Alguns sonhos (ou viagens astrais) que mexeram comigo

Em 2016, quando comecei a estudar meditação, tive algumas viagens astrais incríveis. Eu sempre tive sonhos reais, esses foram os mais recentes com alienígenas.

Na viagem, eu vinha andando por uma avenida próxima aqui da minha casa quando, de repente, surgiram vários discos prateados no céu, estavam por todo lado.

Eles lançavam raios branco azulados nas pessoas e elas desapareciam. Fiquei com medo e me escondo sob os toldos.  Fui andando até perto de casa, grudada nos muros para não me verem; mais à frente encontrei meu marido e meu filho, começamos a correr juntos, mas eles ficaram para trás… quando olhei, o OVNI que nos perseguia veio em minha direção.

Feliz por eles estarem a salvo, continuei fugindo. Um grey desceu da nave em meu encalço, entrei em uma casa e em todo lugar que eu entrava ele se materializava na minha frente. Estava assustada e com muito medo, a emoção era muito forte, até que fiquei exausta, desisti de fugir, ele ficou frente a frente comigo, era pouco mais baixo que eu.

O medo me assolava, então ele esticou os braços em minha direção e eu, de alguma maneira, soube que era um comprimento. Bom, não podia ficar pior, então pus os braços sobre os dele; o medo que chegava a doer a alma passou como mágica, me senti bem e ele falou telepaticamente comigo, a mensagem veio a mim como:

– Encontrei você!

A boca dele não mexeu em momento algum, havia uma nave próxima e não me lembro de mais nada. Acordei cansada e emocionalmente abalada com as emoções.

Bom, uns meses depois, sonhei que estava na rua e avistava um objeto no céu. Era no formato de um sorvete. Havia alguém comigo, eu a conhecia, mas não olhava para ela. Depois estávamos dentro da nave, tinha uma imensa cúpula de vidro, onde era possível ver todo o céu.

Havia vários homens altos de pele clara, trajavam macacões pretos colados como roupas de mergulhadores, alguns estavam de pé, outros controlavam equipamentos da nave. O homem que me recepcionava era claro de cabelo escuro, fiquei furiosa porque eles haviam me levado para lá. Não me assustei nem tive medo, acho que pelo fato de serem como nós.

Ele falava uma língua estranha, não era similar a nenhuma que conheço. Eu esbravejava perguntando porque eles haviam me abduzido, aí ele me oferecia frutas variadas que havia em uma bandeja de metal. Ficamos assim sem conseguir nos comunicar, ele tentando adivinhar o que eu queria e eu berrando feito doida. Acordei rindo e confusa.

O terceiro contato foi no mesmo ano: começou com uma invasão de naves esféricas, havia imensos edifícios, parecia ser no futuro. As esferas voavam em uma velocidade incrível, paravam bruscamente, planavam no ar, faziam de tudo, elas também abduziam as pessoas, mas não soltavam nenhuma luz, era como no filme ‘o dia em que a terra parou’, pareciam ser sugados pelas esferas.

Elas eram tão polidas que se assemelhavam a um espelho feito de metal. Me escondi em um estacionamento no andar no subsolo de um prédio, havia outras pessoas assustadas comigo. As esferas sumiram então decidimos sair em busca de nossos parentes. Na rua sentei em um veículo semelhante uma coluna de ferro cheia de braços, à frente assemelhava-se a um avião com bico, havia uma hélice do não me lembro se ficava na frente ou atrás.

O motorista parecia pedalar e o veículo subiu ao céu feito uma grande ave pesada, se contorcendo com barulho de catracas. Ele viajou uns 30km de onde eu estava, o homem desceu o veículo e disse que só podia ir até ali, havia um ponto de taxi na frente, entrei em um, mas no caminho as esferas voltaram, era uma armadilha! Uma esfera ficou do lado esquerdo do carro, fiquei desesperada, mas era tarde. Acho que fui engolida por ela, lembro de estar em um cômodo escuro pequeno, minha irmã mais nova que eu estava em um canto estava grávida de gêmeos.

Tinha um ser à nossa frente, ela era uma mistura de mulher com lula, havia tentáculos na sua cabeça, um rosto exótico com grandes olhos humanos, o engraçado é que ela era translúcida, era humanoide, mas eu só olhava para o seu rosto, uma sensação ameaçadora vinha dela.

Parecia que ela ia matar minha irmã grávida, pensei rápido: se ela me matasse, em vez da minha irmã eu ia salvar três vidas. Então mentalizei para ela que a poupasse e me matasse, aí a emoção dela mudou, seus grandes olhos se converteram de frios para compaixão, admiração, satisfação da minha atitude.

Também acordei emocionalmente abalada, os sonhos mexeram comigo por uns dias. Eles não acontecem quando eu quero. No ano seguinte vi o alinhamento dos planetas em sonhos em um deles eu não estava na terra. Era um planeta maior.

Finalmente, nessa cena abaixo, eu estava submersa em um líquido transparente, enquanto dois homens me observavam. Era tipo um copo gigante. Fazendo pesquisas, uma vez li sobre pessoas que haviam sido abduzidas e postas em líquidos, aí lembrei desse sonho.

Elisângela Mendonça Santos faz desenhos inspirados em viagens astrais que teve. Desenha desde os seis anos de idade e é apaixonada por ufologia e astrologia desde a infância.

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