Tipologia dos Anfíbios Extraterrestres

Os anfíbios são animais vertebrados do filo taxonômico dos cordados, caracterizados por terem pele fina e unida para respiração cutânea, hábito de vida anfíbio – ou seja, aquático e terrestre, olhos proeminentes e a presença de sucção ou membranas entre os dedos das mãos e pés. Além disso, eles ocorrem em zonas tropicais. Os representantes desse grupo são sapos, rãs, pererecas, cobras cegas e salamandras.

No entanto, será que esse grupo pode ser encontrado em outros planetas? Existem seres extraterrestres que nos visitam e possuem características semelhantes às dos anfíbios?

No meio de vários relatos de pessoas que afirmam ter tido contato com seres anfíbios, dois casos se destacam na casuística ufológica, suscitando uma reflexão sobre esses possíveis seres, seu propósito na Terra e sua origem planetária.

Em 24 de setembro de 1961, Harrison E. Bailey, um funileiro de 24 anos, estava caminhando por um bosque perto de Orland Park, no estado estadunidense de Illinois, por volta das 11h00, quando sentiu um beliscão e, logo em seguida, uma ardência no pescoço. Ao virar-se, viu um objeto acinzentado que ele pensou ser um redemoinho. Sua lembrança posterior foi de ter visto algo parecido com uma caixa d’água do outro lado da estrada. Bailey sentiu-se paralisado e viu dois homens estranhos, com os rostos pintados como os de soldados camuflados, na janela do objeto. Quando a paralisia terminou, ele saiu correndo, não sem antes dar uma última olhada para trás. Um cansaço incomum tomou conta do seu corpo e quando abriu os olhos, já passava do meio dia.

Em 1975, Bailey passou por hipnose para desvendar o lapso temporal e relembrou ter sido cercado por várias criaturas que se assemelhavam a sapos, mas eram bípedes. Tinham pele lisa de cor marrom e com listras. Suas mãos eram pequenas e tinham três dedos em cada pé. Sua boca era pequena e seus grandes olhos ficavam nas laterais da cabeça. De repente, os pequenos seres começaram a pular sobre ele, emitindo sons semelhantes ao grasnado de um pato. Durante todo o tempo, essas criaturas estavam acompanhadas de pequenos besouros, que se moviam de um lado para o outro. Sob hipnose, Bailey contou que tentou fugir correndo, quando se deparou com um objeto do tamanho de um ônibus do outro lado da estrada. Ele se lembrou de estar dentro desse veículo e acreditava ter sido levado pelos sapos que o paralisaram. Antes de ser libertado, as entidades lhe transmitiram uma mensagem telepática dizendo que não queriam fazer mal ao abduzido e gostariam de manter contato com a raça humana, tendo Bailey como seu porta-voz. Os contatos voltaram em 1977 e duraram até 1978.

Outro caso ocorreu em 25 de janeiro de 1967, em Ashburnham, cidade localizada em Massachusetts, EUA. Tudo começou às 18h35, quando as luzes da casa piscaram. Betty estava na cozinha, enquanto suas sete crianças, sua mãe e seu pai estavam na sala. Ela notou a presença de uma luz pulsante alaranjada do lado de fora, através da janela da cozinha, e foi acalmar seus filhos. Quando ela voltou para a cozinha com seu pai, viram cinco estranhas criaturas pulando como gafanhotos, dirigindo-se à casa. Quando atravessaram as paredes de madeira, toda a família, com exceção de Betty, adormeceu. O que aconteceu a seguir só foi descoberto através de hipnose regressiva, anos depois.

O líder alienígena, que era mais alto do que os outros, falou telepaticamente com Betty, dizendo que seu nome era Quazga. Todos os seres tinham cerca de 1 metro de altura, vestiam macacões azuis e tinham uma cabeça em forma de pera, com olhos parecidos com os de gato. Nas mangas de suas roupas havia uma insígnia que lembrava um pássaro. Quando Betty mostrou preocupação com sua família, eles libertaram sua filha Becky, de 11 anos, do sono, e um dos alienígenas brincou de jogar bolas de luz com ela. Betty deu a Quazga uma Bíblia e ele lhe deu um livro azul. Betty, então, entrou em um disco voador que estava pousado em seu quintal. No interior do UFO, a mulher viu muitos instrumentos.

Durante o exame médico, os seres espetaram seu nariz e umbigo com um aparelho que parecia uma agulha, para testar sua fertilidade. Depois, Betty vestiu suas roupas e foi colocada em um cubo de vidro, sentada numa cadeira e imersa em um líquido transparente. Depois disso, eles lhe deram algo doce para beber e dois seres vestidos com roupas iluminadas e capuzes pretos a guiaram através de um túnel, escavado em uma rocha. Juntos, atravessaram uma porta de vidro e saíram em um lugar com atmosfera vermelha brilhante. O caminho que seguiram ficava entre dois prédios quadrados com aberturas parecidas com janelas. Quando Betty viu seres de outro tipo engatinhando pelos prédios, começou a sentir muito medo. Eles subiam e desciam, entravam e saíam pelas janelas como macacos. Ela os descreveu como parecidos com lêmures, com pernas e braços finos. Eles não tinham cabeça; em vez disso, dois olhos ligados a caules saíam diretamente do tronco e se movimentavam independentemente. A testemunha foi levada a uma grande redoma verde cheia de vegetação e água. Lá, viu um grande pássaro transformar-se em cinzas, assim como na lenda da fênix. Betty retornou ao seu lar às 22h40. Ela interpretou a experiência, assim como muitos contatados, como sendo de natureza angelical.

Em ambos os casos, os seres parecem querer estabelecer contato com as testemunhas. No segundo caso, os seres levaram a testemunha para conhecer seu fantástico mundo. Parece haver duas variações fenotípicas desses seres. Um grupo apresenta pele fina e listras, com sucção nos dedos e olhos proeminentes. O outro tem sucção nos dedos e, em vez da cabeça, possui dois olhos em forma de caule, além de ser de pequena altura. As características físicas sugerem que esses seres vêm de um planeta com alta gravidade, o que impede que cresçam muito e os torna relativamente leves. Além disso, os olhos proeminentes, a sucção nos dedos e os olhos adaptados em forma de caule indicam adaptações a um ambiente tropical, com muita incidência de luz solar, rios, lagos, lagoas e até mares. A presença de besouros no primeiro caso sugere alguma forma de simbiose, assim como ocorre entre a flora bacteriana e os seres humanos, ou entre grandes mamíferos africanos e espécies de pássaros.

Referências:

https://www.biologianet.com/amp/zoologia/anfibios.htm

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre de Thiago Ticchetti

Felipe Teixeira Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

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