Um inesperado ET

Era quase véspera de Natal, 22 de dezembro de 2017, estava indo às compras com minha mãe no Centro de São Paulo. Se você frequenta uma cidade grande em vésperas de Natal, sabe que sempre se acumulam multidões nas ruas. O cenário era exatamente esse: nas ruas os carros, nas calçadas havia vendedores ambulantes com mercadorias e pedestres querendo passar.

Eu estava seguindo minha mãe, mas entraram várias pessoas na minha frente, o que fez com que eu me distanciasse dela. Quando atravessei a rua, reparei que havia uma pessoa na minha frente que não andava e nem me deixava andar.

Olhei para ela, com a intenção de dizer: “Pode passar!”. Porém, minha reação foi bem diferente: fiquei extasiada com o que estava vendo! Na minha frente tinha uma mulher extremamente pálida, com cabelos claros cobertos por um capuz até a metade da cabeça, os olhos dela eram duas vezes maiores que os olhos humanos e a íris ocupava todo olho em um tom de verde bandeira.

O formato da cabeça dela me chamou muito a atenção: a testa era muito larga e grande, os demais terços do rosto eram curtos e finos, e seu nariz e boca extremamente pequenos. Ela estava com uma espécie de macacão cinza, o que a camuflava facilmente entre as pessoas; carregava com ela duas bolsas azuis brilhantes e uma criança no colo.

Enquanto eu observava os detalhes, meus batimentos cardíacos ficaram alterados, eu sabia que naquele momento estava cara a cara com dois seres extraterrestres ou até mesmo híbridos extraterrestres. Tentei passar pelo lado dela, porém, ela tentou agarrar meu braço, se aproximando mais.

Nesse momento a criança virou a cabeça e percebi exatamente as mesmas feições da mãe. Os dois ficaram me olhando fixamente enquanto eu tentava sair de perto deles, e a mulher me cercando todas as vezes. Até que eu pulei para cima da mercadoria do vendedor que estava ali, conseguindo acesso para a rua, tentei me desculpar por isso, mas ele estava muito irritado com o que eu fiz.

Comecei a andar o mais rápido que conseguia, mas fui seguida por um longo trecho pela mulher e seu filho. Foi então que ela disse algo que eu não compreendi, me encarou por mais um tempo e se virou de volta ao seu trajeto.

Vale ressaltar que as pessoas que estavam ao redor também conseguiam ver, pois ficavam com expressões extremamente confusas, mas logo continuavam nas suas atividades. Dessa forma, cheguei à conclusão que ela e a criança realmente estavam no plano físico.

Deixo aqui a minha reflexão:

“Quando vocês estiverem andando pela rua, observem as pessoas, vejam se há algo diferente. Eles estão entre nós, mais perto que imaginamos, às vezes até tentando te fazer refém, puxando-o pelo braço”.

Judithe

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB
4 respostas
  1. claudine dematte says:

    Você não tem ideia do que ela queria?Pensando mais calmamente hoje…qual o tipo de sentimento que voce teve…bom ou ruim?Me responda!!!

    Responder
    • Judithe Telles
      Judithe Telles says:

      Olá Claudine, aqui é a Judithe.
      Sobre o encontro, eu até hoje não entendo o que ela queria comigo. Porém, o sentimento que ambas nós tivemos naquele momento foi de desconforto. Acredito que tenha sido desconfortável para ela, já que as pessoas estranhavam a aparência dela, mas não reagiam como eu. Naquele momento ela sabia que eu a havia identificado, o que de certa forma poderia ser um “risco”. Talvez seja por isso que ela tentou me puxar pelo braço e tentou uma comunicação oral. Já meu desconforto foi pela reação abrupta que ela teve.
      Espero ter respondido, gratidão.

      Responder
  2. Anderson Lima
    Anderson Lima says:

    Que interessante. Eu já tive experiências mas nunca de forma física assim. Deve ter sido bem intenso esse momento.

    Responder

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