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Vigília & Palestra na Serra da Beleza com Marco Antonio Petit.

Nos dias 18 e 19 de Maio os membros do UIB tiveram o prazer de participar da vigília & Palestra ufológica na Serra da Beleza, na cidade de Valença – RJ, no distrito de Conservatória, organizado por Claudio Iatauro, do Projeto X com a presença de Marco Antônio Petit, um dos mais proeminentes ufólogos brasileiros, que iniciou suas pesquisas há cerca de 40 anos.

Luzes que se cruzam no céu – Baependi – MG

Rogério Silva[1] mora há alguns anos em Baependi – MG, localizada entre as cidades de São Thomé das Letras, Varginha, Aiuruoca, Caxambu, São Lourenço e o Parque Nacional do Itatiaia (no qual fica o famoso Pico das Agulhas Negras), todos com alto índice de avistamentos de OVNIs[2]. Não é uma região de rota de aviões comerciais mas, eventualmente, são vistos caças da Força Aérea Brasileira (FAB).

A região toda é incrivelmente bonita e tem um “quê” de diferente; alguns espiritualistas[3] referem-se a ela como as “Sete Cidades Sagradas” de Minas Gerais, com pequenas variações dos municípios que supostamente comporiam essa lista, na qual São Thomé das Letras geralmente se encontra presente. Seriam locais mágicos, com natureza exuberante e fontes de águas minerais, algumas com poderes curativos, capazes de atrair e encantar pessoas de todas as regiões e idades. Curiosamente, também é uma região onde têm ocorrido, desde sempre, vários avistamentos sobrenaturais e de OVNIs, dando origem a muitas lendas antigas.

A propriedade rural de Rogério se encontra em local de grande vegetação profusa e, como toda localização distante de grandes cidades, propícia às vigílias noturnas. No dia 20 de junho de 2018, às 18:30, ele estava a olhar para o céu, como sempre, refletindo, ou talvez secretamente em busca de avistamentos, quando observou um caça sobrevoando a região em baixa velocidade, voando em círculos e cruzando toda a região, desaparecendo no sentido do Pico das Agulhas Negras. Alguns minutos depois, no horizonte sentido sul, viu uma movimentação de pelo menos quatro luzes piscantes vermelhas vindas de pontos e distâncias diferentes mas se dirigindo ao mesmo ponto simultaneamente, ao sul; cerca de um minuto depois, uma luz, como um flash, bem forte, passou no meio do céu sentido norte e se apagou; imediatamente depois houve um flash de luz vindo da direção oposta cruzando por cima do local onde o Rogério se encontrava e desapareceu atrás de uma montanha. Intrigado e maravilhado, Rogério interpretou os fenômenos luminosos como se representassem um tipo de comunicação, com luzes se movimentando de forma inteligente e coordenada. Parecia haver uma lógica nos flashes; não pareciam fenômenos aleatórios.

Observador experiente, já foi testemunha de várias ocorrências e sabe como identificar satélites, meteoros ou estrelas cadentes, caças e aviões. A hipótese de drones também foi descartada, pela velocidade das luzes e pela inexistência de drones na região, habitada por pessoas bem simples. Infelizmente não existem registros visuais em fotos ou vídeos deste avistamento, pois foi tudo muito rápido e não havia câmeras ou celulares à mão.

Ele acha que existe uma forma de abrir seu campo de comunicação telepática e, para que isso ocorra, tenta se manter numa postura tranquila; acredita que, caso fique nervoso ou assustado, esse campo de comunicação se fecharia.

Fontes:

https://www.ufo.com.br/artigos/observacoes-de-ufos-e-alienigenas-em-minas-gerais

https://pt.wikipedia.org/wiki/Espiritismo

Fotos gentilmente cedidas por Rogério Silva.

Nosso intento não é dar a palavra final sobre as ocorrências, apenas catalogá-las para, de modo coletivo, podermos realizar uma análise mais apurada sobre os fatos relatados e suas evidências. Caso tenha relatos semelhantes poste nos comentários ou entre em contato conosco!

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[1] Nome fictício, a pedido.

[2] Segundo ufólogos em geral, Minas Gerais é um dos Estados brasileiros com mais registros de discos voadores e contatos diretos entre humanos e seres extraterrestres. Veja mais na reportagem da UFO em https://www.ufo.com.br/artigos/observacoes-de-ufos-e-alienigenas-em-minas-gerais.

[3] Espiritualistas são pessoas que creem no espiritualismo, denominação comum a várias doutrinas filosóficas e/ou religiosas, que têm como fundamento básico a afirmação da existência do espírito (ou alma) como elemento primordial da realidade, bem como sua autonomia, independência e primazia sobre a matéria. É o contrário de materialismo, que só admite a existência da matéria (Wikipédia). Não confundir com Espiritualismo com o Espiritismo, que é uma religião específica codificada por Allan Kardec. Todo espírita é espiritualista, mas nem todo espiritualista é espírita.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Histórias de abdução: Primeiro relato

A primeira história que irei relatar é sobre uma jovem de 22 anos que mora no interior de uma cidade paranaense. Desde muito jovem ela conta que costumava ouvir vozes ou ver vultos de criaturas de pele escuras, que sumiam repentinamente, além de ter visto diversas vezes OVNIs. Passados alguns anos destes avistamentos, passou a ter contatos no plano astral desde junho de 2017.

Tudo começou durante uma tarde: ela conta que estava em um campo, em um lugar cheio de vegetação, quando um ser de pele cinza chegou pelas suas costas, tapou sua boca e ela perdeu a consciência no mesmo instante. Então se viu um quarto com uma cama e surgiu um rapaz muito bonito de pele clara, que acabou a seduzindo.

Em seguida ele a amarrou, lhe encheu de fios conectados em máquinas e agulhas ao seu corpo e, em seguida, ela acabou perdendo a consciência. Ela conta que só pôde se dar conta do que estava acontecendo no momento em que finalmente acordou. Agitada, começou a tentar se soltar daqueles fios, mas não conseguia e o rapaz a segurou, dificultando sua defesa.

Em meio às suas tentativas de se soltar, o rapaz tentou acamá-la dizendo que podia confiar nele e que aqueles procedimentos eram necessários e para o bem dela.

Passado um certo tempo, ela foi levada para um ambiente: era uma praça pública, com várias pessoas. Os dois caminhavam, animados e conversando; ela disse não se lembrar com clareza do conteúdo da conversa. Depois de caminharem por bastante tempo, se sentaram em um banco e ele disse que teria que partir. Afirmou novamente que ela poderia confiar nele e que sempre que quisesse, ele iria voltar para vê-la. Ao despertar deste contato, ela se sentia muito fraca e confusa.

Diante dessa história, podemos perceber o quão delicados são esses contatos. Muitas vezes prejudicam, machucam, trazem traumas psicológicos. Às vezes acabam explorando as pessoas como cobaias para seus testes, gestações de crianças híbridas, deixam marcas pelo corpo, dentre outras situações.

Por isso é que vemos a importância de se relatar essas situações, para que possamos ajudar pessoas que passaram por situações semelhantes a essas, de modo que encontrem pessoas preparadas para as ajudar, que as aconselhem e entendam o que eles fazem com as pessoas, e que possam reprimir os contatos quando forem prejudiciais.

Fonte da imagem: outromundo.net

 Marina Alvarenga é bióloga, interessada em assuntos de astronomia e ciências. Após experiência de contato no astral passou a estudar ufologia e auxiliar pessoas com experiências similares. Colabora com o projeto Ufologia Integral.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Avistamentos Espaciais

A curiosidade sempre esteve presente no ser humano. Desde a pré-história o homem olha para o céu, buscando desvendar os mistérios celestes. Esta busca por descobrir e conhecer foi o grande impulsor da Ciência que, em uma de suas maiores proezas, permitiu ao ser humano desembarcar na superfície de nosso satélite natural, a Lua.

Esta conquista só foi possível graças a uma série de missões anteriores, que possibilitaram o desenvolvimento de tecnologias e conhecimentos necessários para tal feito. A Humanidade, atenta, acompanhou cada passo desta conquista, realizada pela Agência Espacial Americana (NASA).

Esta agência foi criada em 29 de julho de 1958, com o objetivo de coordenar o desenvolvimento astronáutico, bem como conduzir a exploração do Sistema Solar. E, para seu estabelecimento, foram encomendados diversos estudos técnicos a algumas instituições norte-americanas, que serviriam de base para as diretrizes de funcionamento da agência espacial. Um desses estudos, o Relatório Brookings, de 1958, abordou a possibilidade da descoberta de vida extraterrestre na exploração espacial que se iniciava.

Em um trecho do documento, intitulado “Implicações em Caso de Descoberta de Vida Extraterrestre”, consta que:

“…artefatos deixados num determinado ponto no tempo, por formas de vida pertencentes ou não ao Sistema Solar, poderão ser descobertos através de nossas atividades espaciais na Lua, em Marte e Vênus”.

O relatório recomenda que todos os fatos que forem documentados devem ser mantidos no mais absoluto sigilo para evitar possíveis problemas de ordem política e social. Com base nestas recomendações, a NASA conduziu seu programa espacial sabendo que poderia encontrar vida em outros planetas, ou mesmo naves alienígenas durante missões espaciais e que deveria manter estas descobertas em segredo.

O primeiro programa espacial tripulado, da NASA, chamava-se Mercury, e foi conduzido entre 1958 e 1963. Ao longo de todas as missões deste programa foram obtidas imagens de objetos não identificados no espaço e algumas destas fotografias acabaram vazando e chegando ao conhecimento dos ufólogos.

Um objeto luminoso registrado pelos astronautas da Gemini 5.

O programa seguinte, chamado Gemini, foi conduzido entre 1964 e 1966, permitia o envio de dois astronautas por missão. Sua missão era testar tecnologias, equipamentos e manobras que seriam utilizados na Conquista da Lua. E assim como seu programa antecessor, os astronautas das missões Gemini estiveram às voltas com objetos espaciais não identificados.

Os astronautas da Gemini IV, por exemplo, tiveram um avistamento ao longo de sua missão, em junho de 1965. Na ocasião, os astronautas Ed White e James McDivitt avistaram, filmaram e fotografaram um objeto, com projeções laterais que mantinha-se em órbita, não muito longe de sua cápsula espacial. O fato acabou vazando, escapando ao acobertamento da NASA, e chegou ao conhecimento público. Pressionada, a NASA alegou que se tratava de um satélite chamado Pegasus mas, após ser desmentida, a agência espacial silenciou sobre o fato.

Trecho do arquivo oficial da NASA, outrora confidencial, onde consta as transcrições das comunicações no momento do avistamento ufológico.

Poucos meses depois, os astronautas da Gemini V, Gordon Cooper e Charles Conrad, também avistaram e fizeram imagens de UFOs no espaço. Há anos circula no meio ufológico trechos de comunicações, atribuídas a esta missão, referentes a um avistamento ocorrido em 24 de agosto de 1965, sobre a região da Austrália, China e Ásia Oriental.

Outro caso, que escapou do acobertamento da NASA, ocorreu com a Gemini VI, quando os astronautas James Lovell e Frank Borman avistaram um UFO e comunicaram o centro de controle, em Houston, Texas.

Um objeto luminoso registrado pelos astronautas da Gemini 6.

Gemini 7: Bogey às 10 horas.

Houston: Aqui, Houston… Fale novamente, Sete.

Gemini 7: Garotos, temos um Bogey na direção 10 horas,

mas um pouco mais em cima.

Houston: Pode tratar-se de alguns dos estágios

do foguete impulsor Titan-2.

Gemini 7: Esse é um objeto identificado…

Não é o foguete impulsor! Sabemos onde está o foguete!

Que fazemos?

O termo Bogey era um dos vários termos usados para referir-se à objetos anômalos no espaço.

Trecho do documento Gemini VII Composite Air-to-Ground and Onboard Voice Tape Transcription, Vol. 1, contendo comunicações travadas durante avistamento ufológico.

Objeto luminoso, próximo à Gemini 9.

Dois objetos luminosos registrados pelos astronautas da Gemini 1.

Vários objetos luminosos, fotografados pelos astronautas da Gemini 12. Estas imagens fazem parte de uma grande sequencia de registros ufológicos.

UFOs na Terra e na Lua

O Programa Apollo foi a realização máxima das ambições humanas de exploração do espaço, culminando com o primeiro pouso tripulado na superfície lunar, em junho de 1969. Mas, para que ele ocorresse, seria necessária a realização de missões prévias. As Apollo 7, 8, 9 e 10, por exemplo, testaram naves, equipamentos e manobras a serem realizadas nas missões tripuladas. As Apollo 11 e 12 foram missões demonstrativas, provando a possibilidade de atividades diretas nas superfície lunar. As Apollo 14, 15, 16 e 17 foram missões mais científicas, realizando variados estudos no solo lunar.

Dois objetos luminosos, registrados pelos astronautas da Apollo 12

Fotografia obtida pelos astronautas da Apollo 7, pouco depois de entrar em órbita. Os dois objetos eram avistados e foram alvos de comentários entre os astronautas.

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