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Luz Vermelha na Serra da Cantareira

“Eram aproximadamente 21h45 do dia 20 de junho de 2020, quando avistei uma luz vermelha parada ali nas proximidades da Serra da Cantareira – SP.

Moro próximo ao aeroporto de Guarulhos, então estou acostumado a ver aviões, pelo menos a rota deles.

Contudo, esse objeto luminoso não me parecia um avião; peguei meu binóculo para tentar observar e juro que nunca vi algo parecido com aquilo; não consigo explicar.

Era uma luz vermelha, estava parada. A princípio, achei que era um balão, mas, de repente, ela desceu (pelo meu campo de visão, era mais ou menos na região da pedreira, onde o avião do Mamonas caiu), em seguida, subiu novamente. Foi então que peguei o celular e comecei a filmar.

Não fazia a menor ideia de altitude daquele objeto. De repente, a cor vermelha começou a piscar, nas cores branco e azul, e acabou acelerando, seguindo seu curso e sumiu do campo de visão, desaparecendo no horizonte.” (Relato de Henrique Lopes)

Ronaldo Mascetra, radialista, jornalista, produtor e idealizador do Podcast Dronepod, realizou uma breve análise sobre o vídeo, e chegou às seguintes conclusões:

“1 – A câmera não está fixa: pelo fato de a câmera não estar fixa e se movimentando o tempo todo, não dá para aferir uma velocidade exata do objeto.

2 – O objeto emite luz branca: não visualizei luz de navegação ou luz de sinal de GPS comuns aos drones.

3 – A distância do objeto é grande: pela aparente distância do objeto, se fosse um drone, seria difícil ver.

Entretanto, podemos colocar lanternas, lasers e outros objetos no drone, que acabam potencializando seus sinais luminosos. Neste caso, como a filmagem é curta, não consigo definir se é drone. Então, neste caso, vai para o lado do OVNI, por não ser identificável o objeto.

A filmagem ideal:

Se o cinegrafista tivesse filmado mais tempo do objeto, conseguiríamos identificar melhor, pois, se é um drone, ele vai pousar. Ele filmou apenas uma evolução do objeto, que é uma acelerada grande. Porém, drones aceleram assim também. O ideal seria ter filmado pelo menos uns 3 minutos para a gente poder avaliar melhor.

Coisas que me chamaram a atenção: aceleração e luz branca. Lembrando que existe um balão ao lado que ele acaba comentando, nada impede se ser um drone com lanternas fazendo imagens do balão, porém, para fazer imagens, o drone precisaria se aproximar mais, coisa que o vídeo não mostra e só quem filmou sabe a continuação do mesmo.

Esse foi um dos vídeos que me deixou mais em dúvida. Portanto, a análise fica inconclusiva.”

Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

2 – Noções básicas de análise de imagens e vídeos – sujeiras, reflexos e lens flare

No primeiro post, falamos da importância em se utilizar a metodologia e o conhecimento científicos para o estudo dos fenômenos ufológicos e apresentamos algumas dicas para quem vai fotografar ou filmar, além de um guia básico para a análise de fotos ou vídeos:

Levantamento de possíveis causas naturais ou explicáveis, como planetas ou estrelas, chuva de meteoros, aeronaves, drones, balões, sinalizadores, nuvens, relâmpagos, pássaros, insetos, refrações da luz em partículas suspensas no ar ou nas lentes das câmeras, faróis, luzes em torres;

Obtenção de informações complementares, como data, hora, local, possibilidade de eventos fortuitos como festas, exercícios militares, etc., e, finalmente,

– A análise das imagens ou vídeos propriamente dita, utilizando softwares específicos, como Adobe Photoshop, Premiere ou outros.

Neste artigo, abordaremos como a sujeira, gotas d’ água, distorções da luz devido a, por exemplo, a reflexos, além de algumas situações específicas, podem, mais do que imaginamos, nos levar a erros de interpretação.

Conforme já dissemos, ufólogos como Toni Inajar afirmam que, infelizmente, 99% das imagens analisadas possuem explicação lógica. No entanto, aqueles 1% realmente instigam nossa imaginação e fascinam a todos os apaixonados pelo assunto. Bora, então, aprender a separar o joio da jóia, quero dizer, do trigo!

“Quando tirei a foto, não percebi nada, somente quando olhei depois!”

É muito comum pessoas fotografarem uma cena absolutamente comum, uma paisagem e, somente depois, perceberem que existe algum objeto “intruso” onde não deveria estar, sendo imediatamente reportado como um “OVNI”. Um olhar mais atento ao suposto intrometido e, principalmente, ao cenário, permite-nos investigar a ocorrência e concluir, na grande maioria dos casos, se tratar de algo perfeitamente explicável, como sujeiras ou gotas d’ água nas lentes das câmeras ou nas vidraças do local, conforme constataremos nos exemplos abaixo.

Gotas d´água nas lentes das câmeras fotográficas ou nos vidro

A imagem abaixo causou alvoroço na internet, há algum tempo, quando passaram a divulgar que as câmeras do Google Maps haviam tirado foto de um OVNI! Confira abaixo a foto, originalmente disponível em https://maps.app.goo.gl/xYCqa8ePfryixafaA (acessado em 13/5/2020):

Fonte: Google Maps

Veja o que aparece bem no centro da imagem acima, claramente uma gota d’ água nas lentes da câmera.


Abaixo, outro caso interessante, reportado ao BUFORA:

Fonte: bufora.org.uk

Olhando atentamente para a fotografia acima, podemos ver que existem inúmeras reflexões e até podemos ler a hora e a data na reflexão do comprovante de estacionamento no painel do carro, comprovando ter sido a foto tirada de dentro do carro, por detrás de uma janela de vidro. O objeto no centro, contudo, aparenta ser realmente uma gota d água. Especial atenção ao lago ou oceano próximo.

Abaixo, outra imagem enviada ao BUFORA para análise:

Fonte: bufora.org.uk

A fotografia acima foi obviamente tirada através do parabrisa de um carro e mostra, um pouco abaixo de sua região central, algo que poderia ser interpretado como um OVNI. Porém, o cenário revela nuvens carregadas de chuva e, embora não pareça estar chovendo, é provável que algumas gotas já tenham se antecipado a cair.


Abaixo, mais um caso que, a princípio, causaria talvez dúvidas, tirada por uma pessoa membro do nosso grupo de estudos:

Fonte: WhatsApp

Questionada, a pessoa confirmou que a foto foi tirada de dentro de um veículo. Nota-se a gota d’ água, em formato alongado, e seu rastro.


Sujeira nas vidraças

A foto abaixo foi tirada em 2015 no Aeroporto de Fortaleza e também causou bastante confusão no meio ufológico:


Fonte: WhatsApp

Ampliação da foto anterior. Fonte: WhatsApp

Porém, caso fosse um objeto realmente grande, pairando sobre o aeroporto, certamente outras pessoas teriam tirado foto (o que não ocorreu) e, quem sabe, até os radares o teriam registrado. Observem o cenário: a vidraça apresenta vários pequenos rastros semelhantes, denotando tratar-se do mesmo tipo de material, ou seja, sujeira.


Abaixo, mais um caso reportado à BUFORA:

Fonte: bufora.org.uk

Acima, nota-se que a fotografia foi tirada através de uma janela com defeito de fabricação e sujeira aderida ao vidro.


Reflexos em vidraças ou vidros

A reflexão da luz, a grosso modo, é um fenômeno óptico que acontece quando a luz incide numa superfície refletora e se propaga conforme seu ângulo de incidência.

Quanto mais plana a superfície, mais a reflexão é regular, sendo os feixes de luz refletidos bem definidos. Um bom exemplo seriam os espelhos; entretanto, vidraças de edifícios ou de veículos costumam também refletir parte das luzes, causando bastante confusão entre os neófitos na ufologia, como veremos nos exemplos a seguir.

A fotografia abaixo foi tirada por esta autora, em 2019, em testes de demonstração sobre o fenômeno de reflexos em vidraças:

Foto: Fatamorgana

O interessante é que o reflexo aparenta estar por detrás da grade, o que poderia causar certa confusão de interpretação.


A imagem abaixo foi tirada recentemente no Terminal Intermodal de Maringá:

Fonte: Facebook

Olhando atentamente, percebe-se o reflexo de spots de led sendo refletidos na vidraça interna do local.



Fonte: tudointeressante.com.br

Nesta foto acima, novamente, observa-se o reflexo de luminárias em formato de disco.


Abaixo, foto tirada de dentro de avião comercial e enviada à BUFORA, para análise:

Fonte: bufora.org.uk

Na foto acima, a testemunha reporta ter fotografado três “OVNIs em forma de esfera ou Orbs”, pela janela do avião. Nesse caso, possivelmente a luz do sol entrou pela janela, refletiu-se em algo dentro do avião e retornou para a janela, refletindo-se novamente na parte interna das paredes duplas e causando essa impressão.

Vejam mais casos em https://bufora.org.uk/Reflecting-on-UFO-Images.php


Lens Flare

Lens Flare, em tradução livre “reflexo da lente”, é uma aberração óptica, um erro, causado pelo desvio da luz que passa através daquele sistema ótico, em decorrência de reflexões internas e de imperfeições materiais das lentes.

Assim, a luz se desvia e acaba não convergindo para os pontos “corretos”, produzindo artefatos indesejados na imagem. Acontece, principalmente, em resposta a fontes de luz muito brilhantes.

Lentes com “zooms” tendem a exibir maior reflexos de lente, pois contêm um número relativamente grande de interfaces nas quais a dispersão interna pode ocorrer. Esses mecanismos diferem do mecanismo de geração da imagem focada, que depende dos raios da refração da luz do próprio objeto.

Os fabricantes necessitam prever formas de corrigir esses sistemas ópticos, de modo a compensar tais aberrações, mas isto eleva, e muito, o preço das lentes. Assim, a maioria das câmeras está sujeira ao Lens Flare.

Algumas pessoas pensam tratar-se de “orbs” (tipo de sondas luminosas extraterrestres). Vimos que, na realidade, aberrações ópticas são extremamente comuns e explicam facilmente o fenômeno. Abordaremos especificamente os “orbs” nos próximos tópicos.

Perceba que a bola de luz também pode se movimentar, conforme a câmera se movimenta também, obedecendo, por exemplo, aos movimentos da mão que segura a câmera.

Notem como uma fonte de luz forte pode reproduzir o fenômeno:

Esquema de Lens Flare. Fonte: Wikipedia

 



Exemplo da formação de um ponto “extra” causado por Lens Flare.

Fonte: Wikipedia


Mais exemplos de Lens Flare:

Fonte: Wikipedia


Fonte: WhatsApp


Fonte: Internet


Lens Flare com arco-íris duplo. Fonte: Twitter



Fonte: WhatsApp


Fonte: WhatsApp


Fonte: WhatsApp


Agora, um caso bem interessante. A imagem abaixo foi enviada em nosso grupo:

Fonte: WhatsApp

Notam-se várias luzes nos céus. Nossos olhos atentos rapidamente perceberam que as luzes eram, na verdade, reflexos nas lentes internas da câmera. Verifiquem que os padrões se repetem, de forma inversa:

Fonte: WhatsApp


Outra análise, feita em grupo de WhatsApp, por Toni Inajar:

Nesta primeira foto, notam-se quatro luzes no céu:

Fonte: WhatsApp

Em seguida, Toni realizou a medição utilizando ferramentas simples de edição de imagem e constatou, utilizando as leis da física, que as tais luzes no céu possuíam a mesma distância e angulação, referente ao ponto central, das luzes abaixo da foto, ou seja, são realmente um reflexo. Daí a importância em se analisar a imagem original, sem zoom e sem cortes, de modo a ser possível determinar o “ponto central” da mesma, a partir do qual o estudo é feito.

Fonte: WhatsApp

Para fechar com chave de ouro, copiou as luzes da parte inferior, as inverteu e comparou com as luzes do céu:

Fonte: WhatsApp


Outra análise de foto by Toni Inajar:

Fonte: WhatsApp

A técnica que Toni nos ensina deve ser realizada na imagem em tamanho original e consiste em:

  • identificar o ponto central da foto (vide linhas vermelhas);
  • criar uma linha entre o objeto mais luminoso e o “orb” (vide a linha amarela);
  • verificar que esta linha amarela passa pelo centro da imagem;
  • verificar que a distância entre o ponto mais luminoso e o “orb”, a partir do centro da imagem, é idêntico.

De certa forma, podemos afirmar que existe uma certa similaridade entre a pesquisa do ufólogo e o inquérito policial. Não é à toa que Toni Inajar Kurowski, considerado um dos mais importantes especialistas em exame de fotos e filmes de discos voadores, é perito criminal do Instituto da Polícia Civil do Paraná e coordena o Grupo de Análises de Imagens da Revista UFO, da qual também é coeditor. É isso aí, nada melhor do que aprender com o melhor especialista brasileiro em análise de imagens, quiçá do mundo!


Mas tudo tem explicação então? Não existem OVNIs?

Lembremos, entretanto, que, apesar de a maior parte das imagens de supostos OVNIs possuírem explicações lógicas, há aqueles 1% de imagens ou vídeos inconclusivos, e é para isso que estamos aqui! Nem tudo é sujeira ou reflexo nos vidros, Lens Flare, Orb, Rod, Blurfo, Drone, Balão, etc.. Mas, como estudiosos ou pesquisadores, temos a obrigação moral de analisar cada imagem.

Há milhares de registros de objetos voadores não identificados capturados em fotos ou filmes cujas análises são inconclusivas e podem SIM, talvez, se referirem a naves espaciais reais.

Nos próximos posts, continuaremos a detalhar a identificação de possíveis causas naturais. No próximo artigo abordaremos os Black Spots, Orbs, Rods e Blurfos.

Finalizando, gostaria de lembrar, novamente, que não faz parte dos objetivos do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB – analisar imagens ou vídeos; os artigos fornecem apenas orientações iniciais sobre o assunto, de modo que cada um possa realizar seus próprios estudos e análises.

Fontes:
https://bufora.org.uk
https://fotografiamais.com.br/diafragma-camera/

FaTaMoRGaNa tem 49 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

 

Evento Projeto X – “Abduções e o Renascimento de uma Humanidade” com Marco Antônio Petit

No último domingo, 23 de junho, em comemoração ao Dia Mundial da Ufologia, nosso parceiro Cláudio Iatauro (Projeto X) trouxe o ufólogo Marco Antônio Petit para palestra gratuita na Biblioteca Pública Viriato Corrêa (Vila Mariana em São Paulo – SP), com o tema “Abduções e o Renascimento de uma Humanidade”, onde apresentou seu ponto de vista sobre como os extraplanetários estariam influenciando a humanidade e, quem sabe, preparando o seu reencontro com o passado e o futuro.

Petit iniciou a palestra abordando o primeiro fato amplamente divulgado de abdução: o Caso Barney e Betty Hill, casal norte-americano que alegou haver sido abduzido por alienígenas em 1961. A história ficou conhecida como o Caso Hill. Barney acabou falecendo de hemorragia cerebral em 25 de fevereiro de 1969 e sua esposa Betty Hill faleceu de câncer em 17 de outubro de 2004.

O Caso Hill, também chamado a Abdução dos Hill e, algumas vezes, de Incidente Zeta Reticuli, diz respeito aos acontecimentos que teriam cercado o casal Betty e Barney Hill nos dias 19 e 20 de setembro de 1961, quando foram sequestrados por um curto período de tempo por um OVNI.

Essa foi a primeira alegação de abdução por alienígenas com grande propagação pela mídia, tendo sido adaptada em 1966 para o livro “The Interrupted Journey”, sucesso de vendas, além do filme para a televisão “The UFO Incident” , em 1975 (Wikipédia).

O próximo assunto abordado por Petit foi o caso Travis Walton, de 1975, em que um grupo de amigos alegou ter visto luzes; quando Walton saiu da caminhonete para ver mais de perto, acabou sendo sequestrado. A polícia não acreditou nos amigos, que passaram a ser suspeitos de assassinato, tendo sido encaminhados para o teste do polígrafo no qual todos obtiveram êxito, exceto um dos amigos que, recentemente, tinha tido uma discussão com o desaparecido.

Cinco dias depois, entretanto, Travis Walton retorna e conta o que tinha acontecido com ele durante esse tempo de 5 dias. O filme “Fogo no Céu” (1993) retrata essa história muito bem.

Na sequência, falou do caso de Bianca e Hermínio, aqui no Brasil, quando, em janeiro de 1976, ambos sumiram por 2 dias e encontraram o extraterrestre Karran, que transmitiu muita informação com relação à origem da humanidade. Esse caso também teve grande repercussão na mídia, em especial no programa televisivo do jornalista Flávio Cavalcanti.

Vejam o artigo de Petit na Revista UFO, em https://ufo.com.br/artigos/caso-karran.html

Em seguida, Petit abordou o caso da Alhena (nome fictício), acompanhado de perto por ele, aqui no Brasil. Alhena, após ter visto um grey em seu apartamento, passou a pesquisar sobre o assunto e se deparou com o site do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas – IPPB, do Wagner Borges, com o qual obteve o contato do Petit.

Seu caso começou a ser analisado e Alhena participou de 4 regressões, nas quais descobriu que já há 4 gerações de sua família as abduções e contatos vêm ocorrendo.

Na visão do Petit isso é realizado para melhorar o nosso corpo físico. Essa história está retratada no seu livro mais recente, onde mostra a visão positiva que a contatada têm acerca das abduções.

Gilda Moura, renomada psicóloga pioneira em estudar os casos de abdução por meio de terapias de regressão, também compactua com a visão de Petit, de que alterações genéticas para melhoria do corpo físico humano vêm sendo realizadas:

“Considerando os simbolismos das mensagens dos abduzidos e as modificações metabólicas que eles passam, poderemos supor que, além do controle mental e dos impulsos para transformarmos nossa consciência, um processo de transformação genética também está ocorrendo.”

Gilda Moura

Petit discorreu, depois, sobre as teorias de surgimento do homem na Terra, citando o livro “Life itself”, de Francis Crick (aquele da descoberta da dupla hélice do DNA) e sobre panspermia. Para o ufólogo, o surgimento da vida no Universo não pode mais ser encarado como um acidente, em sua evolução química – o último estágio do processo iniciado com o Big Bang. Defende a ideia, ainda, de que esta evolução não é aleatória, ou baseada exclusivamente em forças fisicamente mensuráveis, mas se baseia em um tipo de campo energético inteligente, ou seja: seríamos resultado de manipulações genéticas feitas por extraterrestres.

Vejam a matéria do Petit em:

https://ufo.com.br/artigos/o-homem-e-resultado-de-experiencias-de-ets.html

Em seu livro “O RENASCIMENTO DE UM GUARDIÃO”, Petit versa sobre a sua teoria de melhoramento genético da raça humana. Sinopse do livro:

“A revelação da história da origem extraterrestre da humanidade e sua interação genética com povos alienígenas mediante as vidas, ou sucessivas encarnações, de um dos guardiões do paraíso terrestre, posteriormente aprisionado à evolução espiritual do planeta Terra, junto com seus companheiros, os chamados anjos decaídos.

Uma história baseada em personagens reais com revelações e conhecimentos que vão surpreender o leitor, que após a leitura será desafiado a decidir onde termina a ficção e começa a realidade transcendente, que envolve cada um de nós.

Essa obra é inspirada diretamente nas investigações ufológicas sobre o passado e o presente da presença alienígena na Terra, e experiências de contato com o fenômeno UFO do próprio autor, que envolveram um processo de revelação durante uma viagem muito especial.

Você não será mais o mesmo depois de ler esse livro, capaz de levar o leitor a profundas reflexões sobre nosso verdadeiro lugar no Universo. Mais do que isso: até que ponto nossas vidas podem ser dirigidas por “alguém”, ou mesmo manipuladas para o estabelecimento da verdade da presença extraterrena no planeta Terra?”

https://www.martinsfontespaulista.com.br/renascimento-de-um-guardiao-o-559412.aspx/p

Marco Petit, que trabalha em parceria com Gilda Moura, comentou sobre a inseminação em mulheres e a retirada dos fetos híbridos para desenvolvimento fora do corpo da mãe. Essas lembranças em geral são conseguidas nas regressões. Petit e Gilda compactuam a visão de que as abduções traumáticas parecem ter realmente acabado, a partir da década de 90.

“Ao que tudo indica, abduções traumáticas ou violentas ou dolorosas não têm mais sido relatadas. Aparentemente, altas esferas extraterrestres intervieram nesse tipo de fenômeno.”

Amanda, administradora e membro do grupo de estudos UIB.

Finalmente, Petit citou o caso do Elias Seixas, abduzido em Serra Pelada, onde um objeto colocado no peito dele permitia a comunicação dele com os seres (vejam matéria da UFO em https://ufo.com.br/artigos/caso-elias-seixas-abducao-em-goias.html).

“Parece que nós, humanos, fizemos parte de uma comunidade universal e, por algum motivo, fomos separados dela. Será que é por que usamos nosso conhecimento sempre para a destruição? Os seres extraterrestres passam sempre a mensagem de que, quando deixarmos de nos enxergar como isolados, quando percebermos que somos parte de algo muito maior, que também contribuímos para a evolução do Universo, seremos reintegrados à Comunidade Cósmica. A chave para isso é justamente usarmos nossos piores pesadelos para não fazermos aquilo que possivelmente fizemos outras vezes: guerras e destruição.”

Reflexão final de Marco Petit, que tem a ver com a Data Limite.

O Evento se encerrou com Claudio Iatauro, do Projeto X, passando a palavra ao Sr. Ivo Simon (jornalista e pai do menino Marco Aurélio) que, com voz embargada, deu seu rápido relato sobre esse caso tão famoso ocorrido no Pico dos Marins: em 1985, o grupo de escoteiros formado por seu filho Marco Aurélio, escoteiro, então com 15 anos, juntamente com mais 3 colegas e o líder do grupo, estava subindo o pico, quando um dos colegas se machucou. O líder acabou solicitando que Marco Aurélio fosse buscar ajuda, sendo prontamente atendido; entretanto, o menino se deslocou cerca de 200 metros e nunca mais foi visto.

À noite, foram vistas luzes e, ao longe, ouvidos barulho de apito, aparentemente vindos do Marco Aurélio, mas nada nunca foi encontrado, nem restos de roupa, ossos nem nada. Surgiu, então, a hipótese de abdução.

Cláudio Iatauro está estudando o caso com outras perspectivas, indo a fundo em algumas questões ainda não abordadas e o Sr. Simon, visivelmente emocionado, agradeceu imensamente ao pesquisador por essa iniciativa. Iatauro disse que o Sr. Simon vive essa angústia há 34 anos e que busca trazer algum acalanto a todo esse sofrimento.

O desaparecimento do escoteiro deu origem ao que é considerado o maior movimento de buscas brasileiro, com grupos de busca formados por escoteiros, policiais, mateiros, videntes, voluntários, etc.

Vejam mais informações em: https://escoteirostradicionaisdepernambuco.wordpress.com/2018/02/14/ha-32-anos-desapareceu-o-escoteiro-marco-aurelio-nao-ha-suspeitos/

Confiram mais fotos do evento:

Vigília & Palestra na Serra da Beleza com Marco Antonio Petit.

Nos dias 18 e 19 de Maio os membros do UIB tiveram o prazer de participar da vigília & Palestra ufológica na Serra da Beleza, na cidade de Valença – RJ, no distrito de Conservatória, organizado por Claudio Iatauro, do Projeto X com a presença de Marco Antônio Petit, um dos mais proeminentes ufólogos brasileiros, que iniciou suas pesquisas há cerca de 40 anos.

Seminário UFO Especial “O Aspecto mais transcendente do Fenômeno UFO” dia 10/11/19 (domingo) das 15 às 19h no Rio de Janeiro – RJ

  • Quando: 10/11/19 (domingo), das 15 às 19h
  • Onde: Casa de Padre Pio
  • Endereço: Rua Assunção, 297 – Botafogo
  • Rio de Janeiro – RJ

Conferencistas:

  • Dra. Mônica de Medeiros: “Projeto Contato”
  • Margarete Áquila: “Novas Fronteiras Multidimensionais e Espirituais”
  • Marco Antônio Petit: “Experiências de Contato na Infância”

Inscrições no local, no dia do evento.

Valor: 60,00

Informações:

Casa de Padre Pio
(21) 2286-7760
contato@padrepio.org.br

www.padrepio.org.br

Importante: o Ufologia Integral Brasil – UIB não se responsabiliza pelos eventos, apenas realiza a divulgação, pois acredita na disseminação do conhecimento como ferramenta para a evolução da humanidade!

A Luz insistente

Sábado, 15/09/2018 – Três de Maio – região noroeste do Rio Grande do Sul.

Estávamos eu e uma amiga do trabalho na sacada do apartamento dela papeando e, por volta das 19 horas, visualizei uma luz bem vermelha indo para o lado direito. Logo pensei que seria um avião, mesmo ali não sendo rota frequente da aviação comercial. No entanto, aproximadamente 15 minutos após esse episódio, a luz vermelha voltou e fez o caminho inverso. Perguntei à minha amiga se ela viu aquela mesma luz indo e agora voltando. Ela confirmou que sim. Então já comecei a dar atenção ao que estava acontecendo. Continuamos conversando e ela viu no céu atrás de mim uma luz piscando.

Ficamos olhando a luz, ela estava PARADA e piscava na cor vermelha. Em um ritmo lento, a luz começou a subir para o céu, e dessa vez piscava em três cores: azul, vermelho e branco. Não ouvíamos barulho algum – e então descartei a possibilidade de ser um helicóptero. Perdemos de vista da luz por causa do próprio prédio. Num intervalo menor que 10 minutos a mesma luz REAPARECEU no mesmo lugar, PARADA e começou a subir novamente, dessa vez um pouco mais rápido. Na terceira vez que ela reapareceu, estava bem mais próxima, e minha amiga conseguiu ver um formato na luz (eu não consegui enxergar o formato porque estava sem óculos). Segundo ela, o formato era triangular com as pontas arredondadas. Lembro do misto de entusiasmo e medo da voz dela dizendo: “olha lá, tô vendo o formato dele!”

Exatamente nessa terceira vez, eu meio que senti um barulho bem baixo de um motor muito suave. Engraçado eu não ter “ouvido” o barulho, e sim “sentido”. Apesar de eu não conseguir enxergar o formato, vi que tinha algo sólido na luz, algo cinza escuro. Eu tinha certeza que a luz voltaria a aparecer, dentro de mim isso era óbvio (seria uma comunicação telepática?). Então ela apareceu uma quarta vez da mesma maneira: SURGIU (apareceu) no mesmo lugar PARADA e piscando e SUBIU lentamente até perdermos de vista por conta do prédio.

Então não vimos mais.

Passou um tempo (uns 30 minutos), e a luz vermelha que avistei no início voltou ao mesmo lugar, dessa vez um vermelho mais vibrante – e foi para o lado direito. Logo em seguida a luz vermelha foi para o lado esquerdo e foi se apagando até simplesmente desaparecer sob nosso olhar vigilante.

Dias depois, na quarta-feira, essa minha amiga comentou que ela havia acordado por volta de 5 horas da manhã por conta de um pesadelo e ficou na cama até dar a hora de se levantar. Então ela começou a ouvir barulhos de “toc-toc-toc” do lado de fora da janela do quarto dela. Tomada pelo medo, não teve coragem de se dirigir até a janela para conferir. Eram batidas sem eco e sem padrão, parecido com código Morse.

Não sei dizer se o avistamento e os barulhos que ela ouviu têm alguma relação.

Essa foi a segunda vez que avistei um objeto voador e não consegui encontrar explicação racional para defini-lo. Interessante que esse avistamento foi muito parecido com o primeiro, pois também começou com uma luz indo para a direita, depois para a esquerda e depois subindo.

Esse deve ser o padrão que os seres de outros planetas escolheram para aparecer para mim.

Ou então eu mesma escolhi assim.

Quem sabe?

(Imagem em destaque: http://paper-replika.com/images/stories/instructions/Military/TR3B/pic1.jpg)

Schisley Schultz Craus, formada em Educação Física, topógrafa, natural de Vitória, ES. Atualmente mora em Três de Maio, RS. Apaixonada e curiosa por temas Ufológicos desde sempre. Leiga e mente aberta, espiritualista, lutando internamente para alcançar o vegetarianismo e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

O Professor D e meu primeiro avistamento aos 15 anos

Tudo começou em fevereiro de 2010, quando eu tinha apenas 11 anos. Me lembro que estava na quinta série e tinha aula com um professor de geografia que apresentarei a vocês como “Prof. D”. Ele sempre foi um professor que se destacava dos outros, não seguia padrão de ensino da escola e tinha seu jeito peculiar de ser. Ele era professor de geografia, mas geralmente as aulas dele eram mais sobre Ufologia do que sobre mapas.

Um certo dia ele estava falando sobre extraterrestres na sala e eu zombando disse a ele:

– Não acredito nessas coisas, isso pra mim não passa de piada!

Ele na hora mudou a fisionomia e me disse:

– Você é a única pessoa nesta sala e nessa escola que não pode zombar do que estou falando, afinal você faz parte disso. Quando você fizer 15 anos, entenderá o que eu estou falando.

Mas enfim, eu tinha apenas 11 anos naquela época, então continuei rindo disso na minha ingenuidade, até me esquecer do que ele havia falado.

Tive aula com ele na quinta, sexta e sétima séries. Na oitava série eu não tive aula com ele, mas, no ano seguinte , em 2014, que seria o primeiro ano do ensino médio, eu faria 15 anos. Foi quando o encontrei na escola e ele me disse:

– Quase que não consigo pegar sua sala esse ano de novo, mas até briguei para conseguir, afinal esse ano você faz 15 anos e temos algumas coisas para tratar, não é mesmo?

Lembrei-me do que ele havia me falado na quinta série (2010) e fiquei muito assustada; ao mesmo tempo, achava aquilo muito parecido com conto de fadas, o que naquela idade não fazia o mínimo sentido para mim. Mas todas as vezes que eu tentava questionar o motivo da idade, ele me ignorava.

Uma observação sobre o professor: ele era uma pessoa muito “telepática”. Não importava o que eu pretendia falar e/ou fazer, que ele já sabia o que eu queria. Se queria pedir para ir à secretaria, por exemplo, antes de pedir ele já respondia:

– Pode ir à secretaria!

Ele sempre me disse que não entendia os professores e por isso era mais reservado. Sempre foi um professor que confidenciou muitas coisas comigo (até assuntos sobre a família dele), já que dizia que sou como ele.

As aulas haviam começado, era fevereiro de 2014 e, um certo dia, senti um desejo incontrolável de pesquisar sobre os não-terráqueos, mesmo não acreditando na existência deles, na época. Comecei a pesquisar sobre Ufologia, porque sentia que alguma coisa não estava normal. Era como se eu tivesse que me preparar para alguma coisa, sem qualquer certeza sobre ela.

Pesquisando, entrei em um site, lá falava que quando eles estão em uma região, sobrevoando baixo, pode acontecer de a energia do local acabar e o sinal de celulares também. Aquilo para mim na época era irrelevante, mas guardei isso pra mim e não comentei com ninguém, aguardando o que haveria de acontecer.

Passaram-se meses quando, nos primeiros dias de agosto de 2014, estava na escola, na aula de filosofia, quando a energia acabou (nessa altura já havia completado 15 anos no mês de junho). Pensei que era só uma queda qualquer, mas vi meu professor indo para fora e olhando para o céu. Ele nos pediu para sairmos correndo, de preferência para o pátio que tinha cobertura. Na hora eu gelei, me senti trêmula, nervosa e, ao mesmo tempo, com um desejo incontrolável de ir lá fora. Comentei com minha amiga:

– As coisas não estão normais, acho que tem alguma coisa lá fora!

Contei sobre o que o Prof. D havia me falado e sobre a pesquisa que havia feito. Ela se assustou e pediu para esperarmos as pessoas saírem da sala, pois sairíamos por último. Quando saímos (era por volta das 21h), lá estava o Prof. D me esperando, dizendo que o dia havia chegado e pediu para que eu olhasse para cima.

Quando olhei, vi algo que nunca tinha visto antes, estava apenas a uns 19 metros da nossa cabeça. O objeto se parecia com dois pratos virados um para o outro, prateados, e emitia uma luz branca azulada para lua e para nós. Em volta do objeto passavam cores que muitas eu sabia o nome e outras que eu não fazia ideia. Por ter esse efeito de luzes, não conseguia entender se ele estava parado ou girando.

Era algo magnífico de se ver; fiquei ali tremendo e olhando, sem reação. Por mais que eu tentasse falar, pegar o celular para filmar, eu não conseguia me mexer. Então, ficamos olhando aquele objeto pairando no ar por mais de 20 minutos sem conseguir reagir. Depois desse tempo ele subiu muito, porém, continuando na nossa direção. Então o Professor D me disse:

– Agora pode ir para sua casa, não tenha medo, você não está em perigo. Eles te seguirão para saber onde você vive exatamente, mas não farão nada com você.

Segui meu caminho com minha amiga; as ruas estavam desertas e escuras, e a energia não havia voltado. Tentei ligar para minha mãe, mas nossos celulares não tinham sinal para nada. Por sorte minha mãe imaginou que eu seria dispensada e foi se encontrar comigo; ela me perguntou por que os outros alunos já tinham ido e eu ainda estava na escola demorando tanto para ir para casa. Tentei explicar pra ela o que havia sucedido. Apontei para o objeto acima de nós, que nos seguia com muita calma naquela escuridão, porém alto. Ela não fazia ideia do que era, me perguntou mas eu não sabia explicar muito bem, ficamos em silêncio até chegarmos em casa, por volta das 22h.

Fui direto para meu quarto e abri a janela (atrás da minha janela tinha um terreno muito grande que não tinha construção), o UFO estava voando acima daquele terreno; eu, tremendo, fechei a janela e me aprontei para dormir. Mas não conseguia pegar no sono, pensando no que estava acontecendo e, por três vezes, quando abri a janela, ele ainda estava lá. Naquela noite tive um sono perturbado (sonhei com corujas durante a noite inteira), não consegui descansar direito acordei me sentindo diferente. Aquela opinião formada sobre tudo havia desaparecido, agora só restavam incógnitas. No dia seguinte, meu professor veio falar comigo:

– Não fique assustada com o que aconteceu, acostume-se pois isso fará parte da sua vida, você está aqui para nos ajudar. Você tem que aprender a conviver com isso e ser diferente dos demais!

Após o ocorrido naquele dia, passei a olhar para o céu com maior frequência e ver o objeto não identificado; sempre que eu o observava notava que, ao olhar o relógio, já havia passado 40 minuto; sempre surgia uma sensação de estar perdida no tempo.

Mas, voltando ao assunto, já houve vezes de eu ter enfrentado noites com avistamentos, sonhos e, quando eu chegava na escola, meu professor contava o que havia acontecido exatamente nos mínimos detalhes, como se estivesse lá.

Depois que terminei o ensino médio, ainda voltei na escola para falar com ele, e essa foi a última vez. Hoje faz 2 anos que eu não vejo aquele telepático homem. Acho estranho, pois ele não costumava falar de suas origens e era um professor completamente diferente do que estamos habituados a ver.

Depois disso, já tive outros avistamentos. Certo dia estava em um sítio, era um sábado de março de 2015, e senti uma vontade enorme de caminhar. Já era noite quando comecei a andar pelas trilhas; quando estava um pouco longe de todos, vi o objeto e não me recordo de mais nada. Quando voltei meio sonolenta para onde se encontravam os meus familiares, eles me disseram que eu havia demorado muito andando por lá (haviam se passado uns 40 min).

Também outro detalhe importante é uma pequenina cicatriz (do tamanho de um ponto cirúrgico) que apareceu na direção da minha caixa torácica no lado esquerdo (aos 16 anos); ela cicatrizou um pouco, mas sempre fica dolorido o local. E também descobri uma perfuração na minha membrana timpânica na orelha esquerda, que nenhum médico sabe me explicar como perfurou. E sempre tenho zumbidos em ambas orelhas.

Depois desses episódios, não consigo fazer mais uso de relógios. Pois, todos que tento usar, param na primeira semana sem explicação. Também ocorrem mau funcionamento de aparelhos eletrônicos (rádios, televisão e celulares).

Hoje em dia pesquiso muito sobre o assunto, tento organizar tudo isso em minha cabeça. Após todos esses episódios muitos hábitos meus mudaram: me tornei vegetariana, não como lanches, refrigerantes e etc. (por consciência e pelo fato de sempre passar mal depois).

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Equipe UIB