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Tipologia exótica

 

A biodiversidade no planeta Terra é tão rica que até os mais céticos quanto à vida extraterrestre consideram impossível reproduzir essa mesma biodiversidade em outros planetas. No entanto, na Via Láctea, a galáxia onde a Terra reside, existem entre 200 e 400 bilhões de estrelas, cada uma com dezenas de mundos orbitando ao seu redor, em um Universo que contém mais de 1 trilhão de galáxias, cada uma com centenas de bilhões de estrelas, carregando centenas de milhões de planetas em cada uma dessas estrelas. Com tantas galáxias, estrelas e planetas, como é possível que a biodiversidade terrestre não possa ser recriada? Além disso, essa diversidade pode incluir seres totalmente exóticos, diferentes de tudo o que a mente humana consegue imaginar.

Será que existem casos na casuística ufológica mundial de ufonautas com características inimagináveis?

No dia 31 de maio de 1980, em Coral Gables, na Flórida, EUA, por volta de 23h15, os policiais Wayne Simmons e Kyle Daniels faziam a ronda quando um feixe de luz iluminou o veículo, fazendo-o parar. Os dois policiais saíram da viatura e viram um objeto esférico de coloração azul prateado e tentaram atirar no objeto, sem sucesso. De repente, em frente ao carro, apareceram dois seres que se pareciam com cérebros. Neste momento, ambos perderam a consciência e só acordaram no dia seguinte em um hospital após serem encontrados desmaiados. Sob hipnose, Wayne relatou que foi levado a bordo do OVNI, onde foi examinado por seres altos e magros de pele cinza, com olhos pequenos e amarelos, sem lábios na boca e com dois orifícios no nariz. Ao lado, havia dois seres semelhantes a cérebros. Em outra sessão de hipnose, Wayne lembrou que perguntou ao ser cerebral por que eles vieram até ele e obteve a resposta de que estavam monitorando a Terra devido às bombas nucleares, mostrando uma grande tela de TV que exibia pontos brilhantes em diferentes partes do planeta, indicando onde os humanos poderiam se autodestruir.

Em 7 de setembro de 2013, em Bath, Carolina do Norte, EUA, John e Andrea Meadows estavam viajando de carro quando observaram três luzes no céu. Elas não emitiam sons e eram um pouco maiores do que as estrelas. Após os objetos desaparecerem, eles continuaram a viagem e se depararam com um artefato pousado na pista e uma criatura diferente de tudo o que se conhece, parada próxima a ele. A criatura parecia uma geleia e se movia lentamente. Uma das entidades se aproximou de Andrea, tentando trocá-lo. John interveio, dando um chute na criatura, mas seu pé ficou preso dentro dela. John só se libertou quando Andrea o puxou. As duas testemunhas correram em direção ao carro enquanto a estranha criatura se dirigia ao OVNI. Eles observaram que o objeto absorveu a entidade antes de decolar lentamente e disparar em direção ao espaço. John e Andrea ficaram doentes por quase uma semana, com intoxicação e alergias na pele. Segundo os resultados médicos, eles teriam sido expostos a uma quantidade considerável de radiação.

No dia 12 de novembro de 1976, em Badajoz, Espanha, dois militares espanhóis estavam de guarda na base aérea de Talavera, na fronteira com Portugal, quando ouviram um zunido muito alto. Eles saíram da guarita para investigar o som e viram uma luz muito brilhante. Temendo se tratar de uma ameaça, acionaram o alarme, pegaram um pastor alemão treinado e foram até a área de combustível. Não encontraram nada de anormal até que escutaram um som vindo do bosque. Os militares ordenaram que o pastor alemão fosse verificar, mas segundos depois, ele voltou fungando, como se estivesse resfriado, e apontou para a direção de algo. Quando os militares se viraram, viram uma grande figura envolta em um brilho verde. A criatura estava voando a três metros de altura, com a cabeça dentro de um capacete e mãos e pés incompletos. O militar que apontou a arma para atirar se sentiu fraco, com a visão turva, e caiu no chão paralisado. O outro militar atirou quase 50 vezes contra a criatura sem atingi-la. Um feixe de luz envolveu a criatura, que desapareceu. O mesmo barulho que eles haviam escutado retornou, e depois de 15 segundos, houve silêncio. Estranhamente, a investigação que verificou os disparos das armas de fogo não encontrou nenhum dos 50 projéteis nem as marcas dos disparos, mesmo com outros militares ouvindo os tiros. Após o incidente, os soldados envolvidos foram hospitalizados devido a dores de cabeça e perda de visão.

Em 22 de agosto de 1955, em Riverside, na Califórnia, EUA, Kermit Douglas e sete crianças brincavam no quintal de uma residência quando o garoto Kermit viu um objeto em forma de disco voador e outros discos voadores semitransparentes que apareciam e desapareciam. Um dos objetos pousou em um campo não muito distante dali e liberou uma criatura de 1 metro de altura, com boca e olhos vermelhos e quatro “marcas” diagonais em vez de nariz. Outra criatura foi vista levitando na porta da casa. A criatura parecia mais sólida e vestia uma roupa semelhante a cetim, além de possuir quatro pernas e quatro braços. A criatura ordenou que o menino subisse à árvore mais próxima, prometendo retornar em 15 minutos, antes de desaparecer. Quando Douglas fez o que foi sugerido, um disco voador apareceu sobre a copa das árvores antes de desaparecer.

No dia 17 de outubro de 1984, em Saucedilla, em Cáceres, na Espanha, Mari Carmem Ramos voltava para casa pela Avenida Gonzalez Amazqueta quando, por instinto, começou a olhar em volta até que viu alguém se aproximando na direção oposta. A figura tinha uma aparência feminina, com sobretudo e capuz preto e medindo 3 metros de altura. A entidade se aproximava rapidamente, como se estivesse levitando. Seu rosto parecia estar coberto por uma sombra, e ela carregava uma espécie de “bolsa”. Em questão de segundos, a criatura mudou de direção e entrou em um beco adjacente. Cerca de 2 minutos depois, Mari viu uma luz vermelha muito brilhante subir do beco e disparar em direção ao espaço.

Já em dia 14 de setembro de 1952, em Remédios, Santa Clara, em Cuba, Caridad Martinez trabalhava na fazenda Dolores quando foi surpreendida por um ser alado descendo do céu. A criatura tinha pele amarelada, rosto redondo, cerca de 1,7 metros de altura e um disco prateado na altura do abdômen. O ser se aproximou da testemunha e tentou se comunicar através de uma língua desconhecida. A única palavra inteligível foi “Terra”. O desconhecido carregava em ambas as mãos um objeto luminoso que emitia um gás que deixava a testemunha tonta e semiconsciente. Após alguns minutos, a criatura levantou voo batendo suas asas até desaparecer de vista.

Com base nos casos ufológicos narrados acima, podemos concluir que, no primeiro caso, os “seres cérebros” poderiam ser seres sencientes ou algum tipo de aparelho de comunicação cujo objetivo era alertar a humanidade terrestre sobre os perigos de uma guerra nuclear. No segundo, a forma das criaturas era realmente diferente do que já havia sido registrado pela Ufologia mundial, levantando questões sobre como uma espécie com essa morfologia poderia ter se tornado a espécie dominante em seu planeta natal e como teriam construído discos voadores. No terceiro, o fato do ufonauta não ter as extremidades do corpo completas pode indicar que são seres que vieram de um nível de consciência e existência vibrando em uma frequência e dimensão bem diferentes da Terra, transcendendo o espaço-tempo. No quarto caso, as criaturas pareciam ter membros duplicados, como um polvo, e tentaram se comunicar com as testemunhas, desafiando a definição terrestre de “humanoide”. No quinto, a criatura parecia humanoide, mas com características faciais distintas, e possuía a capacidade parapsíquica de levitar. No sexto caso, uma criatura com grandes asas e essencialmente humanoides apareceu para dar algum tipo de mensagem sobre o futuro da Terra antes de desaparecer no céu. Isso levanta dúvidas sobre como uma criatura aparentemente pesada poderia voar usando asas naturais, uma vez que, de acordo com a zoologia terrestre, animais pesados não poderiam voar sem meios artificiais.

De modo geral, esses casos e perguntas mostram que existe muito mais entre o Universo e a Terra do que a vã filosofia humana pode sequer imaginar.

Fontes:

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre, de Thiago Ticchetti

https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/biodiversidade/#:~:text=O%20termo%20biodiversidade%20%2D%20ou%20diversidade,industrial%20consumida%20pelo%20ser%20humano

https://www.google.com/amp/s/tempoagora.uol.com.br/noticia/amp/v2/2022/06/24/10-frases-inesqueciveis-de-carl-sagan-6069

https://www.nationalgeographicbrasil.com/animais/2018/05/maior-ave-que-ja-existiu-e-outros-5-passaros-superpoderosos#:~:text=Por%20serem%20t%C3%A3o%20pesados%2C%20avestruzes%20n%C3%A3o%20conseguem%20voar

https://www.google.com/amp/s/revistagalileu.globo.com/amp/Ciencia/noticia/2021/02/polegares-opositores-se-tornaram-mais-habilidosos-ha-2-milhoes-de-anos.html

https://www.nationalgeographicbrasil.com/espaco/2023/03/quantas-galaxias-existem-no-universo#:~:text=Quantas%20gal%C3%A1xias%20conhecemos%20de%20acordo,de%20gal%C3%A1xias%20no%20universo%20observ%C3%A1vel

http://www.inpe.br/faq/index.php?pai=11#:~:text=Estima%2Dse%20que%20a%20nossa,bilh%C3%B5es%20de%20gal%C3%A1xias%20no%20Universo


Felipe Teixeira Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Blue Avians

Há pouco tempo, surgiu no cenário do movimento ufológico mundial um personagem chamado Corey Goode, que relata ter sido um contatado e intermédio de uma organização interplanetária chamada Aliança das Esferas pela Libertação de Mundos que, além de ser comandada por uma nova tipologia de extraterrestres chamada, por ele mesmo, de “Blue Avians”, tinha como função orientar os planetas mais atrasados intelectualmente e moralmente para, por meio do próprio esforço, se libertarem da ignorância, egoísmo e ódio que o contatado chama de “trevas”.

A peculiaridade desses seres e a semelhança com as aves, mais especificamente com a ordem dos passeriformes, aqui da Terra, demonstra, mais uma vez, que os táxons de animais e outros seres vivos encontrados na Terra não são encontrados somente na Terra.

Mas como são esses seres?

Segundo alguns relatos de contatados que tiveram encontros com esses seres em projeção astral, como o Robson Fialho, os Blue Avians são seres altamente pacíficos, amorosos, que não se manifestam em nossa dimensão física: na verdade eles se encontram na 6ª dimensão mas se irradiam até a 3ª  dimensão. Além disso, esses seres sustentam nosso campo mental e emanam uma energia que afeta o chakra cardíaco.

Quanto à aparência, possuem aproximadamente o tamanho de seres humanos, com a pigmentação azul, asas cobertas de penas e pernas humanas com algumas penas. Os olhos são humanos, possuem um bico e narinas na parte superior deste.

Entretanto, alguns aviários são descritos com ausência de crista, como, por exemplo, nos desenhos de Vashta Narada, que traduz a energia desses seres em artes visuais.

Mas de onde esses seres teriam vindo?

A maioria dos relatos não diz, com certeza, de onde essas criaturas teriam vindo, mas podemos supor que, pela sua grande evolução espiritual demonstrada, esses seres devem ser de dimensões vibracionais mais elevadas, ou teriam vindo de outra galáxia ou de uma constelação da própria Via Láctea. Contudo, por via das dúvidas, não se pode afirmar ou negar ainda, apenas especular sobre a possível origem natural desses seres.

Uma curiosidade peculiar é que, a partir dos anos 2000,
começaram a surgir relatos, em vários lugares do mundo, da
presença de “humanoides voadores” nos céus, o que
comprovaria a hipótese de que esses seres também poderiam estar entre nós.

Um desses casos foi um avistamento testemunhado por um empresário chamado Frederico Rojo Feria que, na primavera de 1990 , afirma ter visto uma criatura semelhante ao da descrição feita mais acima, voando a poucos metros da testemunha. O relato teria ocorrido na Torre Santa Maria, localizada em Santiago, Chile. Um outro relato teria vindo de um suposto vídeo, publicado no Facebook, que retrataria figuras parecidas com o que ficou registrado no vídeo como “humanoides voadores” que teriam ou não ligação com os Blue Avians. O vídeo teria sido enviado em meados de 2014, em São Petersburgo, Rússia , pela testemunha Santiago Yturria.

Uma outra informação, da contatada Rose Valarini, é que essa raça seria uma das responsáveis pelo Projeto Terra, com origem em Sirius A, sendo também curadores e teriam relação com o povo azul, presentes na antiguidade e no Antigo Egito, onde eram denominados de Carians.

Fontes:

http://www.luzdegaia.net/outros/diversos/dois/revelacoes.html

http://www.etseetc.com/2014/06/humanoide-voador-no-brasil/

https://www.ovnihoje.com/2012/09/09/1990-humanoide-voador-e-visto-em-santiago-do-chile/

https://www.dailymotion.com/video/x3lovbk (MonsterQuest – Humanóides Voadores)

Site Vashta Narada:
https://www.vashta.com/faq/

Site Robson Fialho
https://www.facebook.com/espiralproject/

Felipe Teixeira Viana é estudante de ciências biológicas, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Um inesperado ET

Era quase véspera de Natal, 22 de dezembro de 2017, estava indo às compras com minha mãe no Centro de São Paulo. Se você frequenta uma cidade grande em vésperas de Natal, sabe que sempre se acumulam multidões nas ruas. O cenário era exatamente esse: nas ruas os carros, nas calçadas havia vendedores ambulantes com mercadorias e pedestres querendo passar.

Eu estava seguindo minha mãe, mas entraram várias pessoas na minha frente, o que fez com que eu me distanciasse dela. Quando atravessei a rua, reparei que havia uma pessoa na minha frente que não andava e nem me deixava andar.

Olhei para ela, com a intenção de dizer: “Pode passar!”. Porém, minha reação foi bem diferente: fiquei extasiada com o que estava vendo! Na minha frente tinha uma mulher extremamente pálida, com cabelos claros cobertos por um capuz até a metade da cabeça, os olhos dela eram duas vezes maiores que os olhos humanos e a íris ocupava todo olho em um tom de verde bandeira.

O formato da cabeça dela me chamou muito a atenção: a testa era muito larga e grande, os demais terços do rosto eram curtos e finos, e seu nariz e boca extremamente pequenos. Ela estava com uma espécie de macacão cinza, o que a camuflava facilmente entre as pessoas; carregava com ela duas bolsas azuis brilhantes e uma criança no colo.

Enquanto eu observava os detalhes, meus batimentos cardíacos ficaram alterados, eu sabia que naquele momento estava cara a cara com dois seres extraterrestres ou até mesmo híbridos extraterrestres. Tentei passar pelo lado dela, porém, ela tentou agarrar meu braço, se aproximando mais.

Nesse momento a criança virou a cabeça e percebi exatamente as mesmas feições da mãe. Os dois ficaram me olhando fixamente enquanto eu tentava sair de perto deles, e a mulher me cercando todas as vezes. Até que eu pulei para cima da mercadoria do vendedor que estava ali, conseguindo acesso para a rua, tentei me desculpar por isso, mas ele estava muito irritado com o que eu fiz.

Comecei a andar o mais rápido que conseguia, mas fui seguida por um longo trecho pela mulher e seu filho. Foi então que ela disse algo que eu não compreendi, me encarou por mais um tempo e se virou de volta ao seu trajeto.

Vale ressaltar que as pessoas que estavam ao redor também conseguiam ver, pois ficavam com expressões extremamente confusas, mas logo continuavam nas suas atividades. Dessa forma, cheguei à conclusão que ela e a criança realmente estavam no plano físico.

Deixo aqui a minha reflexão:

“Quando vocês estiverem andando pela rua, observem as pessoas, vejam se há algo diferente. Eles estão entre nós, mais perto que imaginamos, às vezes até tentando te fazer refém, puxando-o pelo braço”.

Judithe

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Noite fria em Londres, fazendo contato

“Era uma noite fria em Londres, onde eu estava residindo, estudando e trabalhando. Fui dormir como de costume, mas aproximadamente às 3 da manhã eu acordei de repente, como se ouvisse algo. Isso já aconteceu várias vezes antes e ainda acontece hoje em dia, sempre no mesmo horário, e normalmente volto a dormir. Mas, aquela vez, eu saí da cama e estava muito escuro, podia sentir uma presença, sabia que alguém estava lá e minhas primeiras impressões eram que poderia ser um intruso. Senti arrepios, frio e medo. Lentamente, caminhei em direção à cozinha para pegar uma faca, caso fosse um ladrão que tivesse entrado na casa e se escondido; coisas de brasileiro no exterior, que continua pensando que está no Brasil. Afinal, tentei me proteger de alguma maneira. Senti ainda mais forte a presença ao encontrar a faca na gaveta escura. Fechei os olhos e senti aquela sensação de arrepiar todo o corpo até os cabelos. De repente, recebi uma mensagem de que tudo estava bem, não precisava de medo, senti um toque confortante de calor, abri meus olhos e pude ver muito melhor com a pouca luz que refletia da rua no meu quintal através das janelas. Senti que esse alguém era familiar, uma pessoa amigável, que eu não deveria ficar receoso e devolvi a faca à gaveta. Foi quando vi, sentada na cadeira no lado oposto da mesa, esta figura incrivelmente pálida e alta, de detalhes extremamente femininos no rosto. Ela me convidou a sentar e ficar tranquilo, porque precisava me dizer algo. A comunicação que tínhamos era somente telepática, ela lia meus pensamentos e me enviava mensagens diretamente na minha cabeça, nós não falamos uma palavra sequer. Quando eu olhei dentro de seus olhos, que eram tão grandes quanto os de um cavalo, eu percebi que sua íris tinha muitas cores, as cores do arco-íris. Fiquei maravilhado com aquela distinção. Ela começou a explicar que era hora de iniciar um programa que envolvesse pessoas da Terra e pessoas de seu planeta para acelerar o progresso humano, e que eu precisava prestar atenção ao que ela me diria se me interessasse em fazer parte. Aceitei em participar e por alguns segundos formei uma série de questões que gostaria de fazer. Neste momento, foi como se ela inserisse um dispositivo de armazenamento de dados, tipo um “pen drive”, em nossa conexão telepática. Muita informação foi sendo transmitida simultaneamente. Se antes eu sentia como se tivesse uma linha de comunicação entre nós, agora sentia um tubo de arquivos aglomerados, fotos, escritas, vídeos, códigos, sons e imagens de todos os tipos, invadindo minha cabeça numa proporção cada vez maior e mais rápida que eu não conseguia lidar, nem processar. Eu queria dizer isso à ela, mas ela mencionou sobre manter o foco e continuou até sentir-me cansado, senti dor de cabeça e quase adormeci na cadeira, estava exausto e não consegui mais foco. Eu me senti tão pequeno, tão fraco e quis pedir desculpas. Ela disse que não devia me sentir assim, que a informação funcionaria quando fosse hora, que eu entenderia depois e ela retornaria para mais se fosse necessário. Ela me disse então para ir descansar. Eu voltei para a cama e desmaiei. Então, logo em seguida, como se tudo estivesse se repetindo mais uma vez, acordei de repente novamente, tinha a sensação que somente haviam passado alguns segundos desde que me deitei, lembrava claramente do que tinha acontecido e da experiência da comunicação com ela que poderia ter durado vários minutos. Fui verificar as cadeiras porque, se eu estivesse enganado, estariam frias. Então decidi tocar os assentos onde estávamos sentados antes e notei que ambas ainda estavam amornadas com o calor do corpo. Acabei de perceber que tudo era real e resolvi fazer anotações sobre o que havia ocorrido. Imediatamente começaram a passar pela minha cabeça pensamentos sobre campos magnéticos, manejo do tempo, galáxias, sistemas solares, planetas e luas, portais dimensionais, controle de energia física e espiritual, conexões macro e microcósmicas, cataclismos cíclicos, proteção extraterrestre, diversidade de seres vivos, chacras, artefatos fora de lugar, veículos espaciais, bases na litosfera, cidades subterrâneas, Antártida, civilizações antigas, rede de interação universal, contatos entre as espécies humanas e humanóides, história oculta, tecnologia, pedras artificiais, etc.

Entremeio a isso tudo, ela me passou dados sobre a nossa meta no programa de aceleração do progresso humano, informando que eles, os extraterrestres em geral, não farão contato em massa tão cedo da forma que esperamos, pousando em local público, para que todos vejam, porque a maioria de nós ainda não estamos preparados para isso. Porém, farão sim um contato maior de uma forma mais sutil, onde nós estaremos nos preparando e integrando grupos preparados para tal contato. Assim, ela informou o passo a passo do procedimento desta preparação, e neste livro vou divulgar todos os detalhes deste processo para que possamos atingir um grande número de pessoas preparadas e obtendo sucesso no contato com eles.”

Trecho extraído do livro “COMO FAZER CONTATO COM EXTRATERRESTRES” de Newton Rampasso.

Ufólogo, natural de São Paulo e atualmente reside na Inglaterra, mais precisamente em Chiltern Hills, uma região próxima às ocorrências de crop circles. Está envolvido com ufologia desde os anos 80 e na Inglaterra desde 1991, mais especificamente na linha dos agroglifos ingleses.

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Equipe UIB

Não estamos sós

A existência de vida inteligente fora da Terra sempre foi um mistério e uma incógnita, que permeia o imaginário de todo ser humano. Quem nunca olhou para o céu estrelado à noite e se questionou sobre as infinitas possibilidades de vida inteligente na imensidão do universo?  Quem nunca, em silêncio, pensou “Será que estamos sós?”

E se dissermos que hoje, simultaneamente, pessoas de diferentes lugares do mundo, que não se conhecem, vivenciam algo em comum ao olhar as estrelas? Elas já não se perguntam se estão sozinhas, mas olham para o céu ansiosas perguntando: “Quando terei um contato ou um avistamento?”.

Para essas pessoas é certo que não estamos sós, esses seres inteligentes de fora da Terra não somente existem como nos contatam. São pessoas que relatam avistamentos de naves, que foram levadas ou conversaram com esses seres. As pessoas que tiveram esse contato ou foram levadas por extraterrestres são chamadas de contatadas ou abduzidas.

Atualmente, as histórias e estudos desses fenômenos reúnem centenas de pessoas em grupos, vigílias, palestras e encontros para ouvir não somente ufólogos, mas também contatados e abduzidos.

Em diferentes locais e épocas ao longo da história da humanidade, pessoas descreveram e relataram esse intercâmbio entre humanos e extraterrestres, que nos visitam de fora da Terra. Porém, é importante ressaltar que, para a ciência, não há provas nem evidências quanto à veracidade dessas comunicações. Até mesmo uma parcela da ufologia, que necessita de evidências e provas materiais, chamada de ufologia científica, coloca em cheque essas comunicações e contatos. Mas isso não  desqualifica os contatos, haja vista que é considerável que uma civilização extraterrestre mais avançada se utilize de mecanismos de comunicação que a ciência humana ainda nos dias de hoje não possa explicar.

Enquanto muitas pessoas descrevem relatos e trazem mensagens desses seres, outras buscam informações de diferentes fontes que reforcem suas teorias e uma parcela almeja ansiosamente que esses seres tragam respostas para tantas inquietações da humanidade.

Uma coisa é certa, enquanto o contato em massa não ocorre, caberão duas ações sobre o fenômeno de contato direto com extraterrestre: a primeira ação é de quem analisa o relato do contatado com seriedade e critério; esse estudioso necessita de uma abertura maior para usar como base diferentes áreas do conhecimento, entre a espiritualidade e ciência. E na outra frente, a responsabilidade de transmitir à humanidade seu contato, sem criar seguidores, privilegiados ou permitir influências anímicas que interfiram no relato de seu contato. Talvez em breve caberá outra pergunta ao olhar o céu a noite: “Será que, ao sermos contatados, saberemos o que fazer em seguida?”

Bia Vall é fonoaudióloga, paulistana. Interessada pelos estudos da consciência e vida extraterrestre. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil

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