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Greys, uma tipologia extraterrestre biologicamente possível

Greys, uma tipologia extraterrestre biologicamente possível

Desde o surgimento da Ufologia como um movimento mundial e independente em busca da verdade sobre os OVNIs e seus tripulantes que visitam a Terra, a datar dos primórdios da civilização humana, seres do tipo “Greys” com certeza são a espécie catalogada mais popular e conhecida da história da evolução. Esses rostos míticos são encontrados desde cavernas no Peru através de pinturas rupestres, até em projeções astrais onde os contatados alegam interações com estes seres.

De acordo especificamente com a exobiologia – ciência que estuda a origem, evolução, distribuição, e o futuro da vida no Universo: a vida extraterrestre e vida na Terra, seria possível a existência de seres como os Greys. Porém, são por meio de relatos de contatados e abduzidos, que os Greys tomaram forma, tornando-se uma das raças mais descritas nos relatos; existindo até mesmo um padrão de características, como uma estatura baixa, pele cinza, caracterizando seu nome popular, cabeça desproporcionalmente grande em relação ao corpo, olhos amendoados, grandes e totalmente pretos, duas narinas minúsculas, uma fina e pequena boca, dois longos braços terminando em três dedos longos e duas pernas finas.

Segundo o pesquisador David Jacobs, quando uma criatura possui olhos grandes na natureza, é porque vivem em ambientes com pouca luminosidade, isso explicaria porque 90% das abduções por estes seres ocorrem à noite. O fato de os abduzidos nunca sentirem a respiração destes seres significa que não respiram ar e pela morfologia da boca não ingerem comida; além disso, pelo tamanho da caixa craniana, possuem uma grande inteligência.Para Jacobs, o tamanho pequeno dos Greys, é porque provavelmente o orbe de seus planetas possuem uma gravidade maior que a da Terra, consequentemente dando-lhes um tamanho menor.

Thiago Luiz Ticchetti, em suas pesquisas, relata que a tipologia Grey seria dividida em quatro variantes: a primeira teria como características marcante olhos alongados e presença de vestimenta, são conhecidos por causa do famoso caso Betty e Barney Hill.  A segunda variante possui como características marcante uma boca de tartaruga e dois pares de dedos nas mãos, ficou conhecido através do caso de abdução ocorrida em 26 de agosto de 1972 em Allagash, Maine, EUA. A terceira variante tem como características marcantes capacete e olhos de mosca, tendo sido conhecida com o caso ocorrido em 15 de maio de 1951 em Salzburg, Áustria. E a quarta variante seria a cor cinzenta, tornando-se mundialmente conhecida após o famoso caso Kathie Davies.

Nos respectivos casos destas quatro variantes, o único em que foi revelada a localização estelar foi o da variante 1, caso Betty e Barney Hill, no qual os seres disseram vir de um sistema solar binário definido pelos astrônomos como Zeta Reticuli. Contudo, afirmar que as outras três variantes também viriam de Zeta Reticuli seria equivalente a procurar um gato preto à noite, em um imenso quarto todo apagado e sem saber onde estaria; ou seja, podemos especular, mas não afirmar. Portanto, as outras três variantes suas localizações ainda são desconhecidas.

Agora que desvendamos ser possível um contato e de onde provavelmente vieram estes seres, a próxima pergunta é qual o propósito das visitas dessas criaturas na Terra? Uma das teorias que circula diz serem exploradores, fizeram contato com alguns governos da Terra e estabeleceram um pacto no qual os Greys poderiam abduzir nativos de nosso planeta para seus estudos, para posteriormente fazer um projeto de colonização da Terra com híbridos geneticamente modificados através de suas abduções. Como troca de moeda os governos teriam recebido tecnologia e conhecimentos científicos.  Outra teoria que circula entre pessoas e grupos sociais adeptos as filosofias de vida espiritualistas, diz que o objetivo da visita dos Greys é o auxílio à humanidade para um mundo de regeneração – mundo este onde o bem começa a prevalecer sobre o mal, construindo assim, uma nova humanidade. Ao analisarmos o propósito geral através das duas teorias citadas, vemos que as duas teriam a ideia de construir algo novo, mas com fins distintos. A primeira traria a extinção da humanidade já que nesta hipótese, os híbridos dos Greys iriam se infiltrar na sociedade humana multiplicando-se até a seus habitantes serem extintos. A segunda teoria não teria como fim uma extinção, mas sim a construção de uma nova humanidade povoada por seres mais avançados espiritualmente.

Essas teorias e pesquisas da ufologia casuística sobre os Greys nos indicam a diversidade de outros planetas, não necessariamente com uma estrela sendo sua fonte energética, como por exemplo nosso sol no sistema solar. A gravidade do orbe de seus planetas serem mais intenso do que a da Terra, é um tanto intrigante, além de se apresentarem com quatro variações morfológicas. Até então, não sabemos tudo sobre os Greys, mas estamos no caminho das descobertas, existem mais mistérios entre o Universo e a Terra do que podemos imaginar.

Fontes:

.Livro “Guia da Tipologia Extraterrestre” , Thiago Luizz Ticchetti (segunda edição)

.http://ufologiaatual.blogspot.com/2014/01/extraterrestres-os-greys-e-seus.html

.http://celiosiqueira.blogspot.com/2011/11/o-joio-e-o-trigo-os-hibridos-humanos-ou.html?m=1

Felipe Teixeira Viana é estudante de ciências biológicas, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Céu azul neon

Segue relato da Lorraynne, membro do Ufologia Integral Brasil:

“Lembro que eu me deitei para dormir, em uma noite comum. Lembro também que fui levada a um lugar onde tinha uma outra cama e eu devia me deitar para dormir dentro do próprio sonho; percebi, então, que era uma projeção astral[1].

A partir daí “acordei” num planeta onde viviam seres humanos juntamente com seres que se assemelhavam aos greys: eram mais baixos que os humanos, braços finos e longos, tinham vestimentas e todos viviam em conjunto ali, como se fosse extremamente normal; ninguém ficou me olhando e agiam naturalmente.

Perguntei então a um homem que estava lá: “que lugar é esse?”. Infelizmente não lembro a resposta, mas o que mais me chamou a atenção não foi nem o fato de seres alienígenas conviverem em comunidade com humanos, mas sim o planeta.

Lembro bem que o céu era da cor azul neon brilhante mesmo, como aquelas luzes neon de boates; não tinha sol, até onde pude perceber, mas o planeta todo brilhava essa luz azul. Eu estava em um local que parecia ser uma praça e, no meio dessa praça, havia uma grande esfera que flutuava; eu olhava para cima e via que dessa grande esfera saia uma grande energia como se fosse uma cachoeira que descia até o chão da praça e se espalhava por ela, como uma “fumacinha de vaporizador”.

Aquilo me fascinou de tal forma que eu não conseguia parar de admirar e querer entender isso; então fui levada de volta e a experiência acabou.

Acima tentei fazer um desenho para dar uma ideia de como era o cenário da esfera. Foi uma experiência maravilhosamente marcante!”

Nota do UIB: [1]Projeção Astral é o nome que se dá à habilidade de sair do corpo físico (o de carne e osso) durante o sono, e passear por aí num de nossos outros corpos – no caso o corpo astral. Veja mais em www.ippb.org.br. Muitos contatos com extraterrestres ocorrem desta forma.

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Imagem de capa: https://osegredo.com.br/14-beneficios-da-projecao-astral/

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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