundos é que o controle do seu próprio mundo passa para senhores estrangeiros, lentamente, mas certamente. E a liberdade e soberania que seu mundo conhecia vai sendo perdida.

Estes diversos grupos extraterrestres, presentes fisicamente na Terra, estão aqui porque esgotaram os recursos de seus mundos de origem, e agora se veem “obrigados” a sair pelo universo em busca de mais recursos. Seja para si mesmos ou para seus clientes.

Os Aliados revelam que a Terra é uma joia rara no universo: um planeta com riqueza biológica e recursos naturais abundantes, presentes em pouquíssimos mundos no universo. Os grupos extraterrestres que estão aqui nos veem destruindo nosso mundo e querem este prêmio para si mesmos.

Os Aliados também revelam que, embora a Terra não seja o único planeta no universo com esse nível de riqueza natural e biológica, os outros mundos que o são já são populados ou governados por outros, então a humanidade precisa restringir suas noções fantasiosas de que um dia poderemos nos mudar para outro planeta caso esgotemos ou destruamos o nosso mundo. Não poderemos tomar isso de outros no universo, pois seremos fortemente resistidos caso tentemos isso.

5) E por que agora temos tantos avistamentos e ocorrências extraterrestres?

Sempre houve visitações extraterrestres na história humana, mas nunca com a quantidade e intensidade das décadas recentes.

O que trouxe estes visitantes em tal intensidade foi o avanço da tecnologia humana, com a criação das armas nucleares. Os visitantes percebem que possuem pouco tempo até que possamos nos tornar uma ameaça a eles.

A destruição do nosso mundo e seus recursos traz também uma janela pequena de tempo para que raças de fora possam nos dominar antes que acabemos com o planeta de vez. Daí aquilo que os Aliados chamam de “Intervenção Alienígena”.

Há séculos atrás, sendo pequenos grupos e tribos espalhados pelo mundo, não seríamos escravos muito úteis para os invasores. Mas com a população agora cobrindo todo o mundo e as nossas redes de comunicação globais, raças de fora podem usar essa infraestrutura que já criamos e não precisam criar tudo do zero.

6) Como assim “Intervenção Alienígena”?

Bom, existem diversos “Coletivos” na Terra, competindo entre si, pelo controle dos recursos do nosso planeta. Cada coletivo é formado por diversas raças trabalhando em conjunto. Estes diversos grupos extraterrestres são o que os Aliados chamam de “Intervenção”. Não uma intervenção para o nosso bem, mas para os propósitos daqueles grupos ou coletivos.

Em outras palavras, a Intervenção Alienígena significa um longo processo de de colonização. Um processo sendo executado por várias décadas, um esforço tremendo, mas que os “visitantes” consideram valer a pena pelo valor do prêmio que buscam aqui: os nossos recursos.

Estas organizações representam grupos não militares, que estão aqui para buscar recursos naturais e biológicos (principalmente). Eles não querem destruir a raça humana nem o planeta; porém, não podem tomar o mundo de forma militar, porque isso causaria guerras com a humanidade, que iria destruir parte dos recursos do mundo. Portanto, o objetivo dos coletivos é simplesmente usar a humanidade como escravos para que eles obtenham os nossos recursos de um modo “pacífico”, com um plano.

7) Que plano?

O Plano da Intervenção, que visa subverter a autoridade humana, se integrando na nossa sociedade de modo quase que imperceptível. Isto está sendo feito em 4 áreas principais:

  • influenciar indivíduos em posições de poder e autoridade para cooperar com a Intervenção através da promessa de maior riqueza, poder e tecnologia;
  • criar estabelecimentos ocultos no mundo a partir dos quais a Intervenção pode exercer influência no ambiente mental dos indivíduos, buscando fazer com que as pessoas em todos os lugares se tornem abertas e condescendentes com a vontade da intervenção, através de um “Programa de Pacificação”;
  • manipular os nossos valores e impulsos religiosos, a fim de ganhar a fidelidade humana para a causa da Intervenção;
  • levar pessoas, contra a vontade delas, e muitas vezes sem a consciência delas, para apoiar um programa de cruzamento genético desenhado para criar uma raça híbrida e uma nova liderança, que estaria ligada aos “visitantes”.

Parte do Plano da Intervenção é promover, incentivar e ampliar os conflitos entre a humanidade, nos fazendo ser críticos demais quanto aos nossos líderes, mas não críticos quanto aos “visitantes”. Um exemplo claro é o enfraquecimento das maiores nações do mundo em conflitos intermináveis (como foi o caso dos EUA iniciando a Guerra do Iraque). Isto visa enfraquecer os mais fortes, para que os “visitantes” possam se apresentar como a alternativa pacífica e “sem guerra”.

É claro que a Intervenção não iria revelar que um mundo governado por eles não seria nada como o mundo que conhecemos hoje; seria uma verdadeira distopia.

Interessante que alguns dos mundos dos Aliados chegaram a esse ponto, e a batalha pela liberdade foi muito mais difícil do que teria sido expulsar os invasores logo de cara. Um trecho de Aliados da Humanidade, Livro 3: “Muitos de nossa espécie foram perdidos na luta pela liberdade porque não demos atenção ao alerta, em tempo, e então tivemos que enfrentar a tarefa muito difícil de derrubar aqueles que haviam se estabelecido como poderes dentro de nossos respectivos mundos”.

Por isso os Aliados vieram aqui; eles sabem o preço da liberdade e não querem ver outro mundo caindo nas mãos dos Coletivos.

Todos aqueles visitantes extraterrestres que eram potencialmente benéficos para a humanidade se retiraram do planeta Terra, diante esta intervenção. Aqueles que permanecem são raças alienígenas que não estão aqui para o nosso benefício.

Isso nos deixa em uma situação inequívoca a respeito da presença extraterrestre e nos capacita a ver, com clareza, com o que estamos lidando. De outra maneira, seria impossível, para nós, diferenciarmos os amigos dos adversários.

8) Você comentou que uma das formas daqueles visitantes nos “seduzirem” seria por meio de tecnologia extraterrestre…

Exatamente, os Aliados nos falam que esse é o maior dos perigos: aceitar a tecnologia extraterrestre, nos tornando dependentes dessa tecnologia oferecida pela intervenção.

Porém, esse perigo se refere não somente à tecnologia, mas também a recursos e manufatura extraterrestre. Aceitar toda essa tecnologia de fora só nos tornará dependentes dos “visitantes”, resultando em nossa perda de liberdade e autossuficiência. Nenhum verdadeiro aliado da humanidade nos ofereceria isso.

Abaixo segue um trecho do relato de um dos membros dos Aliados, relatando como seu mundo foi quase dominado pelos Coletivos:

“Nós já tínhamos em nosso mundo comerciantes de recursos alienígenas interagindo com o nosso governo. Aqueles que estavam em posições de poder naquela época foram persuadidos a acreditar que a troca e o comércio nos beneficiariam, pois estávamos começando a vivenciar o esgotamento de nossos recursos. Embora a nossa raça, ao contrário da sua, estivesse unida, começamos a nos tornar completamente dependentes da nova tecnologia e das oportunidades que estavam sendo apresentadas a nós. E enquanto isto ocorria, houve um deslocamento no centro do poder. Estávamos nos tornando clientes. Os visitantes estavam se tornando fornecedores. Com o passar do tempo eles passaram a nos impor condições e restrições, sutilmente a princípio”.

9) Mas isso porque os visitantes não nos ensinam os segredos dessa tecnologia, apenas a transferem, seria isso?

Seja qual for o item de troca: seja tecnologia, ou recursos, ou manufatura, os visitantes só querem criar dependência deles. Os Aliados enfatizam que nós temos soluções desenvolvidas na Terra, para todos os problemas que enfrentamos. O que nos falta, como raça, é unidade, vontade e cooperação.

10) Então a raça humana não é “livre”… ela já fez seus acordos…

Os Aliados revelam que alguns grandes países no mundo já auxiliaram a Intervenção e acabaram vendo que a mesma estava trabalhando contra eles, e que ela é enganosa e que não se pode confiar nela.

Mas a raça humana ainda é livre, pois não há ninguém que possa representar e falar pelo mundo inteiro. Portanto, estes acordos, se ainda existem, não representam a situação do mundo como um todo.

Os Aliados também reforçam que não temos ideia do quanto a liberdade é rara no universo. Seja qual for o nível de liberdade que temos em nosso mundo atualmente (liberdade esta conquistada através do esforço de muitas e muitas pessoas ao longo dos séculos), é incomparavelmente maior do que as raças não livres no universo possuem.

Todas as raças que almejam se tornar soberanas e livres das garras de dominação estrangeira precisam alcançar 3 requisitos: ser unidas, autossuficientes e extremamente discretas.

Uma raça unida não significa que todos pensem igual, mas que é necessário haver uma união suficiente para que a humanidade tenha um propósito comum de proteger os recursos do planeta.

Autossuficiência significa que não devemos depender de recursos e tecnologia de fora deste mundo.

Discrição extrema significa que não devemos transmitir nossas tolices e pontos-fortes para o universo, para que todos que queiram possam aprender sobre nós.

11) O que devemos fazer, então? Qual a nossa resposta?

Apesar do grande desafio que enfrentamos agora, a humanidade ainda tem uma grande vantagem, se nós pudermos responder a tempo.

Os Relatórios revelam tanto os pontos-fortes como as fraquezas da Intervenção. Uma das suas fraquezas é a dependência de consentimento e cooperação da humanidade para a Intervenção atingir seus objetivos.

De acordo com as regras de conduta da região do espaço na qual o nosso mundo existe, Intervenções não são permitidas, a menos que estes grupos ajam de certa maneira que faça parecer para observadores de fora da Terra, que o povo nativo da Terra está recebendo e aprovando uma intervenção.

Nisso, as nossas vozes podem ter poder no universo. Nesse momento, a Intervenção tem poucos críticos. Mas se um número suficiente de pessoas puder se tornar consciente dela e falar ousadamente contra ela, a Intervenção será frustrada e terá que se retirar.

Esse é o primeiro passo na preparação da humanidade para lidar com as realidades de vida no universo. Esse passo e todos os passos a seguir dão à humanidade a sua única grande chance de superar os seus conflitos de longa data e de se unir em sua própria defesa para a preservação do mundo.

Os Aliados afirmam que nós, como seres humanos, temos o poder espiritual e coletivo de fazer isso e que nós devemos fazer isso se quisermos sobreviver e avançar como uma raça livre e independente no universo.

Eles também falam sobre o Conhecimento, a nossa inteligência espiritual, a nossa bússola interior, que é a parte de nós que nunca se desconectou de Deus, e que é a parte de nós que não pode ser corrompida ou manipulada por nenhuma força no universo. Essa é a nossa maior força, e é algo desconhecido da Intervenção.

12) E o contato com os Aliados? Como nos prepararmos para ele, segundo Marshall?

Os Aliados dizem que não visam estabelecer contato com a humanidade neste momento, porque ainda não temos a coesão e união como raça. Ainda não somos uma raça livre e soberana. Caso a raça humana torne-se uma raça livre e soberana no futuro, temos chance de estabelecer uma relação com as raças livres em nossa região do espaço.

A preparação para a raça humana repelir a atual Intervenção, e para num futuro estabelecermos relações com os Aliados, está nos relatórios dos mesmos, e na Nova Mensagem, ambos recebidos por Marshall.

Além dos relatórios dos Aliados, Marshall recebeu, em seus mais de 800 encontros com a Presença Angélica, um vasto corpo de ensinamentos sobre a vida no universo.

Estes ensinamentos estão disponíveis em vários livros da “Nova Mensagem”, podendo ser lidos online gratuitamente em www.NovaMensagem.org.

Dentre estes, inclui-se o livro “Passos para o Conhecimento”, recebido em 1989. Este é uma vasta preparação espiritual para a realidade de contato, através de um programa de meditação, com 365 passos diários que visam conectar a nossa mente que pensa com a nossa mente que simplesmente sabe (chamada de Conhecimento na Nova Mensagem).

Construir esta conexão entre nossas 2 mentes é o nosso maior poder, nos protegendo de quaisquer influências mentais, sejam humanas ou extraterrestres.

Outros livros da Nova Mensagem que falam sobre como nos prepararmos para o contato são “A Realidade e a Espiritualidade da Vida no Universo” e “A Comunidade Maior”.

13) Como assim Levy, que duas mentes são essas que você citou?

Talvez seja melhor citar uma passagem do texto “O Grande Amor”, que faz parte da Nova Mensagem.

“…você nasceu com duas mentes – uma mente para pensar e uma mente para saber. A mente com a qual você pensa é um produto de todo o seu condicionamento social. É um produto de se estar no mundo. É uma acumulação de idéias, associações e padrões de pensamento que você tem aprendido desde o dia em que você nasceu. Muito disto é útil, e parte disto é arriscado e perigoso para você.

Certamente, você teve que aprender como sobreviver no mundo – como sobreviver fisicamente, como sobreviver socialmente, como participar dentro de um ambiente familiar, dentro de uma cultura ou talvez dentro de uma estrutura religiosa. Você teve que aprender como comunicar as suas idéias e sentimentos. Você teve que aprender o que a sociedade lhe falou que você tem que aprender. Como nós falamos, parte disto é útil e importante, e parte disto é perigoso e não é para o seu bem.

Mas você nasceu com uma mente mais profunda, a mente do Conhecimento. Esta mente não pensa como o seu intelecto pensa. Ela vê e ela sabe. Ela não é o que as pessoas pensam quando falam sobre a mente subconsciente. Aquela é mais associada com a sua mente mundana, ou intelecto. Já esta mente mais profunda não é sujeita ao condicionamento do mundo. Ela não é padronizada ou condicionada pelo mundo. Ela não é ameaçada ou intimidada pelo mundo. Esta mente mais profunda chama-se Conhecimento na Nova Mensagem porque ela é relacionada à experiência de saber diretamente, a experiência de afinidade, a experiência de verdadeira identificação e a experiência de verdadeiro relacionamento”.

14) Levy, muitíssimo obrigada pelas explicações. Gostaria de deixar uma mensagem final para nossos leitores?

Bom, as informações que dei representam somente uma visão geral e não incluem muitos dos detalhes importantes que tornam possível uma compreensão completa dos Relatórios dos Aliados.

Gostaria de pedir, a todos que queiram ter acesso a mais informações, que visitem www.AliadosDaHumanidade.org, para ler os relatórios gratuitamente online.

Finalizo com um trecho extraído do Livro 1, Relatório 4″ dos Aliados da Humanidade:

“Se a humanidade fosse versada nos assuntos da Comunidade Maior,

vocês iriam resistir qualquer visitação ao seu mundo a menos

que um acordo mútuo tivesse sido estabelecido previamente.

Vocês saberiam o bastante para não permitir que

o seu mundo fosse tão vulnerável.”

 

Visitem os sites:

www.AliadosDaHumanidade.org

www.marshallsummers.com

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do entrevistado e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB